quarta-feira, 28 de maio de 2014

CAPELINHAS É DESTAQUE NAS UNIVERSIDADES, NO MUNDO



Movimento Capelinhas Da Arquidiocese Curitiba  


Professora de Marketing, da Universidade Católica do Chile, Daiane
Scaraboto, realizou pesquisa no Brasil, junto a diretoria do Movimento
de Capelinhas, e depois de ter apresentado o trabalho, na Universidade
do Chile, e outros Países na Europa, retornou
esta semana ao Brasil, na cidade de Maringá, onde apresentou a
universitários o trabalho, e nesta Quinta Feira dia 10 de Abril,
apresentou a diretoria do Movimento de Capelinhas, o trabalho, que será apresentado nos Estados
Unidos,e publicado em grande revista, de circulação em toda "América", e no mundo,
fruto da pesquisa e do trabalho do Movimento de Capelinhas da
Arquidiocese de Curitiba, o trabalho na integra é científico, e
apresentaremos em vídeo na integra , na pagina; www.missoespopulares.blogspot.com ,
integrado com  PASCOM. OBS: A Universidade Católica do Chile, é
considerada a 2° melhor Universidade da América, dito isto a importância
de todo o Clero, Pastorais, e movimentos, conhecer o trabalho que
publicaremos em breve, que será destaque no Brasil, e diversos outros
Países.




quinta-feira, 22 de maio de 2014

"TERRA" JUDAS NÃO SE PREOCUPAVA COM OS POBRES, POIS ERA LADRÃO?

Celebração da Paixão do Senhor: a traição de Judas continua na história e o traído é sempre Jesus



Cidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco presidiu, na tarde desta Sexta-feira Santa, na Basílica Vaticana, a celebração da Paixão do Senhor, com o rito da Adoração da Cruz, que caracteriza esta celebração. Como habitual nesta ocasião, a homilia foi feita pelo pregador da Casa Pontifícia, Frei Raniero Cantalamessa.

"Estava com eles também Judas, o traidor." A homilia do frei capuchinho partiu desta afirmação, frisando que a primeira comunidade cristã tem refletido muito sobre ele e que nós faríamos mal se não o fizéssemos o mesmo. Judas tem muito a nos dizer, destacou.

O religioso lembrou que "Judas não tinha nascido traidor e não o era quando foi escolhido por Jesus; tornou-se! Estamos diante de um dos dramas mais obscuros da liberdade humana. Por que se tornou?" – perguntou.

Frei Cantalamessa recordou que em anos não distantes tentou-se dar a seu gesto motivações ideais, outros pensaram que Judas estivesse desapontado com a maneira em que Jesus realizou a sua idéia do "reino de Deus" e que quisesse forçá-lo a agir no plano político contra os pagãos.

Os Evangelhos falam de um motivo muito mais terra-terra – observou: o dinheiro. Judas tinha a responsabilidade da bolsa comum do grupo; na ocasião da unção em Betânia havia protestado contra o desperdício do perfume precioso derramado por Maria aos pés de Jesus, não porque se preocupasse pelos pobres, assinala João, mas porque “era um ladrão e, como tinha a bolsa, tirava o que se colocava dentro"(Jo 12, 6). A sua proposta aos chefes dos sacerdotes é explícita: “Quanto estão dispostos a dar-me, se vo-lo entregar? E eles fixaram a soma de trinta moedas de prata" (Mt 26, 15).

Mas por que maravilhar-se desta explicação e achar que ela é banal? Não foi quase sempre assim na história e não é ainda assim hoje em dia? Mamona, o dinheiro, não é um dos muitos ídolos; é o ídolo por excelência; literalmente, “o ídolo de metal fundido" (cf. Ex 34, 17), frisou o pregador da Casa Pontifícia.

Quem é, nos fatos, o outro patrão, o anti-Deus, Jesus no-lo diz claramente: “Ninguém pode servir a dois senhores: não podeis servir a Deus e a Mamona” (Mt 6, 24). O dinheiro é o "deus visível", em oposição ao verdadeiro Deus que é invisível.

Mamona é o anti-Deus, porque cria um universo espiritual alternativo, muda o objeto das virtudes teologais. Fé, esperança e caridade não são mais colocados em Deus, mas no dinheiro. Ocorre uma sinistra inversão de todos os valores. "Tudo é possível ao que crê", diz a Escritura (Mc 9, 23); mas o mundo diz: "Tudo é possível para quem tem dinheiro”. E, em certo sentido, todos os fatos parecem dar-lhe razão.

Citando a Escritura, Frei Cantalamessa lembrou que "o apego ao dinheiro é a raiz de todos os males". Por trás de todo o mal da nossa sociedade está o dinheiro, ou pelo menos está também o dinheiro.

O que está por trás do tráfico de drogas que destrói tantas vidas humanas, a exploração da prostituição, o fenômeno das várias máfias, a corrupção política, a fabricação e comercialização de armas, e até mesmo - coisa horrível de se dizer - a venda de órgãos humanos removidos das crianças? E a crise financeira que o mundo atravessou e que este país ainda está atravessando, não é, em grande parte, devida à "deplorável ganância por dinheiro", o auri sacra fames, de alguns poucos? Judas começou roubando um pouco de dinheiro da bolsa comum. Isso não diz nada para certos administradores do dinheiro público?
Mas sem pensar nesses modos criminosos de ganhar dinheiro, por acaso, já não é escandaloso que alguns percebam salários e pensões cem vezes maiores do que daqueles que trabalham nas suas casas, e que já levantem a voz só com a ameaça de ter que renunciar a algo, em vista de uma maior justiça social?

