quarta-feira, 28 de setembro de 2011



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Brasília, 28 de setembro de 2011 – Nº 2641     
       
REFLEXÃO       
QUARTA-FEIRA - Lc 9, 57-62
Seguir Jesus significa muito mais do que ser um repetidor doutrinário, significa ser capaz de assumir o seu Projeto como algo próprio, ser capaz de olhar para o futuro e visualizar o Reino de Deus, fundamentar a própria existência nesse Reino, fazer da esperança da sua realização o motor propulsor da própria vida e entregar-se de corpo e alma, com tudo o que se é e que se tem na luta em prol da plena realização desse Projeto, renunciando a todas as conquistas humanas obtidas e a todas as formas de segurança que este mundo pode oferecer. É ser totalmente livre de todos os apegos deste mundo para amar a Deus de forma total e exclusiva e fazer desse amor a grande motivação da construção do Reino e a causa da própria felicidade.         
       
       
COMEMORAÇÕES   
       
Nomeação Episcopal     
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 Dom José Carlos Melo, CM, Bispo Emérito de Maceió - AL, 1991   
       
       
NOTÍCIAS       
       
·       Semana de Formação missionária vai discutir “Missão Continental e as DGAE”     
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 Símbolos da JMJ nas dioceses de Mogi das Cruzes, Santos e Santo André  
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 Presidente da CNBB celebra missa pelas comemorações dos 80 anos do Cristo Redentor     
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 CCM finaliza mais um curso para missionários enviados além-fronteiras  
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 Homenagem de Cristãos e Muçulmanos à Virgem Maria já tem data e local marcados 
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 Diocese de Novo Hamburgo realiza 11º Congresso Vocacional      
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 Cruz e Ícone de Senhora passam pela diocese de São Miguel Paulista     
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 Comissão da Câmara dos Deputados cobra providências para defensores de direitos humanos em Goiás       
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 Papa Bento XVI nomeia novo arcebispo para Florianópolis        
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 Arquidiocese do Rio lança concurso da logomarca e Inaugura sede da JMJ-2013    
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 Nova equipe da Cetel segue o trabalho de revisão dos textos litúrgicos 
       
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Plantando dá

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Dom Paulo Mendes Peixoto

Bispo de São José do Rio Preto - SP

Quem não planta, também não colhe. Os frutos são consequência de um longo e determinado trabalho. Exige tempo, critério, fidelidade e insumos para que a produção seja com qualidade e quantidade. É o mesmo que acontece nos planos de Deus.
Imaginando uma videira verdadeira e com produção fecunda! Para isto ela tem que ser bem cuidada e podada no tempo certo. As uvas daí produzidas terão qualidade porque tudo foi bem planejado e trabalhado com responsabilidade pelo seu dono.
O Reino de Deus é a vinha do Senhor. Ela pertence a Ele. Quem não é dono e não cuida como dono, pode agir com infidelidade e com más pretensões. Isto pode acontecer com os missionários mal intencionados, que em vez de construir, destroem a vinha do senhor.
Outubro é o mês dedicado às missões na Igreja, de descoberta dos líderes religiosos para trabalhar nas comunidades levando a Palavra de Deus. O trabalho missionário deve ser cultivado. Ele exige dedicação. O cuidado da vinha é confiado aos missionários.
Como missionário, tenhamos em conta que somos servos, e não donos da vinha. Os frutos devem ser entregues ao seu verdadeiro dono. Nunca podemos usurpar o lugar de Deus. O próprio Jesus agiu como servo e não se apegou a nada que pertencia ao Pai.
Não é tão fácil ser verdadeiro e dedicado missionário. Isto exige exercício autêntico da justiça e do direito, porque o campo trabalhado pertence a Deus. O trabalhador tem que ter a sua mente identificada com a do Mestre, sendo fiel discípulo e missionário.
O itinerário missionário passa pelo relacionamento com Deus. Acontece na confiança e na intimidade com Ele. Mas é impossível se as preocupações materiais estiverem em primeiro lugar. O desapego dos bens terrenos fortalece o trabalho missionário.
Nem sempre nos preocupamos com aquilo que é mesmo essencial, com o testemunho de vida, por exemplo, agindo com pureza, honestidade etc. Só teremos frutos saudáveis de vida e de paz na sociedade se plantamos e cuidamos bem da vinha do Senhor.

