domingo, 21 de abril de 2019

SHALOM: DESEJAMOS A TODOS UMA FELIZ PÁSCOA


FRANCISCO VAI E RECONSTRÓI A MINHA IGREJA.

Nas periferias, enquanto Francisco orava em uma capela; uma voz saiu por três vezes do crucifixo na parede atrás do altar e disse: Francisco vai e reconstrói a minha Igreja-casa, que como vês está ruindo.

Observando o estado material, em que se encontrava a igreja; Francisco pensou que se tratava da pequena capela e saindo, foi atrás de recursos, doações, para ajudar na construção material.

Em nosso tempo, como reconstruir a casa o templo de Deus? 

Hoje somos governado pela bolsa de valores, e parece que quase tudo se transformou em um grande negócio, e através das Políticas, o povo nas periferias existenciais já não tem forças para carregar a cruz, pois grande parte de nossa geração, foram crucificados com a falta de emprego, saúde, aposentadoria, moradia, justiça, segurança, etc.

Para reconstruir o templo de Deus, o caminho é encontrar os crucificados, o povo que carrega a cruz no dia a dia, levando a eles, boas notícias, informando a todos;  que Jesus também foi crucificado e por amor a eles, a todos nós; existe esperança para a humanidade. Jesus ressuscitou. Ele está Vivo, e Vive, caminhando conosco em nosso meio.

Shalom: Desejamos a todos uma Feliz Páscoa!

Texto: Tarcísio Cirino
20-04-2019

FRANCISCO, MISSA DO CRISMA: QUEM APRENDE A UNGIR E ABENÇOAR FICA CURADO.

