sábado, 29 de outubro de 2011
NOSSO 1° ANIVERSARIO
Neste mês de Outubro, este nosso trabalho aqui através da internet, completa 1 ano; Quando iniciamos tínhamos como meta apenas a nossa Comunidade local. O que não imaginávamos é que o trabalho atravessaria os mares chegando a diversos Países. Mantemos os Comentários bloqueados no sistema, mas refletimos cada comentário que recebemos com bastante responsabilidade, assim como cada e-mail que recebemos. Muito Obrigado a você que nos ajuda a fazer deste trabalho sem Jesu ismo, um dos trabalhos hoje mais visitado no meio Católico. Nossa força vem de Deus, através de sua participação e apoio; Que Deus os abençoe.
UM NOVO JEITO DE EVANGELIZAR 9° CAPITULO
Garoto, agora seu Pai está no Paraíso! Lá no Paraíso existe bastante moradas; E teu Pai agora está lá; Feliz olhando e conhecendo as moradas onde um dia também nós, estaremos lá morando no Paraíso em nossa morada, Junto com o Pai e ai viveremos eternamente Felizes para sempre. Mais agora precisamos, nós viver neste mundo ajudando outras pessoas a fazer deste mundo um mundo melhor, onde o Reino de Deus possa acontecer; Você compreende? Sim Mestre. Moço, Moço o Juiz autorizou o povo pode voltar para suas terras. Comandante, este povo, precisa de médico, escola, você pode ajuda los é claro Moço vamos fazer o possível! Moço, Moço, ouça, ouça o que foi Mulher; Nossos problemas estão resolvidos; Escuta Moço o radio, o radio! Meus amigos, derrepente você esta ai sofrendo, derrepente você esta andando em um carro sentado, com tantos problemas; derrepente você está caminhando de pé sem saber para onde ir; Você precisa conhecer o meu livro! Amigos eu tenho a solução o livro o livro que vai mudar a sua vida? Viu Moço, precisamos adquirir o Livro! Mulher ainda por um tempo, estarei com vocês, depois terei que partir, preciso estar em outros lugares; Por isso eu vos digo vocês precisa ter juízo nas coisas neste mundo! Ainda que um Anjo desça do Céu e diga, para vocês comprarem um livro, para a solução de vossos problemas! Não acrediteis; Pois eu vos digo, não acrediteis! Mulher o nosso povo sofre por falta de conhecimento; Conhecereis a verdade e ai oh a verdade vos aliviara o vosso fardo e sereis felizes! E a verdade está na Palavra de Deus a Bíblia, transmitida todos os dias na Igreja através da Liturgia. Portanto tomai cuidado, muitos Anjos são interesses pessoais nas coisas deste mundo! Mais Moço então os nossos problemas é falta de conhecimento? Sim vocês precisa estudar, principalmente os vossos filhos! O conhecimento é o maior presente, que Deus pode nos oferecer hoje? Através da Liturgia e de uma boa escola onde, nós e nossos filhos possamos estudar! E ai oh está riqueza nimguem vai tirar de vocês e ai oh; Vocês herdarão a terra e sereis verdadeiramente Livres! Agora o que vocês preferem estudar ir a escola; Se aprofundar no conhecimento de Deus! Ou ficar atrás de milagres, que nunca vos tornará a ser um povo livre! Nossa Moço; É verdade, é verdade, mais a gente não tem dinheiro para dar estudo para nossos filhos! Agora já que você é Pedagogo, da nos o conhecimento e seremos livres! Não perca o 10° Capitulo de UM NOVO JEITO DE EVANGELIZAR . Ass.Tarcisio Cirino
MISSA NA RUA ( Pe.SIMÃO VALENGA CM )
MOVIMENTO DE CAPELINHA SC; ORGANIZA MISSA NA RUA E ARRASTA MULTIDÃO.