O desafio missionário hoje

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Dom Orani João Tempesta, O. Cist.

Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro - RJ

O mês de outubro, como mês temático, tem duas vertentes. De um lado as Missões, que marcam as reflexões em nossas comunidades. É também o mês do Rosário, de antiga tradição, convidando-nos a uma vida de oração contemplativa. Estes dois temas se completam, pois necessitamos de uma densa vida espiritual e de orações para vivermos testemunhando Jesus Ressuscitado e anunciando-O às pessoas do nosso tempo. Somos essencialmente missionários. Fixemo-nos hoje no tema das missões.
A caminhada da Santa Igreja perpassa por várias correntes referenciais para levar aos fiéis a plena compreensão do Reino de Deus. Dentre as correntes que se adota no percurso da caminhada evangelizadora está a dimensão missionária.
Na caminhada histórica do Filho de Deus, a Igreja Católica apresenta o mês de outubro como o mês das Missões. Neste ano apresenta-se com o tema “Missão na Ecologia”, que as Pontifícias Obras Missionárias (POM) realizam como a Campanha Missionária 2011. A temática, como nos anos precedentes, está diretamente ligada ao tema da Campanha da Fraternidade, iniciativa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que este ano é “Fraternidade e a Vida no Planeta”. Sempre foi consenso que os vários temas durante o ano poderiam ser ligados ou inspirados no tema da Campanha da Fraternidade. Nesse sentido, a Semana Nacional da Vida, começando no início de outubro e culminando com o Dia do Nascituro, nos recorda que toda a nossa reflexão ecológica não teria sentido sem a preservação e o respeito à vida humana.
Somos chamados também a refletir sobre o tema do dia Mundial das Missões, que a cada ano o Papa nos sugere. Neste ano, o Papa Bento XVI colocou como tema: “Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós” (Jo, 20,21). Notamos, de certa forma, como essa preocupação missionária está no coração e na mente do nosso Papa. Basta recordar o tema que ele escolheu para a Jornada Mundial da Juventude do Rio de Janeiro: “Ide e fazei discípulos entre todas as nações”.
A missão fundamental da Igreja é sempre de Anúncio da Palavra de Deus ecoada nos corações dos fiéis, testemunhada e vivida, que deve transparecer em toda a vida do povo de Deus. Todos nós nos tornamos seguidores e missionários a partir da Graça que de Deus recebemos através do santo Batismo, que nos impregna a ação do Espírito Santo. A partir do conhecimento da Graça de Deus, adotada no coração daqueles e daquelas que buscam a solidez da revelação divina em suas vidas, percebe-se a necessidade da missão. Também é missão da Igreja denunciar tudo que é contrário à Palavra de Deus, como por exemplo, as injustiças provocadas à luz de interesses particulares que desnorteiam a caminhada cristã. Dentro do contexto proposto para o mês das Missões no Brasil deste ano, a Igreja ressalta a ingente preocupação com a preservação do meio ambiente e conscientização ecológica.
Ser missionário é antes de tudo um grande compromisso que o cristão adota em prol da realização do Reino de Deus, onde as criaturas por Ele criadas devem proclamar e dar testemunho da própria fé, levando ao conhecimento de todas as pessoas a Palavra de vida que cura, liberta e salva. Ser missionário é, em primeiro lugar, o ato de assumir a fé por inteiro, numa dinâmica viva de acolhimento à própria vocação.
