sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

PE MARIO PORFÍRIO FERREIRA, FOI MORA NO CÉU



Pe. Mário Porfírio Ferreira - Missionário da Congregação Passionista
Assumiu a Paróquia Santa Teresinha de Lisieux localizada no bairro Garaituba em Colombo PR, em substituição ao missionário padre Luiz Fernando Lisboa, que foi eleito Bispo pelo Papa Francisco e Ordenado em Agosto de 2013 para a Diocese de Pemba em Moçambique.
Sua posse como pároco foi na sexta-feira dia 08-11- 2013, as 20h na sede da Paróquia com Santa Missa solene presidia por Dom José Mário Angonese, Bispo auxiliar da Arquidiocese de Curitiba.
Pe. Mário, recebeu a Ordenação sacerdotal em 18 de Outubro de 2008.
Natural de Osasco – SP, Pe. Mário chegou em Colombo há treze anos como seminarista. Em 2003 concluiu o curso de filosofia na PUC-PR, sua ordenação se deu em 2008 na cidade de Osasco – SP.
Em sua trajetória como sacerdote, Pe. Mário atuou em diversas paróquias, inclusive na Paróquia Santa Teresinha de Lisieux logo após sua ordenação. Durante nove meses pregou missões em Moçambique na Diocese de Pemba, de onde saiu por problemas de saúde. Trabalhou por um ano na Paróquia Santíssima Trindade em Campina Grande na Paraíba atuando como agente na casa São Paulo da Cruz que abriga moradores de rua e na Fazenda do Sol que atende dependentes químicos. Nos últimos dois anos, antes de assumir a Paróquia Santa Teresinha de Lisieux, foi Pároco na Paróquia Santa Cruz e Rede de Comunidades em Viamão – RS.
Padre Mário teve como proposta continuar a caminhada acompanhando passo a passo o desenvolvimento das pastorais e dos movimentos, priorizando as missões populares, as formações das lideranças e das diretrizes estabelecidas pela Arquidiocese e pela Paróquia.
Prezados irmãos e irmãs
Informamos a todos que Pe. Mário, será velado na Matriz da Paróquia Santa Teresinha sábado, 31/01/2015, a partir da meia noite.
Haverá, também na Matriz, 2 missas de corpo presente a serem realizadas, a primeira, assim que o corpo chegar, e a segunda, às 10h30min. Sua saída para São Paulo será às 13h.
Convidamos todos os paroquianos a estarem participando desses momentos, a fim de que possamos honra-lo e nos despedir desse grande pastor e missionário passionista.
Atenciosamente,
Secretaria Paroquial.Fonte: Paróquia Santa Terezinha Lisieux

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

"PAI É PRECISO HONRAR O NOME DE PAI"



Quarta-feira, 28 de janeiro, Audiência Geral do Papa Francisco na Sala Paulo VI. Mais uma catequese do Santo Padre sobre a família, desta vez sobre a palavra Pai.

O Papa Francisco refletiu sobre a figura do pai, uma palavra que possui um sentido universal e que é muito cara aos cristãos, pois Jesus ensinou-nos a chamar assim a Deus. Hoje, porém, sobretudo na cultura ocidental, o conceito de pai parece estar em crise – continuou o Santo Padre – se no passado a paternidade estava ligada ao autoritarismo, agora passou-se ao outro estremo: a ausência da figura paterna.

