Se vivêssemos nos dias do império romano, e o imperador César, se convertesse ao cristianismo e decidisse, promover a democracia para que o povo, através de uma eleição democrática, escolhesse o novo governante, e entre diversos candidatos, no processo de eleição, estivesse presente os candidatos, Herodes e Pilatos, é certo que o povo, seria manipulado em suas consciências, pelas mídias daquele tempo, e escolheria Herodes, pois foi ele quem expandiu e reformou o templo de Jerusalém, transformando mais suntuoso do que nos dias de Salomão.
Em nosso tempo, o governante, impediu o trabalho dos ministros da saúde e liderando o fanatismo religioso, partidos políticos, instituições, empresas, impactou o país, a sociedade, a não fazer o isolamento social, para proteger a bolsa de valores, a economia, mesmo que isso custe, para o país, a morte.
É quase impossível viver o cristianismo, em tempos onde os protagonistas em defender a vida é uma mascara.
Nos dias atuais, construir as nossas esperanças, sonhos, em uma casa, vagando ao vento, é um alto risco, e precisamos com os pés no chão, na rocha, conhecer o caos das pandemias, e com os olhos de Deus, visualizar a realidade da conjuntura geopolítica e eclesial, tal como ela é.
As pessoas de bem, precisa ajudar, sendo agentes construtores da paz, promovendo pontes de saída, para germinar as sementes e os espinhos, floresça no caminho.
As pessoas de bem, precisa ajudar, sendo agentes construtores da paz, promovendo pontes de saída, para germinar as sementes e os espinhos, floresça no caminho.
Construir o reino sonhado, pelo mestre Jesus, pode parecer utopia, mais, através da providência divina, competência e maestria estratégica, a nossa geração, com consciência critica, encontrará os meios para que as próximas gerações, receba de herança o depósito da fé.
Matéria reflexão: Tarcísio Cirino
05-06-2020
05-06-2020
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