Nestes tempos de tantas dificuldades para a missão da Igreja, que sofre perseguições diversas pelo mundo, não é fácil “fazer discípulos”, não é simples estar presente na sociedade em que uma minoria preferiria que “se esquecesse de Deus”. Ao discernirmos os “sinais dos tempos”, sentimos como é necessário uma “nova evangelização” e a coragem de proclamar em quem nós cremos, e como são importantes para a sociedade os valores proclamados pelos missionários.
Quando se ouve falar de missão ou em ser missionário, muitas vezes pensamos que para atuar como missionários precisamos ingressar em uma Ordem Religiosa e professarmos os votos para sermos enviados a uma terra distante e trabalharmos na evangelização dos irmãos. Há de se falar que de fato existe este tipo de trabalho missionário na vida da Igreja, principalmente de nossos irmãos que dão a sua vida no anúncio e no testemunho do Evangelho em lugares que Ele ainda não foi anunciado. Mas, em primeiro momento, a missão está de modo nato presente em todos nós batizados e devemos agir como verdadeiros missionários no ambiente em que vivemos, a começar pela nossa própria família e comunidade onde exercemos o nosso apostolado. Ser missionário faz parte do nosso ser cristão.
Como já falado acima, o mês de outubro é dedicado pela Igreja como sendo o mês das Missões. Nesta oportunidade se fala muito sobre o trabalho missionário e a sua devida importância como forma de fortalecimento na fé e na caminhada. Não é um mês exclusivo de se fazer missões, mas é um momento de reforçar o trabalho e rezar e ajudar em prol do bom êxito do trabalho dos missionários que estão em missão em terras realmente distantes do país ou cidades de origens, e é, também, oportunidade de fazer com que a nossa missão diária possa surtir os efeitos necessários no coração de todos os fiéis, para que caminhem buscando sempre a proximidade com Deus, que é o Criador de tudo e de todos.
O Catecismo da Igreja Católica nos exorta: “Tornados filhos de Deus pela regeneração batismal, os batizados são obrigados a professar diante dos homens a fé que pela Igreja receberam de Deus e a participar da atividade apostólica e missionária do povo de Deus” (cf. no. 1270).
A missão de todos nós consiste no fato de que temos que abraçar toda a proposta de Deus feita a nós desde o momento pelo qual, movido Ele por um amor incondicional, nos deu a vida. Podemos viver a nossa missionariedade em terras distantes ou em nosso próprio habitat, aqui no dia-a-dia de nossa Arquidiocese, aonde muitos ainda precisam conhecer Jesus ou redescobri-Lo, sendo que este último deve sempre ser o motivador maior do nosso ardor missionário – de sair de nossas casas e ir ao encontro do irmão para levar a Boa Nova da Salvação. Nestes últimos meses, e também neste outubro missionário, tantas iniciativas missionárias perpassam as atividades de regiões, foranias e vicariatos de nossa Arquidiocese. Isso tudo realizado pelas paróquias como também por grupos, comunidades e consagrados. Santa Terezinha do Menino Jesus nunca saiu do Carmelo, no entanto foi uma grande missionária, movida pelas suas contínuas orações, seu espírito missionário que trazia como inquietação em seu coração e profundo amor a Deus. Seja também você um missionário de Jesus Cristo, particularmente neste tempo da Jornada Mundial da Juventude do Rio de Janeiro (agora com site oficial no ar, o concurso para a logomarca lançado e já inaugurada a sede do comitê organizador) e enquanto estamos unidos aos jovens que anunciam Cristo Jesus pelo nosso país, levando consigo o ícone de Nossa Senhora e a Cruz do Redentor!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011