domingo, 25 de janeiro de 2015

JESUS TEM SEDE NA UNIDADE DOS CRISTÃOS


“Que coisa feia que os cristãos estejam divididos”: o Papa Francisco na alocução que precedeu a oração do Angelus neste domingo na Praça São Pedro diante de fiéis e peregrinos de todas as partes do mundo convidou a rezar para que os cristãos possam novamente encontrar a união. “Os nossos pecados – disse o Santo Padre improvisando palavras -, a nossa história, nos dividiram. Rezemos para que o Espírito Santo nos una novamente”.
O Papa Francisco retornou ao tema do mal: “o diabo é o pai das divisões, faz sempre guerras, faz tanto mal”. Então um apelo, “que a sede de Jesus torne-se a nossa sede”.
Depois o Papa recordou o Dia mundial da lepra que hoje se comemora:
“Hoje celebra-se o Dia Mundial dos doentes da Lepra. Quero exprimir a minha proximidade a todas as pessoas que sofrem desta doença, bem como àqueles que cuidam deles, e os que lutam para remover as causas do contágio, ou seja, condições de vida não dignas do homem. Renovemos o nosso empenho de solidariedade para com estes irmãos e irmãs!”
Em seguida o Papa saudou cordialmente a todos os peregrinos vindos das várias paróquias da Itália e de outros países, bem como as associações e grupos escolares.
Em particular, saudou a comunidade filipina em Roma, dizendo que o povo filipino é maravilhoso, pela sua fé forte e alegre. O Senhor vos sustente sempre também a vós que viveis longe da pátria, e muito obrigado pelo vosso testemunho de fé – concluiu o Papa.
E dirigindo-se aos meninos da Ação Católica de Roma disse:
“Queridos meninos e meninas, também este ano, acompanhados pelo Cardeal Vigário, viestes em grande número ao fim da vossa "Caravana da Paz". Agradeço-vos e encorajo-vos a continuar com alegria o caminho cristão, levando a todos a paz de Jesus. Agora vamos ouvir a mensagem que os vossos amigos, aqui ao meu lado, vão ler:”
E a mensagem foi lida por uma menina da Ação Católica de Roma na qual disseram, entre outras coisas, “nós rapazes da ACR vimos hoje, juntamente com muitos amigos, famílias e educadores, para testemunhar o nosso desejo de paz, para fazê-lo conhecer em todo o mundo, visto que é desse há um certo tempo que se sente uma grande necessidade de viver em paz e na alegria do Senhor. A Caravana da Paz apoia projeto ACR “Dai vida à paz” com o qual recolherão fundos destinados à aquisição de bombas de água a ser instaladas em Burkina Faso. Depois de lerem a mensagem os meninos libertaram pequenos balões símbolos de paz a partir da janela dos estúdios do Papa.
A concluir o Papa deu a sua bênção e a todos. Angelus 25-01-2015

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA FRANCISCO PARA O 49° DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA FRANCISCO
PARA O XLIX DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS
Comunicar a família:
ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor
[17 de Maio de 2015]