Como todos os ídolos, o dinheiro é "falso e mentiroso": promete a segurança e, em vez disso, a tira; promete a liberdade e, em vez disso, a destrói, ressaltou Frei Cantalamessa.

Após afirmar que o deus dinheiro se encarrega de punir, ele mesmo, os seus adoradores, o frei capuchinho recordou que "é possível trair Jesus também por outros tipos de recompensa que não sejam as trinta moedas de prata. Trai a Cristo quem trai a própria esposa ou o próprio marido. Trai a Jesus o ministro de Deus infiel ao seu estado, ou que, em vez de apascentar o rebanho apascenta a si mesmo. Trai a Jesus quem trai a própria consciência".

O religioso franciscano observou que Judas tinha um atenuante que nós não temos. Ele não sabia quem era Jesus, considerava-o somente “um homem justo”; não sabia que era o Filho de Deus, nós sim.

O Evangelho descreve o fim horrível de Judas: "Judas, que o havia traído, vendo que Jesus tinha sido condenado, se arrependeu, e devolveu as trinta moedas de prata aos chefes dos sacerdotes e aos anciãos, dizendo: pequei, entregando-vos sangue inocente. Mas eles disseram: O que nos importa? O problema é seu. E ele, jogando as moedas no templo, partiu e foi enforcar-se” ( Mt 27 , 3-5).

Mas não julguemos apressadamente, disse o pregador da Casa Pontifícia. Jesus nunca abandonou a Judas e ninguém sabe onde ele caiu quando se jogou da árvore com a corda no pescoço: se nas mãos de Satanás ou naquelas de Deus. Quem pode dizer o que aconteceu na sua alma naqueles últimos instantes? "Amigo", foi a última palavra que Jesus lhe disse no horto e ele não podia tê-la esquecido, como não podia ter esquecido o seu olhar.

O destino eterno da criatura é um segredo inviolável de Deus. A Igreja nos garante que um homem ou uma mulher proclamados santos estão na bem-aventurança eterna; mas de ninguém a Igreja sabe com certeza que esteja no inferno.

Da mesma forma que procurou o rosto de Pedro depois de sua negação para dar-lhe o seu perdão, terá procurado também o de Judas em algum momento da sua via crucis! Quando da cruz reza: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23 , 34), não exclui certamente deles a Judas.

Então, o que faremos, portanto, nós? Quem seguiremos, Judas ou Pedro? – perguntou o religioso. Pedro teve remorso pelo que ele tinha feito, mas também Judas teve remorso, tanto que gritou: "Eu traí sangue inocente!", e devolveu as trinta moedas de prata. Onde está, então, a diferença? Em apenas uma coisa: Pedro teve confiança na misericórdia de Cristo, Judas não! O maior pecado de Judas não foi ter traído Jesus, mas ter duvidado da sua misericórdia.

Se nós o imitamos, quem mais quem menos, na traição, não o imitemos nesta sua falta de confiança no perdão, exortou. Existe um sacramento no qual é possível fazer uma experiência segura da misericórdia de Cristo: o sacramento da reconciliação. Como é belo este sacramento! É doce experimentar Jesus como mestre, como Senhor, mas ainda mais doce experimentá-lo como Redentor: como aquele que te tira para fora do abismo.

Concluindo, o pregador da Casa Pontifícia recordou que Jesus sabe fazer de todas as culpas humanas, uma vez que nos tenhamos arrependido, “felizes culpas”, culpas que não são mais lembradas a não ser pela experiência da misericórdia e pela ternura divina da qual foram ocasião! (RL)



Texto
do site da Rádio Vaticano 

COMEÇOU AS MISSÕES 2015, EM SANTA CÂNDIDA.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

ENCONTRO PASCOM, REGIONAL SUL 2 CNBB

O O salão nobre da Cúria da Arquidiocese de Curitiba acolheu na noite de ontem (26) profissionais da comunicação e membros da Pastoral da Comunicação (PASCOM) das paróquias da arquidiocese de Curitiba para um encontro de formação com o jornalista Jorge Teles e o padre Mário Spaki, Secretario do Regional Sul 2 da CNBB. 
Reunir comunicadores que atuam nas dioceses e paróquias faz parte do projeto da PASCOM do Paraná, que tem por meta realizar um encontro desse gênero em cada um das 18 dioceses do Paraná, no decorrer desse ano de 2014.
Segundo Teles, a Igreja do Paraná possui uma grande experiência de comunicação, mas falta ainda uma organização e articulação conjunta. Esse é um dos motivos pelo qual estão sendo realizados esses encontros.
Na noite de ontem foi dialogado sobre a comunicação realizada pela Igreja, o que é a PASCOM, como estruturá-la na comunidade ou paróquia e qual contribuição que essa pastoral traz para a Igreja e a sociedade.
As mais de 100 pessoas presentes saíram entusiasmadas. Dom José Mário, bispo auxiliar da Arquidiocese, esteve presente durante todo o encontro: ele é que está alavancando a caminhada da Pastoral em Curitiba. A equipe organizadora do evento, para conseguir contato com os comunicadores, visitou dezenas de paróquias nas últimas semanas. Ir ao encontro das pessoas é que pede o Papa Francisco para toda a Igreja e a equipe da PASCOM arquidiocesana pretende continuar por esse caminho.