sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Brasília, 28 de setembro de 2011 – Nº 2641
REFLEXÃO
QUARTA-FEIRA - Lc 9, 57-62
REFLEXÃO
QUARTA-FEIRA - Lc 9, 57-62
Seguir Jesus significa muito mais do que ser um repetidor doutrinário, significa ser capaz de assumir o seu Projeto como algo próprio, ser capaz de olhar para o futuro e visualizar o Reino de Deus, fundamentar a própria existência nesse Reino, fazer da esperança da sua realização o motor propulsor da própria vida e entregar-se de corpo e alma, com tudo o que se é e que se tem na luta em prol da plena realização desse Projeto, renunciando a todas as conquistas humanas obtidas e a todas as formas de segurança que este mundo pode oferecer. É ser totalmente livre de todos os apegos deste mundo para amar a Deus de forma total e exclusiva e fazer desse amor a grande motivação da construção do Reino e a causa da própria felicidade.
COMEMORAÇÕES
Nomeação Episcopal
· Dom José Carlos Melo, CM, Bispo Emérito de Maceió - AL, 1991
NOTÍCIAS
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· Símbolos da JMJ nas dioceses de Mogi das Cruzes, Santos e Santo André
· Presidente da CNBB celebra missa pelas comemorações dos 80 anos do Cristo Redentor
· CCM finaliza mais um curso para missionários enviados além-fronteiras
· Homenagem de Cristãos e Muçulmanos à Virgem Maria já tem data e local marcados
· Diocese de Novo Hamburgo realiza 11º Congresso Vocacional
· Cruz e Ícone de Senhora passam pela diocese de São Miguel Paulista
· Comissão da Câmara dos Deputados cobra providências para defensores de direitos humanos em Goiás
· Papa Bento XVI nomeia novo arcebispo para Florianópolis
· Arquidiocese do Rio lança concurso da logomarca e Inaugura sede da JMJ-2013
· Nova equipe da Cetel segue o trabalho de revisão dos textos litúrgicos
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Plantando dá
Dom Paulo Mendes Peixoto
Bispo de São José do Rio Preto - SP
Quem não planta, também não colhe. Os frutos são consequência de um longo e determinado trabalho. Exige tempo, critério, fidelidade e insumos para que a produção seja com qualidade e quantidade. É o mesmo que acontece nos planos de Deus.
Imaginando uma videira verdadeira e com produção fecunda! Para isto ela tem que ser bem cuidada e podada no tempo certo. As uvas daí produzidas terão qualidade porque tudo foi bem planejado e trabalhado com responsabilidade pelo seu dono.
O Reino de Deus é a vinha do Senhor. Ela pertence a Ele. Quem não é dono e não cuida como dono, pode agir com infidelidade e com más pretensões. Isto pode acontecer com os missionários mal intencionados, que em vez de construir, destroem a vinha do senhor.
Outubro é o mês dedicado às missões na Igreja, de descoberta dos líderes religiosos para trabalhar nas comunidades levando a Palavra de Deus. O trabalho missionário deve ser cultivado. Ele exige dedicação. O cuidado da vinha é confiado aos missionários.
Como missionário, tenhamos em conta que somos servos, e não donos da vinha. Os frutos devem ser entregues ao seu verdadeiro dono. Nunca podemos usurpar o lugar de Deus. O próprio Jesus agiu como servo e não se apegou a nada que pertencia ao Pai.
Não é tão fácil ser verdadeiro e dedicado missionário. Isto exige exercício autêntico da justiça e do direito, porque o campo trabalhado pertence a Deus. O trabalhador tem que ter a sua mente identificada com a do Mestre, sendo fiel discípulo e missionário.
O itinerário missionário passa pelo relacionamento com Deus. Acontece na confiança e na intimidade com Ele. Mas é impossível se as preocupações materiais estiverem em primeiro lugar. O desapego dos bens terrenos fortalece o trabalho missionário.
Nem sempre nos preocupamos com aquilo que é mesmo essencial, com o testemunho de vida, por exemplo, agindo com pureza, honestidade etc. Só teremos frutos saudáveis de vida e de paz na sociedade se plantamos e cuidamos bem da vinha do Senhor.
O desafio missionário hoje
Dom Orani João Tempesta, O. Cist.
Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro - RJ
O mês de outubro, como mês temático, tem duas vertentes. De um lado as Missões, que marcam as reflexões em nossas comunidades. É também o mês do Rosário, de antiga tradição, convidando-nos a uma vida de oração contemplativa. Estes dois temas se completam, pois necessitamos de uma densa vida espiritual e de orações para vivermos testemunhando Jesus Ressuscitado e anunciando-O às pessoas do nosso tempo. Somos essencialmente missionários. Fixemo-nos hoje no tema das missões.
A caminhada da Santa Igreja perpassa por várias correntes referenciais para levar aos fiéis a plena compreensão do Reino de Deus. Dentre as correntes que se adota no percurso da caminhada evangelizadora está a dimensão missionária.
Na caminhada histórica do Filho de Deus, a Igreja Católica apresenta o mês de outubro como o mês das Missões. Neste ano apresenta-se com o tema “Missão na Ecologia”, que as Pontifícias Obras Missionárias (POM) realizam como a Campanha Missionária 2011. A temática, como nos anos precedentes, está diretamente ligada ao tema da Campanha da Fraternidade, iniciativa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que este ano é “Fraternidade e a Vida no Planeta”. Sempre foi consenso que os vários temas durante o ano poderiam ser ligados ou inspirados no tema da Campanha da Fraternidade. Nesse sentido, a Semana Nacional da Vida, começando no início de outubro e culminando com o Dia do Nascituro, nos recorda que toda a nossa reflexão ecológica não teria sentido sem a preservação e o respeito à vida humana.
Somos chamados também a refletir sobre o tema do dia Mundial das Missões, que a cada ano o Papa nos sugere. Neste ano, o Papa Bento XVI colocou como tema: “Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós” (Jo, 20,21). Notamos, de certa forma, como essa preocupação missionária está no coração e na mente do nosso Papa. Basta recordar o tema que ele escolheu para a Jornada Mundial da Juventude do Rio de Janeiro: “Ide e fazei discípulos entre todas as nações”.
A missão fundamental da Igreja é sempre de Anúncio da Palavra de Deus ecoada nos corações dos fiéis, testemunhada e vivida, que deve transparecer em toda a vida do povo de Deus. Todos nós nos tornamos seguidores e missionários a partir da Graça que de Deus recebemos através do santo Batismo, que nos impregna a ação do Espírito Santo. A partir do conhecimento da Graça de Deus, adotada no coração daqueles e daquelas que buscam a solidez da revelação divina em suas vidas, percebe-se a necessidade da missão. Também é missão da Igreja denunciar tudo que é contrário à Palavra de Deus, como por exemplo, as injustiças provocadas à luz de interesses particulares que desnorteiam a caminhada cristã. Dentro do contexto proposto para o mês das Missões no Brasil deste ano, a Igreja ressalta a ingente preocupação com a preservação do meio ambiente e conscientização ecológica.
Ser missionário é antes de tudo um grande compromisso que o cristão adota em prol da realização do Reino de Deus, onde as criaturas por Ele criadas devem proclamar e dar testemunho da própria fé, levando ao conhecimento de todas as pessoas a Palavra de vida que cura, liberta e salva. Ser missionário é, em primeiro lugar, o ato de assumir a fé por inteiro, numa dinâmica viva de acolhimento à própria vocação.
Nestes tempos de tantas dificuldades para a missão da Igreja, que sofre perseguições diversas pelo mundo, não é fácil “fazer discípulos”, não é simples estar presente na sociedade em que uma minoria preferiria que “se esquecesse de Deus”. Ao discernirmos os “sinais dos tempos”, sentimos como é necessário uma “nova evangelização” e a coragem de proclamar em quem nós cremos, e como são importantes para a sociedade os valores proclamados pelos missionários.
Quando se ouve falar de missão ou em ser missionário, muitas vezes pensamos que para atuar como missionários precisamos ingressar em uma Ordem Religiosa e professarmos os votos para sermos enviados a uma terra distante e trabalharmos na evangelização dos irmãos. Há de se falar que de fato existe este tipo de trabalho missionário na vida da Igreja, principalmente de nossos irmãos que dão a sua vida no anúncio e no testemunho do Evangelho em lugares que Ele ainda não foi anunciado. Mas, em primeiro momento, a missão está de modo nato presente em todos nós batizados e devemos agir como verdadeiros missionários no ambiente em que vivemos, a começar pela nossa própria família e comunidade onde exercemos o nosso apostolado. Ser missionário faz parte do nosso ser cristão.