O tema da família encontra-se no centro duma profunda reflexão eclesial e dum processo sinodal que prevê dois Sínodos, um extraordinário – acabado de celebrar – e outro ordinário, convocado para o próximo mês de Outubro. Neste contexto, considerei  oportuno que o tema do próximo Dia Mundial das Comunicações Sociais tivesse como ponto de referência a família. Aliás, a família é o primeiro lugar onde aprendemos a comunicar. Voltar a este momento originário pode-nos ajudar quer a tornar mais autêntica e humana a comunicação, quer a ver a família dum novo ponto de vista.
Podemos deixar-nos inspirar pelo ícone evangélico da visita de Maria a Isabel (Lc 1, 39-56). «Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou-lhe de alegria no seio e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Então, erguendo a voz, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre”» (vv. 41-42).
Este episódio mostra-nos, antes de mais nada, a comunicação como um diálogo que tece com a linguagem do corpo. Com efeito, a primeira resposta à saudação de Maria é dada pelo menino, que salta de alegria no ventre de Isabel. Exultar pela alegria do encontro é, em certo sentido, o arquétipo e o símbolo de qualquer outra comunicação, que aprendemos ainda antes de chegar ao mundo. O ventre que nos abriga é a primeira «escola» de comunicação, feita de escuta e contacto corporal, onde começamos a familiarizar-nos com o mundo exterior num ambiente protegido e ao som tranquilizador do pulsar do coração da mãe. Este encontro entre dois seres simultaneamente tão íntimos e ainda tão alheios um ao outro, um encontro cheio de promessas, é a nossa primeira experiência de comunicação. E é uma experiência que nos irmana a todos, pois cada um de nós nasceu de uma mãe.
Mesmo depois de termos chegado ao mundo, em certo sentido permanecemos num «ventre», que é a família. Um ventre feito de pessoas diferentes, interrelacionando-se: a família é «o espaço onde se aprende a conviver na diferença» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 66). Diferenças de géneros e de gerações, que comunicam, antes de mais nada, acolhendo-se mutuamente, porque existe um vínculo entre elas. E quanto mais amplo for o leque destas relações, tanto mais diversas são as idades e mais rico é o nosso ambiente de vida. O vínculo está na base da palavra, e esta, por sua vez, revigora o vínculo. Nós não inventamos as palavras: podemos usá-las, porque as recebemos. É em família que se aprende a falar na «língua materna», ou seja, a língua dos nossos antepassados (cf. 2 Mac 7, 21.27). Em família, apercebemo-nos de que outros nos precederam, nos colocaram em condições de poder existir e, por nossa vez, gerar vida e fazer algo de bom e belo. Podemos dar, porque recebemos; e este circuito virtuoso está no coração da capacidade da família de ser comunicada e de comunicar; e, mais em geral, é o paradigma de toda a comunicação.
A experiência do vínculo que nos «precede» faz com que a família seja também o contexto onde se transmite aquela forma fundamental de comunicação que é a oração. Muitas vezes, ao adormecerem os filhos recém-nascidos, a mãe e o pai entregam-nos a Deus, para que vele por eles; e, quando se tornam um pouco maiores, põem-se a recitar juntamente com eles orações simples, recordando carinhosamente outras pessoas: os avós, outros parentes, os doentes e atribulados, todos aqueles que mais precisam da ajuda de Deus. Assim a maioria de nós aprendeu, em família, a dimensão religiosa da comunicação, que, no cristianismo, é toda impregnada de amor, o amor de Deus que se dá a nós e que nós oferecemos aos outros.
Na família, é sobretudo a capacidade de se abraçar, apoiar, acompanhar, decifrar olhares e silêncios, rir e chorar juntos, entre pessoas que não se escolheram e todavia são tão importantes uma para a outra… é sobretudo esta capacidade que nos faz compreender o que é verdadeiramente a comunicação enquanto descoberta e construção de proximidade. Reduzir as distâncias, saindo mutuamente ao encontro e acolhendo-se, é motivo de gratidão e alegria: da saudação de Maria e do saltar de alegria do menino deriva a bênção de Isabel, seguindo-se-lhe o belíssimo cântico do Magnificat, no qual Maria louva o amoroso desígnio que Deus tem sobre Ela e o seu povo. De um «sim» pronunciado com fé, derivam consequências que se estendem muito para além de nós mesmos e se expandem no mundo. «Visitar» supõe abrir as portas, não encerrar-se no próprio apartamento, sair, ir ter com o outro. A própria família é viva, se respira abrindo-se para além de si mesma; e as famílias que assim procedem, podem comunicar a sua mensagem de vida e comunhão, podem dar conforto e esperança às famílias mais feridas, e fazer crescer a própria Igreja, que é uma família de famílias.