Nesta Quinta-feira Santa (18/04), o Papa Francisco presidiu a Missa do Crisma, na Basílica de São Pedro. Segue, abaixo a Missa em vídeo e texto, com a íntegra da homilia do Pontífice.
O Evangelho de Lucas, que acabamos de ouvir, faz-nos reviver a emoção do momento em que o Senhor Se assume a profecia de Isaías, lendo-a solenemente no meio do seu povo. A sinagoga de Nazaré estava cheia de parentes, vizinhos, conhecidos, amigos... e outros não muito amigos. E todos tinham os olhos fixos n’Ele. A Igreja tem sempre os olhos fixos em Jesus, o Ungido que o Espírito envia para ungir o povo de Deus.
Com frequência, os Evangelhos apresentam-nos esta imagem do Senhor no meio das multidões, cercado e comprimido pelas pessoas que Lhe trazem os doentes, pedem-Lhe que expulse os espíritos malignos, escutam os seus ensinamentos e caminham com Ele. «As minhas ovelhas escutam a minha voz: Eu conheço-as e elas seguem-Me» (Jo 10, 27).
O Senhor nunca perdeu este contacto direto com o povo, sempre manteve a graça da proximidade, com o povo no seu conjunto e com cada pessoa no meio daquelas multidões. Vemo-lo na sua vida pública, mas o mesmo aconteceu desde o princípio: o esplendor do Menino atraiu docilmente pastores, reis e idosos sonhadores como Simeão e Ana. E foi assim também na Cruz: o seu Coração atrai todos a si (cf. Jo 12, 32): verónicas, cireneus, ladrões, centuriões...
Aqui, o termo «multidões» não é depreciativo. Aos ouvidos de alguém, poderia talvez soar como uma massa anónima, indiferenciada; mas no Evangelho, quando as multidões interagem com o Senhor, que Se coloca no meio delas como um pastor no rebanho, vemos que aquelas se transformam: no espírito do povo, desperta o desejo de seguir Jesus, brota a admiração, toma forma o discernimento.
Gostaria de refletir convosco sobre estas três graças que caraterizam o relacionamento entre Jesus e as multidões.
A graça do seguimento
Lucas diz que as multidões «procuravam-No» (Lc 4, 42) e «seguiam com Ele» (Lc 14, 25), «apertavam-No» e «empurravam-No» (cf. Lc 8, 42-45) «juntando-se grande multidões para O ouvirem» (Lc 5, 15). Este seguimento do povo não é calculista, é um seguimento sem condições, cheio de carinho. Contrasta com a mesquinhez dos discípulos, cujo comportamento face ao povo se revela quase cruel quando sugerem ao Senhor que o mande embora para irem procurar algo de comer. Creio que o clericalismo começou aqui: nesta atitude de querer assegurar-se o próprio alimento e comodidade, desinteressando-se das pessoas. O Senhor cortou pela raiz esta tentação. «Dai-lhes vós mesmos de comer» (Mc 6,37), foi a resposta de Jesus: «Ocupai-vos do povo!».
A graça da admiração
A segunda graça, que a multidão recebe ao seguir Jesus, é a duma admiração cheia de alegria. O povo fica admirado com Jesus (cf. Lc 11, 14), com os seus milagres, mas sobretudo com a sua própria Pessoa. O povo gostava muito de saudá-Lo ao longo da estrada, ser abençoado por Ele e bendizê-Lo, como aquela mulher que do meio da multidão bendisse a sua Mãe. E o Senhor, por sua vez, ficava admirado com a fé do povo, regozijava-Se e não perdia ocasião de o fazer notar.
A graça do discernimento
A terceira graça, que recebe o povo, é a do discernimento. «As multidões, que souberam [para onde fora Jesus], seguiram-No» (Lc 9, 11). «A multidão ficou vivamente impressionada com os seus ensinamentos, porque Ele ensinava-os como quem possui autoridade» (Mt 7, 28-29; cf. Lc5, 26). Cristo, a Palavra de Deus feita carne, suscita nas pessoas este carisma do discernimento; certamente, não um discernimento de especialistas em assuntos controversos. Quando os fariseus e os doutores da lei discutiam com Ele, aquilo que o povo reconhecia era a Autoridade de Jesus: a força da sua doutrina, capaz de penetrar nos corações, e o facto de os espíritos malignos Lhe obedecerem; e ainda deixar sem palavra aqueles que urdiam diálogos insidiosos. O povo alegrava-se com isso.
Aprofundemos um pouco esta visão evangélica da multidão. Lucas indica quatro grandes grupos que são destinatários preferenciais da unção do Senhor: os pobres, os prisioneiros de guerra, os cegos, os oprimidos. Nomeia-os em geral, mas depois, no decorrer da vida do Senhor, vemos com alegria que estes ungidos adquirem rosto e nome próprios. Assim como a unção com o azeite se aplica num ponto e a sua ação benéfica se expande por todo o corpo, também o Senhor, assumindo a profecia de Isaías, nomeia várias «multidões» às quais O envia o Espírito, obedecendo a uma dinâmica que poderíamos chamar de «preferência inclusiva»: a graça e o carisma que se dá a uma pessoa ou a um grupo em particular redunda, como toda a ação do Espírito, em benefício de todos.
