sábado, 17 de março de 2018

REFLEXÃO: EVANGELHO DOMINICAL


Nossa Reflexão: João 12, 20-33
5º domingo da quaresma

Deus viu o sofrimento do seu povo e visitou o mundo na pessoa de Jesus, passando pelas vilas, lugarejos, periferias, praias, sinagogas no longo caminho até Jerusalém.
Depois de chegar em Jerusalém com a sua equipe de discípulos missionários, Jesus ficou encolarizado com o comércio na casa de Deus, e soltou o braço, nas lideranças daquele tempo.
Uma liderança chamado Nicodemos se comoveu em sua consciência com atitude de Jesus, com o zelo pela casa de Deus, e na noite escura, com medo, Nicodemos às escondidas, "só" foi conversar com Jesus.
Na longa estrada do caminho até Jerusalém, Jesus, realizou muitos sinais, e o povo começa a ver em Jesus, o grande líder, o messias que vai libertar o povo, da opressão.
Jesus ao entrar em Jerusalém, é acolhido como "Rei", sendo saudado com palmas, ramos, "Bendito quem vem, em nome do Senhor, o Rei de Israel".
Agora Jesus está em "reflexão, oração" em um lugarejo, próximo do templo, próximo de Jerusalém.
Jesus sente que sua "hora esta chegando": existe conluio entre as lideranças e os sacerdotes, para que "Ele" seja silenciado.
E por amor a seus irmãos, os pobres, doentes, marginalizados, oprimidos, Jesus não vai revidar com vingança para com aqueles que querem a sua morte.
Estava próximo a Páscoa e de todo o País, multidões, vêm ao templo, para o culto em Jerusalém, segundo á cultura e tradição.
Muitos antes de ir ao templo, procurava um encontro em particular, pessoal para ver Jesus, e conversar..
Na liturgia desse, 5º domingo da quaresma, vemos alguns gregos que entraram na multidão, e procurava ajuda, para poder ver Jesus, antes de ir ao culto no templo.
Jesus ao receber às últimas notícias, diz: "É chegado a hora, em que o filho do homem, será glorificado. Em verdade, em verdade, vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica só, e se morrer produz muitos frutos".
O Mestre Jesus o missionário, enviado pelo Pai, tem consciência que o triunfo e a glória desse mundo é passageiro, e não permanece.
Agora se por amor, doar a sua vida pela humanidade, então a missão de comunicador do Pai, no projeto da salvação, dará muitos frutos, e permanecerá até a consumação dos séculos.
Nossa Reflexão: Não perca na próxima semana.
Texto Reflexão: Tarcísio Cirino 
16-03-2018



Obs: A baixo as demais reflexões.

Nossa Reflexão: MC 1,40-45
A estrutura religiosa do tempo de Jesus, é muito bem organizada, e parte de suas diretrizes está dentro do que chamamos hoje, no mundo atual, "Teologia da Prosperidade."
O Mestre Jesus, ao escolher a sua equipe de trabalho, "Vem Segue Me", leva os discípulos, para sua escola, á conhecer na prática, abrindo os seus olhos, para a triste realidade da estrutura religiosa daquele tempo, que exclui as pessoas que não tem posses, os miseráveis, Pobres, enfermos, colocando os a viver marginalizados e excluídos da comunidade.
Jesus entra na Sinagoga, com sua equipe, e a comunidade, percebe que Jesus, ensina, com autoridade.
Ao sair da Sinagoga, e estender a Mão, a sogra de Simão, e realizar a cura, da mulher enferma, as notícias repercutiram na comunidade e na sociedade.
Na liturgia deste (6) Domingo do Tempo Comum, vemos um homem enfermo, um leproso, que pelas diretrizes religiosas, daquele tempo, o enfermo, leproso, deveria procurar o sacerdote, mais o enfermo quebra o rito, porque sabe que indo até o sacerdote, será excluído da Sinagoga, da Comunidade, Sociedade, sendo declarado impuro, pelo sacerdote.
Diante do contexto, o leproso vai até Jesus, e de joelhos, súplica, "Se quiseres, poderás limpar-me".
O Mestre Jesus, sabe que-se, tocar no enfermo, leproso, pelas normas: as diretrizes religiosas daquele tempo, também "Ele Jesus, será declarado, Impuro, pelos sacerdotes".
Mais o Bom Jesus, quebra o rito, e se compadese, da enfermidade daquele homem leproso, "Estende a Mão, toca o enfermo e diz: Eu quero, fica limpo".
Ao tocar e curar o leproso, agora Jesus passa a ser um excluído, um marginalizado, e terá que viver caminhando, pelas periferias com os Pobres, miseráveis, enfermos, levando a todos(as) que sofre, o projeto da salvação.
Jesus é um Leigo, Impuro, para as estruturas, daquele tempo.
Na próxima semana, não perca, "Nossa Reflexão': 1º Domingo da quaresma 2018