Mais do que em qualquer outro lugar, é na família que, vivendo juntos no dia-a-dia, se experimentam as limitações próprias e alheias, os pequenos e grandes problemas da coexistência e do pôr-se de acordo. Não existe a família perfeita, mas não é preciso ter medo da imperfeição, da fragilidade, nem mesmo dos conflitos; preciso é aprender a enfrentá-los de forma construtiva. Por isso, a família onde as pessoas, apesar das próprias limitações e pecados, se amam, torna-se uma escola de perdão. O perdão é uma dinâmica de comunicação: uma comunicação que definha e se quebra, mas, por meio do arrependimento expresso e acolhido, é possível reatá-la e fazê-la crescer. Uma criança que aprende, em família, a ouvir os outros, a falar de modo respeitoso, expressando o seu ponto de vista sem negar o dos outros, será um construtor de diálogo e reconciliação na sociedade.
Muito têm para nos ensinar, a propósito de limitações e comunicação, as famílias com filhos marcados por uma ou mais deficiências. A deficiência motora, sensorial ou intelectual sempre constitui uma tentação a fechar-se; mas pode tornar-se, graças ao amor dos pais, dos irmãos e doutras pessoas amigas, um estímulo para se abrir, compartilhar, comunicar de modo inclusivo; e pode ajudar a escola, a paróquia, as associações a tornarem-se mais acolhedoras para com todos, a não excluírem ninguém.
Além disso, num mundo onde frequentemente se amaldiçoa, insulta, semeia discórdia, polui com as murmurações o nosso ambiente humano, a família pode ser uma escola de comunicação feita de bênção. E isto, mesmo nos lugares onde parecem prevalecer como inevitáveis o ódio e a violência, quando as famílias estão separadas entre si por muros de pedras ou pelos muros mais impenetráveis do preconceito e do ressentimento, quando parece haver boas razões para dizer «agora basta»; na realidade, abençoar em vez de amaldiçoar, visitar em vez de repelir, acolher em vez de combater é a única forma de quebrar a espiral do mal, para testemunhar que o bem é sempre possível, para educar os filhos na fraternidade.
Os meios mais modernos de hoje, irrenunciáveis sobretudo para os mais jovens, tanto podem dificultar como ajudar a comunicação em família e entre as famílias. Podem-na dificultar, se se tornam uma forma de se subtrair à escuta, de se isolar apesar da presença física, de saturar todo o momento de silêncio e de espera, ignorando que «o silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras ricas de conteúdo» (Bento XVI, Mensagem do XLVI Dia Mundial das Comunicações Sociais, 24/1/2012); e podem-na favorecer, se ajudam a narrar e compartilhar, a permanecer em contacto com os de longe, a agradecer e pedir perdão, a tornar possível sem cessar o encontro. Descobrindo diariamente este centro vital que é o encontro, este «início vivo», saberemos orientar o nosso relacionamento com as tecnologias, em vez de nos deixarmos arrastar por elas. Também neste campo, os primeiros educadores são os pais. Mas não devem ser deixados sozinhos; a comunidade cristã é chamada a colocar-se ao seu lado, para que saibam ensinar os filhos a viver, no ambiente da comunicação, segundo os critérios da dignidade da pessoa humana e do bem comum.
Assim o desafio que hoje se nos apresenta, é aprender de novo a narrar, não nos limitando a produzir e consumir informação, embora esta seja a direcção para a qual nos impelem os potentes e preciosos meios da comunicação contemporânea. A informação é importante, mas não é suficiente, porque muitas vezes simplifica, contrapõe as diferenças e as visões diversas, solicitando a tomar partido por uma ou pela outra, em vez de fornecer um olhar de conjunto.
No fim de contas, a própria família não é um objecto acerca do qual se comunicam opiniões nem um terreno onde se combatem batalhas ideológicas, mas um ambiente onde se aprende a comunicar na proximidade e um sujeito que comunica, uma «comunidade comunicadora». Uma comunidade que sabe acompanhar, festejar e frutificar. Neste sentido, é possível recuperar um olhar capaz de reconhecer que a família continua a ser um grande recurso, e não apenas um problema ou uma instituição em crise. Às vezes os meios de comunicação social tendem a apresentar a família como se fosse um modelo abstracto que se há-de aceitar ou rejeitar, defender ou atacar, em vez duma realidade concreta que se há-de viver; ou como se fosse uma ideologia de alguém contra outro, em vez de ser o lugar onde todos aprendemos o que significa comunicar no amor recebido e dado. Ao contrário, narrar significa compreender que as nossas vidas estão entrelaçadas numa trama unitária, que as vozes são múltiplas e cada uma é insubstituível.
A família mais bela, protagonista e não problema, é aquela que, partindo do testemunho, sabe comunicar a beleza e a riqueza do relacionamento entre o homem e a mulher, entre pais e filhos. Não lutemos para defender o passado, mas trabalhemos com paciência e confiança, em todos os ambientes onde diariamente nos encontramos, para construir o futuro.
Vaticano, 23 de Janeiro – Vigília da Festa de São Francisco de Sales – de 2015.
Francisco PP.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

