sábado, 30 de março de 2024

NOSSA REFLEXÃO: Á RESURREIÇÃO DO FILHO DE DEUS.

 Depois da repercussão com diversas mensagens da publicação: Senhor Liberta nos da escravidão espiritual, senti com ajuda do Espirito Santo, a necessidade de aprofundar um pouco mais á reflexão e compartilhar com você.

Jesus ao abrir o livro e declarar que hoje se cumpriu ás escrituras, que acabais de ouvir, lideranças das sinagogas e do templo, que em outro momento disse: o que queres de nós Jesus Nazareno, vieste para a nossa destruição?

Diante do contexto, essas lideranças, rejeitaram o projeto do amor de Javé, e expulsaram o Senhor do seu meio, e assim o filho de Deus, passou á viver a margem das estruturas do templo, nas periferias em meio daqueles que mais sofrem as consequências sociais do governo daquele mundo.

A  cerca de 600 anos antes de Jesus, com a conquista de Nabucodonosor  no reino de Judá e da cidade de Jerusalém, que culminou com o cativeiro do povo de Deus, o profeta Jeremias, retira do templo a Arca da Aliança e esconde nas montanhas do Nebo, e assim a Arca do Testemunho que caminhou por séculos com o povo hebreu, desapareceu e nunca mais voltou ao templo, até que por volta de 96 d.C. o discípulo exilado de Jesus, João, na Ilha de Patmos, viu no céu a cidade de Deus, á nova Jerusalém e os santos, com o magnifico templo e lá estavam junto de Deus, no céu, á Arca da Aliança. 

Amigos com a expulsão do filho de Deus, através dos esquemas políticos de governo das lideranças do templo de Jerusalém e posterior condenação e crucificação do Nazareno, o véu do templo ao se rasgar, vai muito além das reflexões terrenas, pois simboliza também que o velho templo e seus sacerdotes foi destruído, naquele momento da morte de Jesus, através da ação de Javé.

Tudo está consumado e o filho de Deus, vai até a mansão dos mortos ("inferno") e liberta das mãos de Satanás, todos que morreram antes de Jesus na escravidão dos esquemas de governo do mundo e os liberta, para que voltem á caminhar, com os seus familiares por Jerusalém.   

Nas próximas publicações, vamos junto com o Espirito Santo, levar você a refletir a ressurreição do filho de Deus e a missão da Igreja.

Por vezes, recebemos mensagens deselegantes em nossa caixa de mensagens, e fico a pensar na atitude do apostolo Paulo, diante daquele que fazia oposição ao seu ministério, no entanto de nossa parte, rezamos por aqueles que nos perseguem. 

Desejamos a todos uma Feliz e Santa Páscoa! Shalom 


Nossa Reflexão: Tarcísio Cirino

quarta-feira, 20 de março de 2024

SENHOR: LIBERTA NOS DA ESCRAVIDÃO ESPIRITUAL

Antes de Javé, chamar Abraão, antes dos descendentes dos filhos do Pai Abraão, ser escravo no Egito, Jerusalém já existia, e Profetas gastaram a vida denunciando idolatria á Jerusalém, e não foram compreendidos em seu tempo e em nosso tempo.

No passado e em nosso tempo, muitos falam de Deus e vivem como que em uma espécie de idolatria á livro de auto ajuda, sem jamais ter feito uma experiência intima e sentido na alma o amor de Deus, e assim, se tornaram como que cegos, fundamentalistas, não compreendendo nas entrelinhas do livro sagrado á mensagem de amor da Palavra de Deus, que nos liberta, nos faz livres, filhos de um só Pai e irmãos de Jesus.

Depois que Moisés, libertou o povo de Deus das mãos do faraó do Egito, passando a vida e morrendo no deserto, ás gerações que entraram na terra prometida são os filhos do povo que saiu do Egito, que no transcorrer dos séculos, serão novamente escravos, e a partir dai, no cativeiro, em meio ás idolatrias, sabendo que também morrerão se conscientizam da necessidade de contar á história da ação de Deus, para que Javé seja conhecido e não esquecido, pelos filhos nas futuras gerações.

A bíblia não é um livro que caiu pronto do céu, foi escrito por católico e para católicos, que em parte, fundamenta á geneologia do filho de Deus, passando pelo rei Davi, e a partir dai, apresenta; um homem com o "coração segundo o coração de Deus", onde, ás gerações do passado e de nosso tempo, criaram um certo romantismo em torno de Davi, Israel, que diante do contexto, vem produzindo nas consciências á escravidão espiritual

Em síntese, depois que Davi se tornou Rei, tempos depois, invadiu a milenar cidade de Jerusalém e ali fez a matança dos Jabuceus, e após tomar a cidade, e, também por estratégias de questões politicas de governo, sente a necessidade de projetar e construir o Templo de Jerusalém para a Arca da Aliança, e ali reunir o povo das tribos do reino e assim, tempos depois o templo será construído pelo seu filho Salomão.

Quando, Alexandre o grande toma a Palestina e com a sua morte, seus generais desencadeia novas estratégias de guerra e conquistas e séculos depois, o Império Romano governa o mundo e por conveniências de mercado, faz alianças com Herodes que patrocina a reconstrução do templo de Jerusalém, sendo agora mais suntuoso dos que nos dias do filho do Rei Davi, Salomão.