Como já falado acima, o mês de outubro é dedicado pela Igreja como sendo o mês das Missões. Nesta oportunidade se fala muito sobre o trabalho missionário e a sua devida importância como forma de fortalecimento na fé e na caminhada. Não é um mês exclusivo de se fazer missões, mas é um momento de reforçar o trabalho e rezar e ajudar em prol do bom êxito do trabalho dos missionários que estão em missão em terras realmente distantes do país ou cidades de origens, e é, também, oportunidade de fazer com que a nossa missão diária possa surtir os efeitos necessários no coração de todos os fiéis, para que caminhem buscando sempre a proximidade com Deus, que é o Criador de tudo e de todos.
O Catecismo da Igreja Católica nos exorta: “Tornados filhos de Deus pela regeneração batismal, os batizados são obrigados a professar diante dos homens a fé que pela Igreja receberam de Deus e a participar da atividade apostólica e missionária do povo de Deus” (cf. no. 1270).
A missão de todos nós consiste no fato de que temos que abraçar toda a proposta de Deus feita a nós desde o momento pelo qual, movido Ele por um amor incondicional, nos deu a vida. Podemos viver a nossa missionariedade em terras distantes ou em nosso próprio habitat, aqui no dia-a-dia de nossa Arquidiocese, aonde muitos ainda precisam conhecer Jesus ou redescobri-Lo, sendo que este último deve sempre ser o motivador maior do nosso ardor missionário – de sair de nossas casas e ir ao encontro do irmão para levar a Boa Nova da Salvação. Nestes últimos meses, e também neste outubro missionário, tantas iniciativas missionárias perpassam as atividades de regiões, foranias e vicariatos de nossa Arquidiocese. Isso tudo realizado pelas paróquias como também por grupos, comunidades e consagrados. Santa Terezinha do Menino Jesus nunca saiu do Carmelo, no entanto foi uma grande missionária, movida pelas suas contínuas orações, seu espírito missionário que trazia como inquietação em seu coração e profundo amor a Deus. Seja também você um missionário de Jesus Cristo, particularmente neste tempo da Jornada Mundial da Juventude do Rio de Janeiro (agora com site oficial no ar, o concurso para a logomarca lançado e já inaugurada a sede do comitê organizador) e enquanto estamos unidos aos jovens que anunciam Cristo Jesus pelo nosso país, levando consigo o ícone de Nossa Senhora e a Cruz do Redentor!
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Crise na Igreja? A resposta é a evangelização
Dom Odilo Pedro Scherer
Cardeal Arcebispo de São Paulo
Cardeal Arcebispo de São Paulo
A cruz da Jornada Mundial da Juventude passou por diversos lugares de nossa Arquidiocese durante 5 dias, na semana passada. Foram manifestações bonitas na sua acolhida, desde o Campo de Marte à Catedral da Sé, nas “vias dolorosas” da “Cracolândia”, nos lugares de humilhação da pessoa humana, entre os pobres da Favela do Moinho, na igreja da boa Morte e no Marco Zero da Praça da Sé, no Santuário de S.Judas, entre os estudantes, padres, religiosos e professores da Faculdade de Teologia, no Ipiranga; ainda entre os pobres e o “povo da rua” no Arsenal da Esperança e, finalmente, na igreja de Santana, entre crianças, adolescentes e jovens dos colégios e o povo todo, com suas manifestações tocantes de fé. Foi bonito!
Agora a cruz e o ícone de N.Senhora já peregrinam pelas dioceses da área metropolitana de São Paulo; o Cristo Missionário e Nossa Senhora da Visitação passam e vão ao encontro de jovens e não jovens! Muitos acolhem, com alegria, outros ficam indiferentes; outros, talvez, desprezam... Já foi assim no tempo de Jesus, na Galileia, Samaria e Judéia... Mesmo assim, ele veio para todos e vai semeando a Boa Nova, não se importando que caiam sementes no asfalto, entre espinhos ou em terreno pedregoso... Muitas outras caem em terreno bom e produzirão fruto. Graças a Deus!
Para todos os batizados, seus discípulos missionários, seus amigos e membros de seu corpo, que é a Igreja, este tempo é de renovação de nosso compromisso com a obra do Evangelho. Muito já se falou e se continua a falar de crise na Igreja. No Documento de Aparecida, fala-se dos fatores de crise e mudança, que marcam nossa época; e o Papa Bento XVI não se cansa de conclamar a toda a Igreja para uma nova evangelização.