Momentos antes de iniciar a Missa das Crianças nesta Quarta Feira 12 de Outubro. Toda Cobertura com vídeo e fotos você vai pode vê aqui durante a semana; Agora confira a baixo momento da Celebração na Capela Nossa Senhora Aparecida; Os demais momentos da Celebração com a Homilia do Pe.Simão Valenga Cm, estarão disponível aqui. |
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Mensagem de Bento XVI em Assis
SEX, 28 DE OUTUBRO DE 2011 09:22 / ATUALIZADO - SEX, 28 DE OUTUBRO DE 2011 12:04POR: CNBB/RADIO VATICANO
As religiões jamais podem ser motivo de violência. Os credos e o diálogo inter-religioso são e devem ser baseados na paz. Foi a evocação feita por Bento XVI, nesta quinta-feira, em Assis, diante dos expoentes de todas as religiões do mundo, e de um grupo de agnósticos, por ocasião de uma nova Jornada mundial de oração e de reflexão pela paz, à distância de 25 anos do histórico encontro realizado por iniciativa de João Paulo II.
O Papa e os cerca de 300 participantes do encontro "Peregrinos da verdade, peregrinos da paz" chegaram pela manhã à cidade de São Francisco a bordo de um trem, que no final do dia os trará de volta a Roma. De fato, tendo partido às 8h locais da estação vaticana, o trem Etr 600 das Ferrovias italianas, formado por 7 vagões e a locomotiva, levava a bordo o Santo Padre e cerca de 300 pessoas.
O Pontífice viajou no vagão 2, localizado na parte traseira do trem, com o Cardeal Secretário de Estado Tarcisio Bertone, acompanhado do Patriarca Ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I, e de outros renomados expoentes das religiões mundiais. O trem chegou a Assis às 9h45 locais.
No final desta manhã, o Santo Padre dirigiu-se aos participantes na Jornada de Reflexão em Assis. O Pontífice iniciou seu discurso lembrando que “passaram-se vinte e cinco anos desde quando, pela primeira vez, o beato Papa João Paulo II convidou representantes das religiões do mundo para uma oração pela paz em Assis”. E então pôs as questões: “o que aconteceu desde então? Como se encontra hoje a causa da paz?”.
“Naquele momento – disse o Papa -, a grande ameaça para a paz no mundo provinha da divisão da terra em dois blocos contrapostos entre si. O símbolo saliente daquela divisão era o muro de Berlim que, atravessando a cidade, traçava a fronteira entre dois mundos. Em 1989, três anos depois do encontro em Assis, o muro caiu, sem derramamento de sangue. Inesperadamente, os enormes arsenais, que estavam por detrás do muro, deixaram de ter qualquer significado. (…) Enfim, a vontade de ser livre foi mais forte do que o medo face a uma violência que não tinha mais nenhuma cobertura espiritual”.
Bento XVI continuou afirmando que, desde então, “infelizmente, não podemos dizer que desde então a situação se caracterize por liberdade e paz. Embora a ameaça da grande guerra não se aviste no horizonte, todavia o mundo está, infelizmente, cheio de discórdias”. Então o Papa falou sobre o terrorismo, e deste ressaltou a motivação religiosa que, muitas vezes, serve como justificativa para o que o classificou de “crueldade monstruosa, que crê poder anular as regras do direito por causa do «bem» pretendido”. “Aqui a religião não está ao serviço da paz, mas da justificação da violência”. E acrescentou: “o que os representantes das religiões congregados no ano 1986, em Assis, pretenderam dizer – e nós o repetimos com vigor e grande firmeza – era que esta não é a verdadeira natureza da religião. Ao contrário, é a sua deturpação e contribui para a sua destruição”.
O Santo Padre falou sobre uma segunda tipologia de violência, ou seja, “a consequência da ausência de Deus, da sua negação e da perda de humanidade que resulta disso”. “Aqui, porém, não pretendo deter-me no ateísmo prescrito pelo Estado – fez a ressalva -, queria, antes, falar da «decadência» do homem, em consequência da qual se realiza, de modo silencioso, e por conseguinte mais perigoso, uma alteração do clima espiritual. A adoração do dinheiro, do ter e do poder, revela-se uma contra-religião, na qual já não importa o homem, mas só o lucro pessoal”.
