sábado, 2 de maio de 2020

PARA ONDE IREMOS? VENCER A PANDEMIA?

Amigos: em tempos de pandemia, muito - se tem falado e publicado nas redes sociais, por parte de intelectuais e apoiadores do seguimento político, com objetivo de atingir a massa, para que cresça a pressão interna, na Igreja, - e, Bispos, Padres, abandone a quarentena prolongada, abandone a Missa na Igreja doméstica e volte de imediato para Jericó.

Nos dias atuais, fica evidente a hipocrisia do seguimento, quando se defende a vida, por interesses políticos, mais não se preocupa com a vida do idoso, do povo humilde e sofrido, o próximo, que a séculos estão sendo manipulados e escravizados, sobrevivendo de doações, por falta de políticas publicas. 

De nosso ponto de vista, particular, é dentro deste contexto, da conjuntura social, eclesial, e, geopolítica do mundo atual, que governos da casa comum, estão de joelhos diante do vírus da morte, que paralisou, a economia, levando todos a uma leitura, neste tempo de pandemia, a pensar que o mundo não será mais o mesmo, do contexto atual, no pós pandemia. Será? 

A tempos o que difere muitas comunidades de fé, das seitas é a eucaristia, e se não tivesse a eucaristia nestas comunidades, muitas delas seriam muito pior do que as seitas que estão esparramadas por ai. 

Dito isso, precisamos na força da oração, trabalhar, saindo da competitividade e no silêncio, fazer a experiência do encontro com a palavra de Deus, e na gratuidade viver o amor na solidariedade.   

Reflexão: no velho mundo, a sociedade motivava os jovens a passar a vida estudando para participar de um concurso público e receber as regalias de trabalhar para o governo.

Outros, deixava suas comunidades de fé, família, pegavam a sua mala e seguia para o seminário em busca de alcançar o sacerdócio, ser Padre.

No seminário, bons professores, doava a vida, trabalhando, para que o jovem seminarista, tivesse uma formação missionária de excelência, e pudesse transformar o mundo, realizando o projeto da salvação, na construção do reino de Deus, rumo ao reino definitivo.

Após a ordenação sacerdotal, parte dos presbíteros, corria pegar a velha mala, retirava a roupa de quando chegou no seminário, vestia, e voltava correndo para os braços do corporativismo.

Nas comunidades, o velho clericalismo, sobrevive no tempo, apoiando, políticos e vocacionados para que as famílias pioneiras, tivesse frutos no controle eclesial, e na sociedade. 

Príncipes, tinha um bom coração, mais seus assessores nas cúria, possui-a, um coração de pedra, - era preciso uma transfusão, para um coração, com espírito misericordioso.

Em síntese: conta-se uma historia - que no alto de uma colina, tinha um templo e certo dia estava acontecendo uma Missa, e começou uma guerra dentro da Igreja no mundo invisível entre anjos e as forças do mal.

De repente, em oração, um jovem entrou na Igreja, e viu o Padre, sendo influenciado e assessorado por demônios, na forma de um homem e uma mulher.

O bancos do templo, estavam lotados de pessoas, mais estavam, como que cegos, e, era cego, guiando cegos e não conseguiam visualizar a guerra dentro da Igreja.

Na guerra, um dos anjos, olhou para o jovem que tinha entrado no templo e pediu que os ajudassem a combater as forças do mal.

Dentro da Igreja, o jovem entrou em combate e foi para cima do demônio, que tinha forma de homem e mulher,  e venceu o homem, mais a mulher, rangendo os dentes e gritando blasfemas, fugiu para fora do templo e entrou no cemitério.

Os anjos continuaram a batalha dentro do templo, a Igreja, e o jovem, foi para fora, atrás da mulher e neste momento foi arrebatado, através de um portal e levado para o alto, e lá no lugar que chamamos de céu, estava acontecendo uma reunião com os santos em uma grande mesa.

Na mesa de reunião, os santos estavam cabisbaixo, e um deles, debruçado na mesa, olhou para o jovem e para a Igreja na terra e chorava por sua congregação. 

Através do portal o jovem voltando a terra, viu que um grande rio, tinha inundado a terra e sobrou só o templo e o cemitério no alto da colina, com as diversidades de peixes mortos, afogados,sobre as águas em volta do templo.

Visualizando o triste cenário, o jovem, viu e ouviu os gritos da mulher, que rangendo os dentes, prometeu voltar e destruir o templo a Igreja.

Naquele momento: Deus, falou com o jovem, para não ter medo, dizendo que era de sua vontade que aquele templo, se tornasse um sinal do santuário da vida, no mundo, dedicado a jovem batizada por São Pedro, e deu orientações, para não ter medo da perseguição e assim a Igreja venceria o mal. 

Fazendo uma leitura reflexiva da história, fico pensando;
uma andorinha sozinha não faz verão, mais faz o anúncio do outono, com o início da primavera. 

Deus quer depender de você, para vencermos a pandemia.

Fique em casa e rezemos pelas redes sociais, até que tenhamos a vacina contra o vírus que ataca o pulmão e leva o corpo humano, templo da morada de Deus a morte. 

Clique AQUI e visualize a 1° parte da reflexão. E agora para onde iremos? 

Matéria Reflexão: Tarcísio Cirino
02-05-2020

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