Os pobres (ptochoi) são aqueles que estão curvados, como os mendigos que se inclinam para pedir. Mas é pobre (ptochè) também a viúva, que unge com os seus dedos as duas moedinhas que constituíam tudo o que tinha naquele dia para viver. A unção daquela viúva para dar a esmola passa despercebida aos olhos de todos, exceto aos de Jesus, que vê com bondade a sua pequenez. Com ela, o Senhor pode cumprir plenamente a sua missão de anunciar o Evangelho aos pobres. Paradoxalmente, são os discípulos que ouvem a boa nova de que existem tais pessoas. Ela, a mulher generosa, nem se deu conta de «ter aparecido no Evangelho» (ou seja, que o seu gesto haveria de ser mencionado no Evangelho): o feliz anúncio de que as suas ações «têm peso» no Reino e contam mais do que todas as riquezas do mundo, ela vive-o dentro de si, como tantos santos e santas de «ao pé da porta».
Os cegos são representados por um dos rostos mais simpáticos do Evangelho: Bartimeu (cf. Mc10, 46-52), o mendigo cego que recuperou a vista e, a partir daquele momento, só teve olhos para seguir Jesus pela estrada. A unção do olhar! O nosso olhar, ao qual os olhos de Jesus podem devolver aquele brilho que só o amor gratuito pode dar, aquele brilho que nos é roubado diariamente pelas imagens interessadas ou banais com que nos submerge o mundo.
Para designar os oprimidos (tethrausmenous), Lucas usa um termo que contém a palavra «trauma». Isto é suficiente para evocar a parábola (talvez a preferida de Lucas) do Bom Samaritano, que unge com azeite e enfaixa as feridas (traumataLc 10, 34) do homem que fora espancado deixando-o meio morto na beira da estrada. A unção da carne ferida de Cristo! Naquela unção, está o remédio para todos os traumas que deixam pessoas, famílias e populações inteiras fora de jogo, como excluídas e supérfluas, à margem da história.
Os prisioneiros são os cativos de guerra (aichmalotos), aqueles que eram conduzidos a ponta de lança (aichmé). Jesus usará o termo para Se referir à prisão e deportação de Jerusalém, sua amada cidade (Lc 21, 24). Hoje as cidades são feitas prisioneiras não tanto a ponta de lança, como sobretudo com os meios mais subtis de colonização ideológica. Só a unção da nossa cultura própria, forjada pelo trabalho e a arte dos nossos antepassados, é que pode libertar as nossas cidades destas novas escravidões.
Concretizando para nós, queridos irmãos sacerdotes, não devemos esquecer que os nossos modelos evangélicos são este «povo», esta multidão com estes rostos concretos, que a unção do Senhor levanta e vivifica. São aqueles que completam e tornam real a unção do Espírito em nós, que fomos ungidos para ungir. Fomos tomados dentre eles e podemos, sem medo, identificar-nos com esta gente simples. Eles são imagem da nossa alma e imagem da Igreja. Cada um encarna o coração único do nosso povo.
Nós, sacerdotes, somos o pobre e queremos ter o coração da viúva pobre quando damos esmola e tocamos a mão do mendigo fixando-o nos olhos. Nós, sacerdotes, somos Bartimeu, e levantamo-nos cada manhã para rezar: «Senhor, que eu veja!» (cf. Mc 10, 51). Nós, sacerdotes, somos, nos vários momentos do nosso pecado, o ferido espancado deixado meio morto pelos ladrões. E queremos ser os primeiros a estar entre as mãos compassivas do Bom Samaritano, para depois podermos com as mãos ter compaixão dos outros.
Confesso-vos que, quando crismo e ordeno, gosto de espalhar bem o Crisma na testa e nas mãos de quantos são ungidos. Ungindo bem, experimenta-se que ali se renova a nossa própria unção. Uma coisa quero dizer: Não somos distribuidores de azeite em garrafa. Ungimos, distribuindo-nos a nós mesmos, distribuindo a nossa vocação e o nosso coração. Enquanto ungimos, somos de novo ungidos pela fé e pela afeição do nosso povo. Ungimos, sujando as nossas mãos ao tocar as feridas, os pecados, as amarguras do povo; ungimos perfumando as nossas mãos ao tocar a sua fé, as suas esperanças, a sua fidelidade e a generosidade sem reservas da sua doação.
Aquele que aprende a ungir e a abençoar fica curado da mesquinhez, do abuso e da crueldade.
Rezemos para que o Pai, ao colocar-nos com Jesus no meio do nosso povo, renove em nós a efusão do seu Espírito de santidade e faça com que nos unamos para implorar a sua misericórdia para o povo que nos está confiado e pelo mundo inteiro. Assim, as multidões dos povos, reunidos em Cristo, podem tornar-se o único Povo fiel de Deus, que terá a sua plenitude no Reino (cf. Oração Consecratória dos Presbíteros).