É no meio dessa, conjuntura social e geopolítica que nasce o filho de Deus, que depois de adulto, no caminho da missão do reino de Deus.  Jesus olha para Jerusalém e chora.

Esse choro de Jesus, vai muito além daquelas reflexões romantizadas que visualizamos nos entretenimentos de TVs, comunidades, que por vezes nos leva a pensar que Jesus chora porque será rejeitado pelos sumo sacerdotes e morto pelas autoridades de governo do mundo, não, não, ás lágrimas de Jesus, vai muito além do que podemos imaginar; Jesus em suas entranhas, vê o tempo, os séculos, milênios e chora pelo comércio do templo e pelo povo que ali está, como que cegos, vivendo na escravidão espiritual e chora, pelos profetas que morreram denunciando a idolatria á Jerusalém.

Shalom!

Nossa Reflexão: Tarcísio Cirino 

sábado, 9 de março de 2024

FREI NILSO CIGNACHI OFM, FEZ Á SUA PÁSCOA Á CAMINHO DA IGREJA.


Em amor a missão ao atravessar os perigos da rodovia para chegar á Igreja, onde iria celebrar a em comunidade, o missionário e amigo Frei Nilso Antônio Cignachi de 72 anos, fez a sua Páscoa definitiva para junto do Pai, de frente á Capela: Nossa Senhora do Rocio na última sexta-feira 08/03/2024.

O saudoso amigo Frei Nilso Cignachi OFM estava com o confrade Frei Ismael Stangherlin de 66 anos, que foi socorrido e esta em estado grave, recebendo cuidados médicos no Hospital de Cascavel.

Frei Nilso OFM, realizou um belo trabalho missionário na arquidiocese de Curitiba, através do seu carisma na Paróquia São João Batista em Vila Sandra.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o automóvel VW gol em que estava o motorista Frei Nilso e o passageiro Frei Ismael, sofreu a fatalidade ao cruzar a rodovia que culminou com a colisão na lateral do automóvel  com um caminhão, causando o capotamento do veículo que saíu da pista na frente da Capela Nossa Senhora do Rocio, km 512 da BR-277 em Guaraniaçu, Paraná.

O motorista do caminhão 28 anos que colidiu com o veiculo, realizou teste de alcoolemia com resultado 0,00 mg/L, e o passageiro 16 anos não se feriram. 

A Prefeitura de Guaraniaçu, lamentou o acidente e a partir das 14horas desde sábado 09/03 a cidade de Guaraniaçu foi movimentada com o cortejo da população local, que acompanharam o corpo do Frei Nilso OFM no caminhão dos bombeiros, Defesa Civil, Policia militar até a Igreja Matriz: Nossa Senhora de Fátima, para o velório. 

Neste domingo 10/03, acontece ás 8:30horas da manhã á missa de corpo presente na Igreja Nossa Senhora de Fátima e em seguida a carreata para a Igreja São Francisco de Assis, até a cidade e diocese de Cascavel, para velório e na sequência o sepultamento no Cemitério da Saudade, na rua Gralha Azul n° 1264. 

Biografia: FREI NILSO ANTÔNIO CIGNACHI
Filho de Albino Sabino e Adelina Braganhol Cignachi. Nascido em Farroupilha, RS, no dia 09 de abril de 1951.

Em 15 de fevereiro de 1966, entrou no Seminário Nossa Senhora de Lourdes, Terceira Légua, (Caxias do Sul, RS).
Realizou os primeiros votos em 15 de fevereiro de 1977 na Igreja São Benedito em Caçapava - SP e, posteriormente, os votos perpétuos em 06 de dezembro de 1980, na Igreja Senhor do Bonfim, em Santo André, SP.

No dia 07 de maio de 1983 foi ordenado diácono na Igreja Senhor do Bonfim, Santo André, SP, por Dom Cláudio Hummes e, em 08 de dezembro de 1983, na Solenidade da Imaculada Conceição, foi ordenado sacerdote na igreja Senhor do Bonfim, Santo André, SP, novamente sob a imposição das mãos de Dom Claudio Hummes, Bispo de Santo André.

Licenciado em Filosofia e Bacharel em Teologia, trabalhou em muitas comunidades e atualmente estava; Guardião e Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora de Fátima. Residente no Convento Nossa Senhora de Fátima, Guaraniaçu, PR  

Matéria: Tarcísio Cirino 

sábado, 2 de março de 2024

A IGREJA NÃO ESTÁ DIVIDIDA.

Cristo não está dividido e sua Igreja também não, o que existe em nosso tempo, é o "culto ao corpo," onde pessoas carentes de espiritualidade desde o berço, pensando estar fazendo o bem, estão influenciando ás consciências. 

No Brasil, um dos mais lindo trabalho que a Igreja realiza e pode ser exemplo para o mundo é a Campanha da Fraternidade, no entanto, á décadas o processo de evangelização vem  passando por provação e muita perseguição através de imaturos na Fé.

Vivemos em tempos onde os carismas, que se faz presente naqueles que Javé, chamou para a missão, estão acuados em meio ás perseguições.

Na última semana estive com família de nosso setor, região, que me diziam estar doando alqueires de terra para milagreiros salvar almas e fiquei a pensar no mistério de Deus.

Onde tem milagres está o povo, microfones, e grupos de interesses no balcão das almas.

Diante do contexto, Deus sabe tirar proveito de toda situação e a Igreja permanece fiel em meio aos novos martírios até o fim.


Nossa Reflexão: Tarcísio Cirino