Então o Papa falou sobre o mundo do agnosticismo, que destacou estar em expansão. “Tais pessoas não se limitam a afirmar «Não existe nenhum Deus»”, disse o Santo Padre, mostrando que elas estão em busca da verdade e do bem, andando em direção à Deus portanto. “Colocam questões tanto a uma parte como à outra – afirmou o Pontífice. Aos ateus combativos, tiram-lhes aquela falsa certeza com que pretendem saber que não existe um Deus, e convidam-nos a tornar-se, em lugar de polêmicos, pessoas à procura, que não perdem a esperança de que a verdade exista e que nós podemos e devemos viver em função dela”.
Bento XVI ainda chamou a atenção para o fato de que os agnósticos “chamam em causa também os membros das religiões, para que não considerem Deus como uma propriedade que de tal modo lhes pertence que se sintam autorizados à violência contra os demais”.
Concluindo, o Papa assegura de que “a Igreja Católica não desistirá da luta contra a violência e do seu compromisso pela paz no mundo”
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A íntegra do discurso
Discurso do Santo Padre Bento XVI
para a Jornada de Reflexão, Diálogo e Oração pela Paz e Justiça no Mundo"Peregrinos da verdade, peregrinos da paz"
para a Jornada de Reflexão, Diálogo e Oração pela Paz e Justiça no Mundo"Peregrinos da verdade, peregrinos da paz"
Assis, Itália
Quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Queridos irmãos e irmãs,
distintos Chefes e representantes das Igrejas e Comunidades eclesiais e das religiões do mundo,
queridos amigos,
Passaram-se 25 anos desde quando pela primeira vez o beato Papa João Paulo II convidou representantes das religiões do mundo para uma oração pela paz em Assis. O que aconteceu desde então? Como se encontra hoje a causa da paz? Naquele momento, a grande ameaça para a paz no mundo provinha da divisão da terra em dois blocos contrapostos entre si. O símbolo saliente daquela divisão era o muro de Berlim que, atravessando a cidade, traçava a fronteira entre dois mundos. Em 1989, três anos depois do encontro em Assis, o muro caiu, sem derramamento de sangue. Inesperadamente, os enormes arsenais, que estavam por detrás do muro, deixaram de ter qualquer significado. Perderam a sua capacidade de aterrorizar. A vontade que tinham os povos de ser livres era mais forte que os arsenais da violência. A questão sobre as causas de tal derrocada é complexa e não pode encontrar uma resposta em simples fórmulas. Mas, ao lado dos factores econômicos e políticos, a causa mais profunda de tal acontecimento é de carácter espiritual: por detrás do poder material, já não havia qualquer convicção espiritual. Enfim, a vontade de ser livre foi mais forte do que o medo face a uma violência que não tinha mais nenhuma cobertura espiritual. Sentimo-nos agradecidos por esta vitória da liberdade, que foi também e sobretudo uma vitória da paz. E é necessário acrescentar que, embora neste contexto não se tratasse somente, nem talvez primariamente, da liberdade de crer, também se tratava dela. Por isso, podemos de certo modo unir tudo isto também com a oração pela paz.
Mas, que aconteceu depois? Infelizmente, não podemos dizer que desde então a situação se caracterize por liberdade e paz. Embora a ameaça da grande guerra não se aviste no horizonte, todavia o mundo está, infelizmente, cheio de discórdias. E não é somente o fato de haver, em vários lugares, guerras que se reacendem repetidamente; a violência como tal está potencialmente sempre presente e caracteriza a condição do nosso mundo. A liberdade é um grande bem. Mas o mundo da liberdade revelou-se, em grande medida, sem orientação, e não poucos entendem, erradamente, a liberdade também como liberdade para a violência. A discórdia assume novas e assustadoras fisionomias e a luta pela paz deve-nos estimular a todos de um modo novo.
Procuremos identificar, mais de perto, as novas fisionomias da violência e da discórdia. Em grandes linhas, parece-me que é possível individuar duas tipologias diferentes de novas formas de violência, que são diametralmente opostas na sua motivação e, nos particulares, manifestam muitas variantes. Primeiramente temos o terrorismo, no qual, em vez de uma grande guerra, realizam-se ataques bem definidos que devem atingir pontos importantes do adversário, de modo destrutivo e sem nenhuma preocupação pelas vidas humanas inocentes, que acabam cruelmente ceifadas ou mutiladas. Aos olhos dos responsáveis, a grande causa da danificação do inimigo justifica qualquer forma de crueldade. É posto de lado tudo aquilo que era comummente reconhecido e sancionado como limite à violência no direito internacional. Sabemos que, frequentemente, o terrorismo tem uma motivação religiosa e que precisamente o carácter religioso dos ataques serve como justificação para esta crueldade monstruosa, que crê poder anular as regras do direito por causa do «bem» pretendido. Aqui a religião não está ao serviço da paz, mas da justificação da violência.