"OUVI DIZER QUE O NASCIMENTO DE CRIANÇAS É A RAZÃO DA POBREZA"??

O Papa Francisco saudou também os peregrinos de língua portuguesa:
Com sentimentos de grata estima, vos saúdo, caríssimos peregrinos de língua portuguesa, pedindo a vossa solidariedade espiritual e material em favor das populações duramente provadas do Sri Lanka e das Filipinas. Isto faz parte daquele «diálogo da caridade» que visa a plena comunhão de todos os filhos de Deus, como nos recorda nestes dias o Oitavário de Oração pela unidade dos cristãos. Sobre vós e vossas famílias desça a Bênção do Senhor. Audiência Geral, 21-01-2015

domingo, 18 de janeiro de 2015

FRANCISCO: MOMENTO DE LUTO NAS FILIPINAS.


Torre desaba e feri com morte a jovem Kristel, filha unica,
que trabalhou na organização da santa Missa, na visita
do Papa Francisco, nas Filipinas; Rezemos... 18-01-2015

domingo, 11 de janeiro de 2015

PASTORAL DO BATISMO: FRANCISCO BATIZA 33 CRIANÇAS.



Domingo, 11 de janeiro, Festa do Batismo do Senhor. O Papa Francisco batizou 33 crianças numa Missa celebrada na Capela Sistina.

Na sua homilia o Santo Padre sublinhou que na Primeira Leitura da liturgia deste domingo o Senhor preocupa-se como um pai e uma mãe com os seus filhos quando o Profeta Isaías nos diz: “Porque gastais dinheiro por aquilo que não é pão, o vosso ganho por aquilo que não sacia?” (Is. 55,2). A Palavra é o alimento de Deus para os seus filhos e o Santo Padre pediu que pais, padrinhos a avós ajudassem estas crianças a crescer dando-lhes a Palavra de Deus, o Evangelho de Jesus. Tal como o leite que é alimento para o corpo a Palavra de Deus é alimento para o Espírito – afirmou o Papa que recordou a pais e padrinhos que é na fé de cada um deles que estas crianças são batizadas. A fé da Igreja ..

FRANCISCO - ANGELUS, 11-01-2015



Angelus de domingo, 11 de janeiro, Festa do Batismo do Senhor. O Papa Francisco na sua mensagem sublinhou que, 

“Com o Batismo de Jesus não só se rasgam os céus, mas Deus fala novamente fazendo ressoar a sua voz: “Tu és o meu Filho muito amado: em ti pus o meu enlevo”
A descida do Espírito Santo, em forma de pomba inaugura a missão salvífica para todos nós – continuou o Santo Padre. O Espírito Santo animou inteiramente a vida e o ministério de Jesus. Por essa razão um cristão ou uma comunidade surdos à voz do Espírito Santo tornam-se em cristãos e comunidades mudas que não falam e não evangelizam.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

FRANCISCO: A IGREJA MATRIZ, É A NOSSA MÃE!