Os números de levantamentos e pesquisas vão mostrando que diminui a adesão à religião tradicional e à Igreja. Há, sim, muita religiosidade e oferta de benefícios religiosos, como parte do mercado consumista, mas não como busca e anúncio de Deus e de seu Reino; o nome de Deus tornou-se uma espécie de “marca” para produtos, capazes de satisfazer desejos e de gerar muito lucro. “Não tomar o santo nome de Deus em vão”, já é advertência antiga da Lei de Deus! Há muita religiosidade individualista, sem conversão nem obediência a Deus, onde não é Deus e seu Reino que estão no centro, mas o homem, com seus desejos e projetos pessoais. Fruto da cultura individualista e consumista do nosso tempo. Será que Deus aprova isso?
Diante desse estado de coisas, qual é a solução? Entrar em pânico? Apelar para soluções mágicas? Apontar para culpados? Relacionar tudo com alguma questão interna da Igreja, como o celibato do clero, a pretendida ordenação sacerdotal de mulheres, a liberação do aborto, a aprovação do divórcio ou das uniões homossexuais pela Igreja, como se nisso estivesse a explicação para o distanciamento da Igreja e da religião? São lugares comuns e recursos fáceis para análises superficiais... Ainda mais, quando vemos que a questão não diz respeito somente à Igreja Católica. Outros grupos cristãos e não-cristãos estão enfrentando a mesmas dificuldades, e até bem mais sérias, do que a Igreja Católica. Deveria a Igreja esconder o Evangelho para contar com a simpatia das pessoas? Já dizia São Paulo que alguns pretendem esconder a cruz de Cristo, para tornar o Evangelho simpático... Pode haver Cristo sem cruz? Evangelho, sem a via dolorosa?
Coragem, Povo de Deus! Jovens, olhem para a cruz de Jesus! Enraizados e edificados em Cristo, fiquemos firmes na fé! Muitos já foram os momentos difíceis enfrentados pela Igreja ao longo de 2 mil anos. E a resposta não foi o desânimo, mas uma renovada aproximação de Cristo e de seu Evangelho; e um renovado amor também pela Igreja, com uma verdadeira conversão – “conversão pastoral e missionária” -, como se pede no Documento de Aparecida. A resposta à crise é evangelizar de novo e com nova consciência de que somos todos servidores de uma obra que não é nossa, mas de Cristo e de Deus. Coragem, portanto! Ele nunca abandona a obra de seu amor!
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
SENHOR ONDES VAI
Quando Eu era criança, pensava como criança! Depois fui crescendo e aprendendo com meu Pai; Ele então me dizia olha; Conta se por ai que depois que Jesus, Ressuscitou e confiou a Missão aos seus dissipulos! Os dissipulos ficarão com medo, mais depois com grande alegria e entusiasmo, saíram Evangelizando e anunciando a Boa Nova. Com o anuncio da Boa Nova, os dissipulos de Jesus, começarão a sofrer as consequências do Anuncio, com isto os dissipulos foram sendo martirizados. Simão Pedro, começou a perceber as dificuldades diante do martírio do dissipulos, pois parecia que as pessoas não ouvia a Boa Nova de JC. Diante da problemática Simão Pedro, decidiu voltar para trás e começou a dizer; Quando eu encontrar Jesus eu vou dizer, Senhor tu nos disse: Quem vos ouve a Min ouve, mas eles não nos ouve Jesus? E Simão Pedro, voltava pelo caminho se lamentando, Eles não nos ouve Jesus. E eis que no Caminho, surgi Jesus que vem correndo ao encontro de Simão Pedro! Pedro reconhece o Mestre Jesus e com grande alegria e entusiasmo começa correr ao encontro de Jesus: E vai dizendo, agora eles vão ver vou contar tudo para Jesus! Jesus, Jesus eles não nos ouve! E eis que Jesus almenta os passos correndo e passa por Simão Pedro e não dá atenção a Simão Pedro! Pedro se assusta com a atitude de Jesus, pois Jesus passou correndo por ele e não deu a devida atenção! E então Simão Pedro, volta para o lado que Jesus está indo correndo e grita bem alto; Senhor Jesus Ondes Vai; E então Jesus para e volta o seu olhar para Pedro e diz: Eu estou indo outra vez morrer em seu lugar? Porque Simão Pedro, tu não tens coragem de morrer uma só vez em meu lugar. Diante do fato, Pedro volta e vai até as ultimas consequências. Tarcisio Cirino
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
( RETROSPECTIVA NOVENÁRIO ) MISSA ABERTURA DO NOVENÁRIO PARA A GRANDIOSA FESTA DE SANTA CÂNDIDA!
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