A crítica da religião, a partir do Iluminismo, alegou repetidamente que a religião seria causa de violência e assim fomentou a hostilidade contra as religiões. Que, no caso em questão, a religião motive de fato a violência é algo que, enquanto pessoas religiosas, nos deve preocupar profundamente. De modo mais subtil mas sempre cruel, vemos a religião como causa de violência também nas situações onde esta é exercida por defensores de uma religião contra os outros. O que os representantes das religiões congregados no ano 1986, em Assis, pretenderam dizer – e nós o repetimos com vigor e grande firmeza – era que esta não é a verdadeira natureza da religião. Ao contrário, é a sua deturpação e contribui para a sua destruição. Contra isso, objecta-se: Mas donde deduzis qual seja a verdadeira natureza da religião? A vossa pretensão por acaso não deriva do fato que se apagou entre vós a força da religião? E outros objectarão: Mas existe verdadeiramente uma natureza comum da religião, que se exprima em todas as religiões e, por conseguinte, seja válida para todas? Devemos enfrentar estas questões, se quisermos contrastar de modo realista e credível o recurso à violência por motivos religiosos. Aqui situa-se uma tarefa fundamental do diálogo inter-religioso, uma tarefa que deve ser novamente sublinhada por este encontro. Como cristão, quero dizer, neste momento: É verdade, na história, também se recorreu à violência em nome da fé cristã. Reconhecemo-lo, cheios de vergonha. Mas, sem sombra de dúvida, tratou-se de um uso abusivo da fé cristã, em contraste evidente com a sua verdadeira natureza. O Deus em quem nós, cristãos, acreditamos é o Criador e Pai de todos os homens, a partir do qual todas as pessoas são irmãos e irmãs entre si e constituem uma única família. A Cruz de Cristo é, para nós, o sinal daquele Deus que, no lugar da violência, coloca o sofrer com o outro e o amar com o outro. O seu nome é «Deus do amor e da paz» (2 Cor 13,11). É tarefa de todos aqueles que possuem alguma responsabilidade pela fé cristã, purificar continuamente a religião dos cristãos a partir do seu centro interior, para que – apesar da fraqueza do homem – seja verdadeiramente instrumento da paz de Deus no mundo.
Se hoje uma tipologia fundamental da violência tem motivação religiosa, colocando assim as religiões perante a questão da sua natureza e obrigando-nos a todos a uma purificação, há uma segunda tipologia de violência, de aspecto multiforme, que possui uma motivação exatamente oposta: é a consequência da ausência de Deus, da sua negação e da perda de humanidade que resulta disso. Como dissemos, os inimigos da religião veem nela uma fonte primária de violência na história da humanidade e, consequentemente, pretendem o desaparecimento da religião. Mas o «não» a Deus produziu crueldade e uma violência sem medida, que foi possível só porque o homem deixara de reconhecer qualquer norma e juiz superior, mas tomava por norma somente a si mesmo. Os horrores dos campos de concentração mostram, com toda a clareza, as consequências da ausência de Deus.
Aqui, porém, não pretendo deter-me no ateísmo prescrito pelo Estado; queria, antes, falar da «decadência» do homem, em consequência da qual se realiza, de modo silencioso, e por conseguinte mais perigoso, uma alteração do clima espiritual. A adoração do dinheiro, do ter e do poder, revela-se uma contra-religião, na qual já não importa o homem, mas só o lucro pessoal. O desejo de felicidade degenera num anseio desenfreado e desumano como se manifesta, por exemplo, no domínio da droga com as suas formas diversas. Aí estão os grandes que com ela fazem os seus negócios, e depois tantos que acabam seduzidos e arruinados por ela tanto no corpo como na alma. A violência torna-se uma coisa normal e, em algumas partes do mundo, ameaça destruir a nossa juventude. Uma vez que a violência se torna uma coisa normal, a paz fica destruída e, nesta falta de paz, o homem destrói-se a si mesmo.