Texto Reflexão: Tarcísio Cirino
09-02-2018


Nossa Reflexão: MC 1,12-15
1º Domingo da quaresma 2018

Israel não era uma nação independente, e a Judéia, era província do Império Romano.
Roma impunhava suas diretrizes(Leis), mais era tolerante com os Países, conquistados, desde que a colônia não-se rebelasse, contra as "leis do Império Romano".
O Sinédrio em Jerusalém, funcionava como um sistema de representação, Jurídico, Político, Religioso.
O templo com sua imponente liturgia, tinha perdido o monopólio, e por interesses, religiosos políticos, conseguia unir; fariseus, saduceus, essénios, zelotes, Galileus, herodianos, publicanos, escribas, e outras seitas.
Os sacerdotes nomeados, segundo, a "velha lei", tinha autoridade diante do Povo, mais as suas palavras, não tinha credibilidade.
É dentro deste contexto social e religioso, que aparece, João Batista, o último dos profetas, preparando o Povo, através de um batismo de conversão, para a chegada do messias.
Certo dia, enquanto o Batista, realizava o batismo, viu Jesus se aproximando do rio Jordão.
E João diante da multidão, diz: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo".
Jesus, entra no rio Jordão e vai até João, para também receber o batismo.
João Batista, não compreênde atitude de Jesus, e diz: "Eu é quê devo ser batizado, por ti e tu vens a mim?
Jesus, responde; " Deixa agora, pois convém que assim cumpramos, toda a justiça".
Ao realizar o batismo, o céu se abriu e o "Espírito, desceu sobre Jesus e uma voz do céu, diz: Tu és o filho amado, de ti, Eu bem me agrado".
Na liturgia deste (1º) primeiro domingo da quaresma, vemos Jesus, que após o Batismo, vai para o deserto, onde na força do "Espírito Santo, durante 40 dias, faz uma profunda reflexão, diante de sua missão, no percurso de sua caminhada durante a vida, como filho de Deus: E por Satanás é tentado.
Nossa Reflexão: não perca na próxima semana, o (2º) segundo domingo da quaresma.
Texto Reflexão: Tarcísio Cirino
16-02-2018 


Nossa Reflexão: MC 9,2-10
2º Domingo da quaresma: 2018
Depois de ter sido tentado e vencido a prova, escolhido a sua equipe de trabalho, e realizado milagres, no caminho que tem como meta, ir a Jerusalém, agora Jesus, começa a mostra a sua equipe o seu projeto de salvação.

Ao ouvir o chamado, "Vem e Segue-Me", a equipe de discípulos, estava vivendo uma bela aventura.
Mais a partir de agora, a equipe de trabalho de Jesus, os discípulos, escolhidos por Ele, já sabe quem é o messias? Já sabe, quem é Jesus?
Agora os discípulos estão inquietos, pois, deixaram suas redes, abandonaram tudo, para viver uma aventura de milagres, com Jesus, e grandes prodígios e sucessos, diante da estrutura religiosa, social e política, daquele tempo.
A equipe está assustada, e agora o que fazer?
Jesus, vem com essa, está falando de um projeto estranho de salvação, projeto de Cruz!!
Na liturgia deste 2º domingo da quaresma, vemos que diante da crise, diante do contexto, o Mestre Jesus, convida, Pedro, Tiago e João, provavelmente para uma conversa ás sós, em um monte, um lugar retirado e ali acontece uma "Teofania, manifestação de Deus".
Jesus se transfigurou, e apareceu Moisés e Elias, conversando com Jesus, diante deles.
Uma nuvem encobriu o alto do monte, com sua sombra, e da nuvem ouviu-se uma voz que disse: "Este é o meu filho, muito amado: Escutai-o".
Nossa Reflexão: não perca na próxima semana, o 3º domingo da quaresma.
Texto Reflexão: Tarcísio Cirino
24-02-2018



