Professores de história, estão realizando um belíssimo trabalho, sendo agentes turísticos em Curitiba, transmitindo aos visitantes turistas e curitibanos da capital paranaense o conhecimento da história da cidade, Fé, e religiosidade popular, através de roteiros turísticos.
Veículo da Missão: a convite fomos conhecer o trabalho dos agentes da Prefeitura de Curitiba, e após visualizar o roteiro turístico religioso, estamos publicando em vídeo, a primeira parte daquilo que vimos e ouvimos, e que nos ajuda muito a conhecer para respeitar a diversidade, pluralidade religiosa e valorizar a cultura histórica dos negros, índios em especial em nosso tempo o povo mais pobre da comunidade invisível.
Nas escolas, foi nos ensinado que Curitiba, nasceu através do trabalho dos italianos, poloneses, ucranianos, alemães, japoneses e no entanto esqueceram de contar que aqui estava os índios, os negros, que contribuíram muito trabalhando na construção da cidade, em especial na história das comunidades.
A força do espirito na sacralidade, promoveu a diversidade de culturas religiosas que culminou com o nascimento dos bairros na cidade sorriso.
Um exemplo que nos ajuda a compreender o passado e o presente, é, Santa Cândida, um dos bairros da capital paranaense, localizado no ponto mais alto de Curitiba - Brasil; que vem sendo notícia nos últimos anos e passou a ser conhecido no mundo, através das grandes mídias, com a cobertura da Lava Jato.
O que muitas pessoas não sabem é que no bairro de Santa Cândida, está um dos maiores terreiros de Umbanda do Brasil, e outras culturas fruto do sincretismo religioso, que no percurso da história foi se instalando nas periferias de Curitiba.
E como foi nascendo a diversidade, pluralidade de culturas na capital paranaense?
Quando falamos do início da cidade de Curitiba a história contada nas escolas nos faz lembrar os poloneses, italianos, ucranianos, alemães, japoneses, outros, e esquecemos o bem que fez os negros, índios que tanto contribuíram com seu trabalho nas construções que deu origem ao povoado da capital do Paraná.
No início a burguesia não permitia que os escravos, negros, marginalizados, entrassem na Igreja.
As famílias contribuía financeiramente na construção do templo religioso e os primeiros lugares dentro da Igreja, era reservado para as famílias mais abastadas .
Os bancos dentro da igreja, era reservado e marcado com os nomes das famílias mais ricas; da frente do altar para trás, até o fundo da igreja: de acordo com suas posses financeiras.
Em nosso tempo a começar por São João Paulo II: a igreja tem pedido perdão pelos pecados cometidos; e segundo alguns depoimentos do Papa Francisco, o clericalismo é uma peste, um mal, uma perversão da igreja, da qual é preciso iniciativas para sair desta enfermidade que escraviza.
O eterno faz a sua morada na consciência humana é ali que Ele mora em nossa consciência e as imagens no vídeo a cima é apenas um aperitivo que no presente e no futuro nos ajuda a compreender a história e cultura religiosa em tempos de pós verdade, onde: Deus fala em nossas consciências para que possamos visualizar nossa missão eclesial com um olhar para o futuro.
Matéria Reflexão: Tarcísio Cirino
Veículo da Missão: a convite fomos conhecer o trabalho dos agentes da Prefeitura de Curitiba, e após visualizar o roteiro turístico religioso, estamos publicando em vídeo, a primeira parte daquilo que vimos e ouvimos, e que nos ajuda muito a conhecer para respeitar a diversidade, pluralidade religiosa e valorizar a cultura histórica dos negros, índios em especial em nosso tempo o povo mais pobre da comunidade invisível.
Nas escolas, foi nos ensinado que Curitiba, nasceu através do trabalho dos italianos, poloneses, ucranianos, alemães, japoneses e no entanto esqueceram de contar que aqui estava os índios, os negros, que contribuíram muito trabalhando na construção da cidade, em especial na história das comunidades.
A força do espirito na sacralidade, promoveu a diversidade de culturas religiosas que culminou com o nascimento dos bairros na cidade sorriso.
Um exemplo que nos ajuda a compreender o passado e o presente, é, Santa Cândida, um dos bairros da capital paranaense, localizado no ponto mais alto de Curitiba - Brasil; que vem sendo notícia nos últimos anos e passou a ser conhecido no mundo, através das grandes mídias, com a cobertura da Lava Jato.
O que muitas pessoas não sabem é que no bairro de Santa Cândida, está um dos maiores terreiros de Umbanda do Brasil, e outras culturas fruto do sincretismo religioso, que no percurso da história foi se instalando nas periferias de Curitiba.
E como foi nascendo a diversidade, pluralidade de culturas na capital paranaense?
Quando falamos do início da cidade de Curitiba a história contada nas escolas nos faz lembrar os poloneses, italianos, ucranianos, alemães, japoneses, outros, e esquecemos o bem que fez os negros, índios que tanto contribuíram com seu trabalho nas construções que deu origem ao povoado da capital do Paraná.
No início a burguesia não permitia que os escravos, negros, marginalizados, entrassem na Igreja.
As famílias contribuía financeiramente na construção do templo religioso e os primeiros lugares dentro da Igreja, era reservado para as famílias mais abastadas .
Os bancos dentro da igreja, era reservado e marcado com os nomes das famílias mais ricas; da frente do altar para trás, até o fundo da igreja: de acordo com suas posses financeiras.
Em nosso tempo a começar por São João Paulo II: a igreja tem pedido perdão pelos pecados cometidos; e segundo alguns depoimentos do Papa Francisco, o clericalismo é uma peste, um mal, uma perversão da igreja, da qual é preciso iniciativas para sair desta enfermidade que escraviza.
O eterno faz a sua morada na consciência humana é ali que Ele mora em nossa consciência e as imagens no vídeo a cima é apenas um aperitivo que no presente e no futuro nos ajuda a compreender a história e cultura religiosa em tempos de pós verdade, onde: Deus fala em nossas consciências para que possamos visualizar nossa missão eclesial com um olhar para o futuro.
Matéria Reflexão: Tarcísio Cirino
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