A ausência de Deus leva à decadência do homem e do humanismo. Mas, onde está Deus? Temos nós possibilidades de O conhecer e mostrar novamente à humanidade, para fundar uma verdadeira paz? Antes de mais nada, sintetizemos brevemente as nossas reflexões feitas até agora. Disse que existe uma concepção e um uso da religião através dos quais esta se torna fonte de violência, enquanto que a orientação do homem para Deus, vivida retamente, é uma força de paz. Neste contexto, recordei a necessidade de diálogo e falei da purificação, sempre necessária, da vivência da religião. Por outro lado, afirmei que a negação de Deus corrompe o homem, priva-o de medidas e leva-o à violência.
Ao lado destas duas realidades, religião e anti-religião, existe, no mundo do agnosticismo em expansão, outra orientação de fundo: pessoas às quais não foi concedido o dom de poder crer e todavia procuram a verdade, estão à procura de Deus. Tais pessoas não se limitam a afirmar «Não existe nenhum Deus», mas elas sofrem devido à sua ausência e, procurando a verdade e o bem, estão, intimamente estão a caminho Dele. São «peregrinos da verdade, peregrinos da paz». Colocam questões tanto a uma parte como à outra. Aos ateus combativos, tiram-lhes aquela falsa certeza com que pretendem saber que não existe um Deus, e convidam-nos a tornar-se, em lugar de polêmicos, pessoas à procura, que não perdem a esperança de que a verdade exista e que nós podemos e devemos viver em função dela. Mas, tais pessoas chamam em causa também os membros das religiões, para que não considerem Deus como uma propriedade que de tal modo lhes pertence que se sintam autorizados à violência contra os demais. Estas pessoas procuram a verdade, procuram o verdadeiro Deus, cuja imagem não raramente fica escondida nas religiões, devido ao modo como eventualmente são praticadas. Que os agnósticos não consigam encontrar a Deus depende também dos que creem, com a sua imagem diminuída ou mesmo deturpada de Deus. Assim, a sua luta interior e o seu interrogar-se constituem para os que creem também um apelo a purificarem a sua fé, para que Deus – o verdadeiro Deus – se torne acessível. Por isto mesmo, convidei representantes deste terceiro grupo para o nosso Encontro em Assis, que não reúne somente representantes de instituições religiosas. Trata-se de nos sentirmos juntos neste caminhar para a verdade, de nos comprometermos decisivamente pela dignidade do homem e de assumirmos juntos a causa da paz contra toda a espécie de violência que destrói o direito. Concluindo, queria assegura-vos de que a Igreja Católica não desistirá da luta contra a violência, do seu compromisso pela paz no mundo. Vivemos animados pelo desejo comum de ser «peregrinos da verdade, peregrinos da paz».
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Posted: 26 Oct 2011 04:20 AM PDT
Com extensa pauta, os bispos membros do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), iniciaram o último encontro do ano na manhã desta terça-feira, 25 de outubro.
Coordenada pelo cardeal arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da entidade, dom Raymundo Damasceno, a reunião será ocasião para avaliar a acolhida e os estudos iniciais das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE). Outros assuntos de relevância no atual momento da vida do país e uma série de aprofundamentos sobre grandes movimentos da Igreja estão entre os temas a serem tratados no encontro.
conselhopermanente25102011O Conselho Permanente tem por objetivo, segundo estatuto da Conferência, orientar, apoiar, acompanhar as atividades da CNBB e dos organismos vinculados, cuidando para que se executem devidamente as decisões da Assembleia Geral e do próprio Conselho Permanente. Composto pelos bispos que presidem as Comissões de Pastoral e os presidentes dos regionais da CNBB, o Conselho Permanente é expressão da colegialidade episcopal e a reunião também tem particular importância para o acompanhamento da pastoral e do testemunho conjunto das arquidioceses, dioceses e prelazias.