Nossa Reflexão: João 2, 13-25
3º Domingo da quaresma 2018

Uma nuvem encobriu o alto do monte, o alto da colina, com sua sombra, e da nuvem ouviu-se uma voz que disse: "Este é o meu filho, muito amado: Escutai-o".
Do alto da colina, o Mestre Jesus, olha para Jerusalém, olha para o imponente templo, olha para a sua equipe de discípulos missionários, olha para mim e olha paravocê.
Imagine você, um País, onde todos, uma vez ao ano, sai de sua casa, de sua cidade, em peregrinação, e vai ao imponente santuário, o templo, oferecer a Deus, as suas ofertas, os seus sacrifícios.
As famílias dos sacerdotes, e dos diversos movimentos do templo, ficará rico.
O corporativismo era forte, entre as lideranças do Império e as do templo.
Para Eles, os administradores; amizade era amizade, negócio era negócio, religião era religião, cada um no seu quadrado e não se mistura as coisas.
O problema, o grande problema, é que do templo, o "Santuário da morada de Deus"; Eles fizeram um grande negócio, para os seus próprios interesses.
É dentro deste contexto, que o Mestre Jesus, ao passar pelas sinagogas e chegar em Jerusalém, encontra a casa de Deus.
Na liturgia deste 3º domingo da quaresma: vemos Jesus, que chega com a sua equipe de discípulos a Jerusalém, para as comemorações da Páscoa, que está próximo.
Ao chegar no templo, Jesus fica encolarizado, com a triste realidade em que se encontra a casa de Deus, que se transformou em uma espécie de choping center, um grande balcão de negócios.
O zelo pela oração, e pela casa de Deus, fez com que Jesus soltasse, o seu braço forte, para cima das lideranças, destruindo o balcão de negócios, que imperava na casa de Deus, naquele tempo.
Nossa Reflexão: não perca na próxima semana, o 4º domingo da quaresma.
Texto Reflexão: Tarcísio Cirino
02-03-2018


Nossa Reflexão: João 12, 20-33
5º domingo da quaresma

Deus viu o sofrimento do seu povo e visitou o mundo na pessoa de Jesus, passando pelas vilas, lugarejos, periferias, praias, sinagogas no longo caminho até Jerusalém.
Depois de chegar a Jerusalém com a sua equipe de discípulos missionários, Jesus ficou encolarizado com o comércio na casa de Deus, e soltou o braço, nas lideranças daquele tempo.
Uma liderança chamado Nicodemos se comoveu em sua consciência com atitude de Jesus, com o zelo pela casa de Deus, e na noite escura, com medo, Nicodemos às escondidas, "só" foi conversar com Jesus.
Na longa estrada do caminho até Jerusalém, Jesus, realizou muitos sinais, e o povo começa a ver em Jesus, o grande líder, um messias que vai libertar o povo, da opressão.
Jesus ao entrar em Jerusalém, é acolhido como "Rei", sendo saudado com palmas, ramos, "Bendito quem vem, em nome do Senhor, o Rei de Israel".
Agora Jesus está em "reflexão, oração" em um lugarejo, próximo do templo, próximo de Jerusalém.
Jesus sente que sua "hora chegou": existe conluio entre as lideranças e os sacerdotes, para que "Ele" seja silenciado.
E por amor a seus irmãos, os pobres, doentes, marginalizados, oprimidos, Jesus não revida com vingança para com aqueles que querem a sua morte.
Estava próximo a Páscoa e de todo o País, multidões, vêm ao templo, para o culto em Jerusalém, segundo á cultura e tradição.
Muitos antes de ir ao templo, procurava um encontro em particular, pessoal para ver Jesus, e conversar..
Na liturgia desse, 5º domingo da quaresma, vemos alguns gregos que entraram na multidão, e procurava ajuda, para poder ver Jesus, antes de ir ao culto no templo.
Jesus ao receber às últimas notícias, diz: "É chegado a hora, em que o filho do homem, será glorificado. Em verdade, em verdade, vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica só, e se morrer produz muitos frutos".
O Mestre Jesus o missionário, enviado pelo Pai, tem consciência que o triunfo e a glória desse mundo é passageiro, e não permanece.
Agora se por amor, doar a sua vida pela humanidade, então a missão de comunicador do Pai, no projeto da salvação, dará muitos frutos, e permanecerá até a consumação dos séculos.
Nossa Reflexão: Não perca na próxima semana.
Texto Reflexão: Tarcísio Cirino 
16-03-2018

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