Crise na Igreja? A resposta é a evangelização

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Dom Odilo Pedro Scherer
Cardeal Arcebispo de São Paulo
A cruz da Jornada Mundial da Juventude passou por diversos lugares de nossa Arquidiocese durante 5 dias, na semana passada. Foram manifestações bonitas na sua acolhida, desde o Campo de Marte à Catedral da Sé, nas “vias dolorosas” da “Cracolândia”, nos lugares de humilhação da pessoa humana, entre os pobres da Favela do Moinho, na igreja da boa Morte e no Marco Zero da Praça da Sé, no Santuário de S.Judas, entre os estudantes, padres, religiosos e professores da Faculdade de Teologia, no Ipiranga; ainda entre os pobres e o “povo da rua” no Arsenal da Esperança e, finalmente, na igreja de Santana, entre crianças, adolescentes e jovens dos colégios e o povo todo, com suas manifestações tocantes de fé. Foi bonito!
Agora a cruz e o ícone de N.Senhora já peregrinam pelas dioceses da área metropolitana de São Paulo; o Cristo Missionário e Nossa Senhora da Visitação passam e vão ao encontro de jovens e não jovens! Muitos acolhem, com alegria, outros ficam indiferentes; outros, talvez, desprezam... Já foi assim no tempo de Jesus, na Galileia, Samaria e Judéia... Mesmo assim, ele veio para todos e vai semeando a Boa Nova, não se importando que caiam sementes no asfalto, entre espinhos ou em terreno pedregoso... Muitas outras caem em terreno bom e produzirão fruto. Graças a Deus!
Para todos os batizados, seus discípulos missionários, seus amigos e membros de seu corpo, que é a Igreja, este tempo é de renovação de nosso compromisso com a obra do Evangelho. Muito já se falou e se continua a falar de crise na Igreja. No Documento de Aparecida, fala-se dos fatores de crise e mudança, que marcam nossa época; e o Papa Bento XVI não se cansa de conclamar a toda a Igreja para uma nova evangelização.
Os números de levantamentos e pesquisas vão mostrando que diminui a adesão à religião tradicional e à Igreja. Há, sim, muita religiosidade e oferta de benefícios religiosos, como parte do mercado consumista, mas não como busca e anúncio de Deus e de seu Reino; o nome de Deus tornou-se uma espécie de “marca” para produtos, capazes de satisfazer desejos e de gerar muito lucro. “Não tomar o santo nome de Deus em vão”, já é advertência antiga da Lei de Deus! Há muita religiosidade individualista, sem conversão nem obediência a Deus, onde não é Deus e seu Reino que estão no centro, mas o homem, com seus desejos e projetos pessoais. Fruto da cultura individualista e consumista do nosso tempo. Será que Deus aprova isso?
Diante desse estado de coisas, qual é a solução? Entrar em pânico? Apelar para soluções mágicas? Apontar para culpados? Relacionar tudo com alguma questão interna da Igreja, como o celibato do clero, a pretendida ordenação sacerdotal de mulheres, a liberação do aborto, a aprovação do divórcio ou das uniões homossexuais pela Igreja, como se nisso estivesse a explicação para o distanciamento da Igreja e da religião? São lugares comuns e recursos fáceis para análises superficiais... Ainda mais, quando vemos que a questão não diz respeito somente à Igreja Católica. Outros grupos cristãos e não-cristãos estão enfrentando a mesmas dificuldades, e até bem mais sérias, do que a Igreja Católica. Deveria a Igreja esconder o Evangelho para contar com a simpatia das pessoas? Já dizia São Paulo que alguns pretendem esconder a cruz de Cristo, para tornar o Evangelho simpático... Pode haver Cristo sem cruz? Evangelho, sem a via dolorosa?
Coragem, Povo de Deus! Jovens, olhem para a cruz de Jesus! Enraizados e edificados em Cristo, fiquemos firmes na fé! Muitos já foram os momentos difíceis enfrentados pela Igreja ao longo de 2 mil anos. E a resposta não foi o desânimo, mas uma renovada aproximação de Cristo e de seu Evangelho; e um renovado amor também pela Igreja, com uma verdadeira conversão – “conversão pastoral e missionária” -, como se pede no Documento de Aparecida. A resposta à crise é evangelizar de novo e com nova consciência de que somos todos servidores de uma obra que não é nossa, mas de Cristo e de Deus. Coragem, portanto! Ele nunca abandona a obra de seu amor!