Alguns assuntos que estão sendo tratados: Sínodo da Evangelização, preparativos para a Jornada Mundial da Juventude, Estatuto da Pastoral Familiar, Comunicação na vida da Igreja, 5ª Semana Social Brasileira, dioceses necessitadas, reflexão sobre o Fórum sobre as águas.
Membros participantes do Conselho Permanente:
Dom Raymundo Damasceno Assis
Presidente
Dom José Belisário da Silva
Vice-Presidente
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Secretário-Geral
Dom Alfredo Schaffler
Nordeste 4
Dom Antônio Fernando Brochini
Sul 1
Dom Antônio Fernando Saburido
Nordeste 2
Dom Armando Bucciol
CONSEP
Dom Canísio Klaus
Sul 3
Dom Dário Campos
Leste 2
Dom Dimas Lara Barbosa
CONSEP
Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues
Sul 1
Dom Eduardo Pinheiro da Silva
CONSEP
Dom Filippo Santoro
Leste 1
Dom Francesco Biasin
CONSEP
Dom Genival Saraiva de França
Nordeste 2
Dom Gilberto Pastana de Oliveira
Nordeste 5
Dom Guilherme Antônio Werlang
CONSEP
Dom Jacinto Bergmann
CONSEP
Dom Jesus Maria Cizaurre Berdonces
Norte 2
Dom João Bosco Barbosa de Sousa
Sul 2
Dom João Bosco Oliver de Faria
Leste 2
Dom João Carlos Petrini
CONSEP
Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães
CONSEP
Dom José Alberto Moura
Leste 2
Dom José Haring
Nordeste 1
Dom José Luiz Majella Delgado
Centro-Oeste
Dom José Valmor Cesar Teixeira
Nordeste 3
Dom Luís Gonzaga Silva Pepeu
Nordeste 3
Dom Mário Antonio da Silva
Norte 1
Dom Mauro Aparecido dos Santos
Sul 2
Dom Mosé João Pontelo
Noroeste
Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger
Nordeste 3
Cardeal Odilo Pedro Scherer
Sul 1
Dom Pedro Brito Guimarães
CONSEP
Dom Redovino Rizzardo
Oeste 1
Dom Rodolfo Luís Weber
Centro-Oeste
Dom Sergio Arthur Braschi
CONSEP
Dom Sérgio da Rocha
CONSEP
Dom Severino Clasen
CONSEP
Dom Vital Chitolina
Oeste 2
Dom Zeno Hastenteufel
Sul 3
Dom Wilson Tadeu Jönck
Sul 4
terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Falecimento de Dom Crescenzio Rinaldini
Nota de Falecimento enviada à CNBB por Pe. Fabrizzio Clemente Fonseca, Administrador Diocesano: "A Diocese de Araçuaí MG, cumpre o doloroso dever de comunicar o falecimento do nosso Bispo Emérito o Excelentíssimo Dom Crescênzio Rinaldini. Ocorrido hoje, segunda feira, 24 de outubro, às 00:30 da madrugada em Belo Horizonte, onde se encontrava internado no CTI há trinta dias. Dom Enzo, como todos carinhosamente o chamavam é Italiano e deu sua vida pelo Vale do Jequitinhonha especificamente a Diocese de Araçuaí.Nossa gratidão eterna ao grande Missionário do Vale. É com pesar que anunciamos o seu falecimento".
Seguem os dados sobre a vida de Dom Crescênzio Rinaldini:
Nascimento: 27/12/1925 Local: Gardone V.T. (Brescia)/ Itália
Ordenação Presbiteral: 26/06/1949 Local: Brescia, Itália
Nomeação episcopal: 19/05/1982
Ordenação Episcopal: 04/07/1982 Local: Brescia, Itália
Data da renúncia: 08/08/2001
Estudos
Filosofia: Serminário Maior, Brescia, Itália
Teologia: Seminário Maior, Brescia, itália
Outros cursos: Láurea em Matemática e Física na Universidade de Pávia, Itália
Atividades antes do episcopado
Na Itália: Vigário paroquial, Professor no Seminário, Assistente Diocesano da A.C. Juvenil. No Brasil: Pároco, Diretor de Seminário, Professor na Diocese de Araçuai, MG.
Atividades como bispo
Bispo de Araçuai, MG (1982-2001)
Lema: "Buscamos nova terra"
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