sexta-feira, 19 de abril de 2019

19 ABRIL: ANIVERSÁRIO DOM JOSÉ ANTÔNIO PERUZZO

Nascido em 19 abril de 1960 na cidade de Cascavel - PR,; o arcebispo da arquidiocese de Curitiba, Dom José Antônio Peruzzo, está de aniversário nesta sexta feira de oração e reflexão.

Nossas orações e desejamos uma Feliz Páscoa.


GOVERNO EXTINGUE CANAIS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL NAS POLÍTICAS PÚBLICAS.

Brasil: No último dia 11 abril, o Presidente Bolsonaro em comemoração aos 100 dias de governo, assinou o Decreto 9.759, que pretende diminuir de 700 para menos de 50 o número de conselhos previstos pela Política Nacional de Participação Social (PNPS) e pelo Sistema Nacional de Participação Social (SNPS). 
De acordo com o decreto, além de conselhos, serão encerrados comitês, comissões, grupos, juntas, equipes, mesas, fóruns, salas e qualquer outra denominação dada a colegiados que não tenham sido criados por lei.
Esses órgãos terão prazo de 60 dias para justificar sua existência. “Acreditamos que ao final dos 60 dias deveremos ter pouco mais ou pouco menos de apenas 50 conselhos”, disse o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Para ele, tais conselhos “resultavam em gastos com pessoas que não tinham nenhuma razão para estar aqui, além de consumir recursos públicos e aparelhar o Estado brasileiro”
Entre os ameaçados estão organismos fundamentais para a sociedade brasileira como o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), o Conselho Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil (Conaeti), o dos Direitos do Idoso (CNDI), o de Transparência Pública e Combate à Corrupção (CTPCC), o Conselho Nacional de Segurança Pública (Conasp), o de Relações do Trabalho, o de Agroecologia e Produção Orgânica (CNAPO), a Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI), a da Biodiversidade (Conabio), o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI), e outros conforme a lista a baixo.

quinta-feira, 18 de abril de 2019

PROGRAMAÇÃO SEMANA SANTA: SANTUÁRIO N.S.CARMO

O Santuário Nossa Senhora do Carmo se prepara para celebrar a Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor. Com uma extensa programação, que iniciou no último domingo com a celebração do Domingo de Ramos, serão diversas celebrações, cujas as quais relembramos o percurso dos últimos acontecimentos vividos por Jesus antes de morrer na cruz e ressuscitar para a nossa salvação. Somos chamados durante a Semana Santa a unirmos a Ele na contemplação do seu mistério redentor. Crer nos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, é crer no mistério central da nossa fé, é crer na vida que vence a morte, é vencer o mal, é também ressuscitar com Cristo e, com Ele Vivo e Vitorioso viver eternamente.
PROGRAMAÇÃO SEMANA SANTA 2019
Dia 16/04 – Terça-feira às 20h – Celebração do ofício das trevas
INÍCIO DO TRÍDUO PASCAL
Dia 18/04 – Quinta-feira ás 18h e 20h – Missa da Ceia do Senhor
Dia 19/04 – Sexta-feira às 15h e 17h – Celebração da Paixão do Senhor
                    Sexta-feira às 19h – Celebração da Via-Sacra ao vivo
Dia 20/04 – Sábado às 16h – Bênção dos alimentos
                     Sábado às 20h – Celebração da Vigília Pascal
Dia 21/04 – Domingo da Páscoa na Ressurreição do Senhor
                   Missas: às 08h, 10h, 12h, 18h e 19h30
Serviço:
Programação Semana Santa Santuário Nossa Senhora do Carmo
De 18 a 21 de abril
Av. Marechal Floriano Peixoto, 8520
Telefone: (41) 3276-1936
Pároco e reitor: Padre Marcondes Martins Barbosa
Vigários paroquiais: Padre Anderson Bonin e Padre Everton da Roza Lara

Assessoria de Imprensa: Stephany Bravos 

TRANSPARÊNCIA É A CHAVE NO MOVIMENTO DE NOSSA SENHORA.