Francisco - A igreja Matriz é nossa Mãe, e como filhos, devemos estar prontos ao martírio maternal, recordou o Papa que citou o Arcebispo de San Salvador Oscar Romero que falava do ‘martírio materno. Audiência 07-01-2015.
Na manhã desta quarta-feira, 07 de janeiro, a Nunciatura Apostólica no Brasil comunicou a decisão do papa Francisco em nomear dom José Antônio Peruzzo como arcebispo de Curitiba (PR), transferindo-o da diocese de Palmas-Francisco Beltrão, no mesmo Estado. 
O papa também nomeou, nesta mesma data, padre Leomar Antônio Brustolin como bispo auxiliar da arquidiocese de Porto Alegre (RS). Atualmente, ele ocupa a função de pároco da catedral da diocese de Caxias do Sul (RS).
Trajetórias
Dom José Antônio Peruzzo é natural de Cascavel (PR). Foi nomeado bispo de Palmas-Francisco Beltrão pelo papa Bento XVI, em 24 de agosto de 2005. Tem como lema episcopal “Fazei discípulos... Ensinai”. Possui mestrado e doutorado em Ciências Bíblicas pela Pontifícia Universidade de Santo Tomás de Aquino, em Roma. Atualmente, dom José Peruzzo exerce a função de bispo referencial da Pastoral da Pessoa Idosa da CNBB.
Padre Leomar é natural de Caxias do Sul, nascido em 15 de agosto de 1967. Cursou Filosofia na Universidade de Caxias do Sul (UCS) e Teologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Foi ordenado sacerdote em 20 de dezembro de 1992.
Padre Leomar é doutor em Teologia Sistemática pela Pontifícia Università San Tommaso de Roma – Angelicum. Possui livros publicados nas áreas da Escatologia, Mariologia, Catequese e Pastoral.  Em sua trajetória sacerdotal, dedicou-se à assessoria teológico-pastoral e catequética em diversas dioceses do Brasil. No período de 2013 e 2014 participou da Comissão do Tema Central da 51ª Assembleia Geral da CNBB - “Comunidade de Comunidades, uma nova paróquia”.
Novo bispo
Em sua caminhada presbiteral, padre Leomar foi vigário da paróquia Teresa e da Catedral Diocesana de Caxias do Sul de 1992 a 2001. Desde 1993, estava como diretor do Curso de Teologia para Leigos da diocese de Caxias do Sul. Coordenou e lecionou nos cursos de pós-graduação em Ensino Religioso e Teologia Pastoral na Universidade de Caxias do Sul.
Desde 2005 atua como professor na Faculdade de Teologia (PUC-RS), onde é coordenador do Programa de Pós-graduação em Teologia.  Realiza pesquisas e ensino nas disciplinas de Antropologia Teológica, Moral Social, Pastoral Catequética e Pastoral Urbana.

domingo, 4 de janeiro de 2015

FRANCISCO: 20 NOVOS CARDEAIS, EM MISSÃO DA PAZ.



Durante a reflexão do Angelus, neste Domingo, Francisco:Observa que nas 

diversas “periferias existenciais”, inclusive nas comunidades Paroquiais, existe "guerra" e não se faz quase nada, para promover a Paz; Após a reflexão o Papa Francisco, colocou a necessidade da renovação da Cúria Romana, apresentando o nome de 20 novos cardeais, sendo que apenas 15, terão direito a voto em um
futuro conclave. Nota-se que entre os novos cardeais está somente um da Cúria Romana. Confirma-se também que o Papa não se sente vinculado às tradições das ‘sedes cardinalícias’ – que eram motivadas por razões históricas em diversos países – A reflexão e os nomes dos novos cardeais você pode conferi na integra no vídeo, com a tradução: Tarcísio Cirino

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

FRANCISCO: DIA MUNDIAL DA PAZ, 2O15.



Neste 1º dia de 2015, o Papa Francisco presidiu na Basílica de São Pedro a Missa por ocasião da Solenidade da Mãe de Deus e do Dia Mundial da Paz. Na sua homilia, o Papa recordou que “nenhuma criatura viu brilhar sobre si a face de Deus como Maria, que deu uma face humana ao Verbo eterno, para que todos nós O pudéssemos contemplar”. O Papa reiterou que “assim como Cristo e sua Mãe são inseparáveis”, “igualmente são inseparáveis Cristo e a Igreja”.