"Abandonemos las modas, la fe se vive con sobriedad"

FESTA CAPELA SÃO VICÊNTE PAULO 2011

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

SENHOR ONDES VAI


Quando Eu era criança, pensava como criança! Depois fui crescendo e aprendendo com meu Pai; Ele então me dizia olha; Conta se por ai que depois que Jesus, Ressuscitou e confiou a Missão aos seus dissipulos! Os dissipulos ficarão com medo, mais depois com grande alegria e entusiasmo, saíram Evangelizando e anunciando a Boa Nova. Com o anuncio da Boa Nova, os dissipulos de Jesus, começarão a sofrer as consequências do Anuncio, com isto os dissipulos foram sendo martirizados. Simão Pedro, começou a perceber as dificuldades diante do martírio do dissipulos, pois parecia que as pessoas não ouvia a Boa Nova de JC. Diante da problemática Simão Pedro, decidiu voltar para trás e começou a dizer; Quando eu encontrar Jesus eu vou dizer, Senhor tu nos disse: Quem vos ouve a Min ouve, mas eles não nos ouve Jesus? E Simão Pedro, voltava pelo caminho se lamentando, Eles não nos ouve Jesus. E eis que no Caminho, surgi Jesus que vem correndo ao encontro de Simão Pedro! Pedro reconhece o Mestre Jesus e com grande alegria e entusiasmo começa correr ao encontro de Jesus: E vai dizendo, agora eles vão ver vou contar tudo para Jesus! Jesus, Jesus eles não nos ouve! E eis que Jesus almenta os passos correndo e passa por Simão Pedro e não dá atenção a Simão Pedro! Pedro se assusta com a atitude de Jesus, pois Jesus passou correndo por ele e não deu a devida atenção! E então Simão Pedro, volta para o lado que Jesus está indo correndo e grita bem alto; Senhor Jesus Ondes Vai; E então Jesus para e volta o seu olhar para Pedro e diz: Eu estou indo outra vez morrer em seu lugar? Porque Simão Pedro, tu não tens coragem de morrer uma só vez em meu lugar. Diante do fato, Pedro volta e vai até as ultimas consequências. Tarcisio Cirino

ENCONTRO CATEQUISTAS SETOR COLOMBO

Descrição: []

terça-feira, 13 de setembro de 2011

CARTAS DE SÃO VICENTE DE PAULO. ( EM BREVE OUTRAS CARTAS )



( RETROSPECTIVA NOVENÁRIO ) MISSA ABERTURA DO NOVENÁRIO PARA A GRANDIOSA FESTA DE SANTA CÂNDIDA!

Aconteceu nesta noite do dia 30 de Julho de 2011, na Igreja Matriz da Paróquia Santa Cândida, a abertura do Novenário em preparação para a grandiosa festa da Padroeira Santa Cândida! Presidiu a Santa Missa o Padre ordenado pelo saudoso Beato João Paulo II; O Pe.Luiz Czameki Cm , que durante sua homilia trabalhou as Diretrizes da Evangelização da Igreja, para os próximos quatro anos de acordo com os Bispos do Brasil nos documentos das Diretrizes aprovado em Aparecida na 49° Assembleia! Pe.Luís em acordo com as Diretrizes, trabalhou o Tema; Na ação da Igreja, tudo precisa partir de Jesus Cristo e Recomeçar a partir de Jesus Cristo; ( DAp 12 e 41 ) Ponto alto da homilia que me chamou a atenção, em acordo com as diretrizes foi quando o Padre questionou quem é Jesus de fato em sua vida? Um jesus da história; Um ídolo a ser seguido! Quem realmente de fato é Jesus para Você? Outro momento forte durante a Celebração foi segundo o Pe.Luís a nescesidade urgente de sairmos das palavras que por vezes são muito bonita e partirmos para a ação com gestos concretos! A Santa Missa teve uma bela participação da comunidade de Fé, com a participação na Liturgia da Comunidade Santa Cruz do Jardim Cruzeiro e a participação da comunidade Nossa Senhora Aparecida do Ouro Verde, com a presença do Diácono Leonide e o Diácono Leonardo.