Motivados através das orientações de Dom Francisco Cota: O Movimento Vocacional de Nossa Senhora das Capelinhas, vem passando por uma nova reestruturação, tendo como fundamento colocar em prática as diretrizes do movimento de capelinhas da arquidiocese de Curitiba.

E neste último sábado 23 de março o movimento foi agraciado, com a presença do casal Marconato que estará trabalhando para ajudar na tesouraria do movimento, ajudando na transparência das doações que são arrecadados através das capelinhas em prol das vocações sacerdotais.

O casal Marconato, fará parte da reunião geral na 1° quarta feira do mês de abril, e participará da reunião da diretoria.
A tarde de formação no setor Pinhais, contou com uma bela participação das mensageiras(os) e coordenações Paroquiais do setor e região episcopal norte, e diversas coordenações representantes de outros setores; sendo todos bem acolhidos, pelo vigário da Paróquia São José Operário.
Vigário da Paróquia São José Operário - Setor Pinhais 
O diácono Marconato, procurou orientar as mensageiras(os) e coordenações de como será feito o gerenciamento do 100% dos valores arrecadados com foco na transparência, em prol dos seminários, no que se refere: 45% seminário religioso + 45% seminário diocesano e 10% movimento capelinhas, conforme rege as diretrizes do movimento, para conhecimento de todos.
Durante as orientações o coordenador e assessor de comunicação:Tarcísio Cirino, informou o diácono Marconato, Sra.Carmem Brancaleone, e demais coordenações presentes no evento, que os 10% que fica no movimento de capelinhas, foi uma luta das coordenações Paroquiais do movimento no passado, para suprir as necessidades financeiras com transportes, retiros, confraternização de final de ano, aniversários, assembleias, formações das mensageiras(os); e estes 10% que fica no movimento a nível Paroquial, não pode ser para realizar manutenção das capelinhas ou mandar fazer novas capelinhas, pois estes 10% não nasceu para esta finalidade e foi um árduo trabalho, onde os 100% arrecadados ficava para os seminários no passado, e após apelo das mensageiras(os) e coordenações, as diretrizes do movimento de capelinhas, quando nasceu, concedeu através da diretoria os 10% para que as coordenações, tivessem um minimo, para investir e motivar as mensageiras(os), em suas necessidades. 

Matéria: Tarcísio Cirino
24-03-2018

terça-feira, 16 de abril de 2019

CRESCE O MOVIMENTO DE NOSSA SENHORA.

No ultimo sábado 16 fevereiro, teve início na Paróquia Nossa Senhora da Saúde; as formações do Movimento de Capelinhas - região episcopal norte - Setor Colombo.


Com uma bela participação das mensageiras(os) de capelinhas da Paróquia Nossa Senhora da Saúde; o evento a nível paroquial, contou com a presença da Presidente do Movimento de Capelinhas da arquidiocese de Curitiba: Sra. Carmem Brancaleone, Pároco: Pe.Valdemar, diácono Marconato, coordenadora Paroquial das mensageiras(os) Sra.Barbara, e o coordenador de Setor: Tarcísio Cirino.

Teve inicio o encontro ás 9horas da manhã, com a nova Presidente do Movimento de Capelinhas, Sra. Carmem, e durante sua fala: trabalhou os objetivos e orientações das diretrizes do movimento de capelinhas, procurando conscientizar a todos da importância do trabalho das mensageiras(os) de capelinhas, fortalecendo nas comunidades a dimensão vocacional, com ajuda material e espiritual aos seminaristas, que será os nossos futuros Padres.

O coordenador de Setor: Tarcísio, informou o planejamento de trabalho do movimento no setor, e a importância de trabalharmos a espiritualidade e motivação do quadro atual das mensageiras(os) de capelinhas, para que possamos manter o que temos, conhecendo e valorizando a história daqueles(as) que trabalharam e trabalham no movimento, e tenhamos luz, diante do contexto atual no presente e com foco sem perder a identidade, saibamos planejar o futuro para uma nova geração mariana no Movimento de Nossa Senhora das Capelinhas.

E trabalhou o coordenador a importância da escola de formação nas comunidades com ajuda de diáconos, Padres, na formação do quadro atual de mensageiras(os), para que as próximas gerações tenha conhecimento do evangelho, e possa nos lares, transmitir a boa noticia do evangelho, nas visitas que fazem as famílias.

Na alegria da missão: o diácono Marconato, trabalhou os 4 dogmas de Maria. Maternidade Divina, Virgindade Perpétua, Imaculada Conceição, Assunção.

Por último Pe.Valdemar, fez as considerações finais, agradeceu a presença de todos e deu a sua benção.

O vídeo a cima é apenas um aperitivo das imagens do evento.


Matéria: 20-02-2019

sábado, 13 de abril de 2019

SETOR BOQUEIRÃO PROMOVEU: FORMAÇÃO DE MENSAGEIRA(O) NO SANTUÁRIO DO CARMO.

No último sábado dia 9 de março, o Setor Boqueirão promoveu no Santuário Nossa Senhora do Carmo, bairro vila Hauer - região episcopal sul; o encontro das mensageiras(os) do setor, para uma tarde de formação.

O encontro com uma participação bastante significativa, teve inicio ás 14horas com acolhida do vigário, sendo a espiritualidade conduzida pela irmã do Santuário, que trabalhou o que é  espiritualidade? E a importância das mensageiras(os) caminhar com Jesus, através da espiritualidade, aprendendo no silêncio a fazer silêncio para que possamos escutar o que Deus, tem a nos comunicar.

Na sequencia: Tarcísio Cirino, partilhou uma parte da história do movimento de Nossa Senhora, e procurou conscientizar as mensageiras(os), que conhecer a história do movimento de capelinhas é conhecer o amor de Maria por cada um de nós.
Falar da história do movimento é relembrar a história de nossas famílias e fazer memória. 

Relembrar a história de nossas famílias é lembrar que um dia alguém nos fez um convite, para trabalhar no movimento de Nossa Senhora.

E foi através do AMOR e carinho que você tem por Maria, que um dia você disse: SIM, e aceitou o convite  e começou a fazer parte da família de Nossa Senhora.

Hoje mais que nunca, precisamos compartilhar e multiplicar o amor de Maria, através do apostolado o ministério da mensageira(o) de Capelinhas, que é portadora de uma mensagem com a missão na força da oração, visitar os lares, para que muitas outras famílias conheça a mensagem do amor de Maria e venham fazer parte de nossa família.

Mais para isso, hoje, no mundo moderno, para que tenhamos êxito na missão, é preciso formação: É preciso caminhar e dar passos em um processo pedagógico com formação permanente.

E o primeiro passo, no processo de formação é conhecermos a nossa história e como nasceu o movimento vocacional de Nossa Senhora das Capelinhas, na arquidiocese de Curitiba? 

A Presidente: Sra. Carmem Brancaleone, orientou a importância da mensageira(o), conhecer e estudar o livro diretrizes do movimento de capelinhas, para que todos em suas comunidades onde trabalha, conheça bem suas funções e responsabilidades no que se refere a parte material e espiritual de ajuda aos seminários, para que nossos seminaristas seja no futuro, bons Padres.

E por último informou a todos que o movimento de capelinhas é arquidiocesano; e todos nós juntos somos uma família, um só movimento, e agradeceu a presença e trabalho de todos, encerrando o encontro ás 16:30horas.
Matéria: Tarcísio Cirino
10-03-2017

O VENTO SOPRA ONDE QUER.

A décadas o clericalismo presente em muitas Pastorais, fazia com que estas não dessem frutos, perdendo as sementes sua força.

 Foi através da ação do espírito em leigos intelectuais, pensadores, sacerdotes, que aconteceu o crescimento dos movimentos na igreja.

A preocupação na época, de uma parte dos carreiristas éra como controlar os movimentos que arrebanhava multidões de leigos e vinha crescendo nas periferias urbanas e no meio rural.

Diante do contexto, no transcorrer do final dos anos 90, foi nascendo um jeito de controlar e administrar os movimentos eclesiais e Pastorais, que na época foi denominado CCP: Conselho Comunitário Paroquial.

Nos últimos 20 anos, algumas Pastorais existe, porque tem os braços e seus agentes são os ramos dos movimentos.

Hoje, muitos movimentos estão engessados, morrendo, e para retirá-los deste estado é preciso conhecer as origens e o que os levou a UTI, para depois pode diagnosticar o remédio.

Para que a missão tenha êxito na casa em comum e possamos junto com você ser construtores da Paz, na construção do reino de Deus, precisamos através do testemunho vencer a enfermidade, trabalhando em unidade com o nosso Papa, bispo, Padres, e contribuindo na história para que as novas gerações, tenha Luz no Caminho.

Texto: Tarcísio Cirino
23-03-2019

sexta-feira, 12 de abril de 2019

CAPELINHAS: COMEÇOU A CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2019.

Cerca de uma centena de coordenações do movimento de capelinhas da arquidiocese de Curitiba, incluindo coordenações de  setores Pastorais e 3 regiões episcopais, participaram nesta última quarta feira de cinzas(6), da reunião geral do movimento de capelinhas, com a presença do assessor eclesiástico do movimento e vocacional; Pe.Fernando, e a Presidente Sra. Carmem Brancaleone.


Na arquidiocese de Curitiba, a reunião geral com as coordenações Paroquiais, acontece toda primeira quarta-feira do mês a partir das 14horas, na rua Emiliano Perneta, salão da casa das irmãs da Sagrada Família.

E nesta última reunião as coordenações foram pegos de surpresa com a presença do Bispo: Dom Francisco Cota, que participou e conduziu a reunião geral, orientando as coordenações Paroquiais, setores, região, das capelinhas.

Na sequência após a reunião geral; o Bispo conduziu a reunião da diretoria do movimento de capelinhas, orientando a diretoria e procurando esclarecer as atribuições e responsabilidades das funções de cada coordenação em acordo com as diretrizes do movimento de capelinhas da arquidiocese de Curitiba.

Em síntese: durante a reunião, Dom Francisco, trabalhou nesta primeira reunião geral de 2019, a reorganização da estrutura material do movimento de capelinhas em prol da transparência, com a dimensão vocacional e ajuda para os seminários.

Após as orientações na reorganização do trabalhos, as coordenações Paroquiais, solicitaram a Dom Francisco que trabalhasse um pouco junto as coordenações Paroquiais o tema da Campanha da Fraternidade 2019.

E Dom Francisco, tendo outros compromissos agendados, atendeu o pedido e fez uma bela reflexão da campanha da Fraternidade 2019, que você pode visualizar um pouco no vídeo a baixo.
Por último na reunião da diretoria, o Bispo passou a palavra as coordenações de setores, região, e procurou tirar todas as dúvidas da diretoria no que se refere a responsabilidade das coordenações e focou na importância de ter uma pessoa no movimento para trabalhar a espiritualidade nas reuniões geral, pois o movimento é eclesial.

O assessor eclesiástico Pe.Fernando, fez as considerações finais agradecendo as orientações de Dom Francisco, o trabalho e a presença de todos e reforçou os avisos de formações, hora santa, conforme as informações publicadas no Informativo Capelinhas.
Matéria: Tarcísio Cirino.
07-03-2019

quarta-feira, 10 de abril de 2019

MUITO OBRIGADO: QUE DEUS ABENÇOE A TODOS.



Graças a você de diversos Países; que nos prestigiaram com a sua visita nos últimos 30 dias, estamos hoje entre as páginas na internet, bem visitadas no seguimento cristão. 

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