segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

UM SENHOR BISPO ( DOM JOSÉ CARLOS CHACOROWSKI ) 2° Parte

janela

Bento XVI na Missa com os novos cardeais: a Igreja é como que uma janela, o lugar onde Deus Se faz próximo, vem ao encontro do nosso mundo”.



(19/2/2012) Bento XVI presidiu na manhã deste domingo na Basílica de S. Pedro uma celebração eucarística com os 22 cardeais criados no Consistório público deste sábado.
Antes da celebração, o primeiro dos cardeais por ordem de criação, D. Fernando Filoni, prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, dirigiu uma saudação de ‘homenagem e gratidão’ a Bento XVI.
“Hoje, na Igreja, por causa da sua fidelidade ao Senhor, não faltam o martírio, as tribulações e as perseguições a tantos dos seus membros”, disse o antigo núncio apostólico no Iraque.
Segundo este responsável, aos cardeais não cabem sentimentos de “poder e de domínio”, mas o testemunho do “mistério profundo do sofrimento de Jesus”.
“Neste momento, tão significativo para nós, queremos, juntamente com os nossos sentimentos de gratidão, de afeto e de dedicação, apresentar-lhe, como dom, o renovado compromisso de fidelidade”, acrescentou, dirigindo-se ao Papa.
Celebrando a Igreja universal a 22 de fevereiro a festa da Cátedra de São Pedro, esta comemoração foi antecipada a este domingo por Bento XVI, na liturgia solene a que presidiu na basílica de São Pedro. A primeira leitura, comentada pelo Papa, era da primeira Carta de São Pedro, onde o apóstolo exorta os “presbíteros da Igreja a serem pastores zelosos e solícitos do rebanho de Cristo, na certeza de que, “quando supremo Pastor Se manifestar, recebereis a coroa imperecível da glória”. Bento XVI passou depois ao texto do Evangelho (Mateus, 16), a profissão de fé de Pedro, em Cesareia de Filipo:

“O texto evangélico de hoje apresenta Pedro que, movido por uma inspiração divina, exprime firmemente a sua fé em Jesus, o Filho de Deus e o Messias prometido. Respondendo a esta profissão clara de fé, que Pedro faz também em nome dos outros Apóstolos, Cristo revela-lhe a missão que pensa confiar-lhe: ser a «pedra», a «rocha», o alicerce visível sobre o qual será construído todo o edifício espiritual da Igreja.”

Esta denominação de «rocha - pedra» (fez notar o Papa) não alude ao carácter da pessoa, mas só é compreensível a partir dum aspecto mais profundo, a partir do mistério: através do encargo que Jesus lhe confere, Simão Pedro tornar-se-á aquilo que ele não é mediante «a carne e o sangue».

Como considera um texto rabínico, já de Abraão Deus fez “uma rocha”…

“Pela sua fé, Abraão, o pai dos crentes, é visto como a rocha que sustenta a criação. Simão, o primeiro que confessou Jesus como o Cristo e também a primeira testemunha da ressurreição, torna-se agora, com a sua fé renovada, a rocha que se opõe às forças destruidoras do mal.”

Partindo depois da genial representação da “cátedra de São Pedro”, da autoria de Bernini, na basílica onde tinha lugar a celebração, Bento XVI evocou o “enorme trono de bronze”, sustentado por quatro Padres da Igreja do Oriente e do Ocidente…E na janela oval, por cima do trono – sublinhou - resplandece a glória do Espírito Santo, envolvida por um triunfo de anjos… Este conjunto escultórico, nascido do génio de Bernini, representa uma visão da essência da Igreja e, no seio dela, do magistério petrino.
A janela da abside abre a Igreja para o exterior, para a criação inteira, enquanto a imagem da pomba do Espírito Santo mostra Deus como a fonte da luz. Mas… “a própria Igreja é como que uma janela, o lugar onde Deus Se faz próximo, vem ao encontro do nosso mundo”.

“A Igreja não existe para si mesma, não é o ponto de chegada, mas deve apontar para além de si, para o alto, acima de nós. A Igreja é verdadeiramente o que deve ser, na medida em que deixa transparecer o Outro – com o “O” grande – do qual provém e para o qual conduz. A Igreja é o lugar onde Deus «chega» a nós e donde nós «partimos» para Ele; a este mundo que tende a fechar-se em si próprio, a Igreja tem a missão de o abrir para além de si mesmo e levar-lhe a luz que vem do Alto e sem a qual se tornaria inabitável.”

Neste contexto, Bento XVI recordou a conhecida expressão de Santo Inácio de Antioquia, que, na sua Carta aos Romanos, designa a Igreja de Roma como «aquela que preside à caridade»

“o facto de presidir na fé está inseparavelmente ligado à presidência no amor. Uma fé sem amor deixaria de ser uma fé cristã autêntica.”
“«presidir à caridade» significa atrair os homens num abraço eucarístico – o abraço de Cristo – que supera toda a barreira e estranheza, criando a comunhão entre as múltiplas diferenças. Por conseguinte, o ministério petrino é primado no amor em sentido eucarístico, ou seja, solicitude pela comunhão universal da Igreja em Cristo. E a Eucaristia é forma e medida desta comunhão, e garantia de que a Igreja se mantém fiel ao critério da tradição da fé.”
Recordando que a grande Cátedra (de Bernini) é sustentada pelos Padres da Igreja, Bento XVI observou que os dois mestres do Oriente, São João Crisóstomo e Santo Atanásio, juntamente com os latinos, Santo Ambrósio e Santo Agostinho, representam a totalidade da tradição e, consequentemente, a riqueza da expressão da verdadeira fé da única Igreja.

“Na Igreja, tudo se apoia na fé: os sacramentos, a liturgia, a evangelização, a caridade. Mesmo o direito e a própria autoridade na Igreja assentam na fé. A Igreja não se auto-regula, não confere a si mesma o seu próprio ordenamento, mas recebe-o da Palavra de Deus, que escuta na fé e procura compreender e viver.”

Na comunidade eclesial, os Padres da Igreja têm a função de garantes da fidelidade à Sagrada Escritura. Asseguram uma exegese fidedigna, segura, capaz de formar um conjunto estável e unitário com a cátedra de Pedro. As Sagradas Escrituras, interpretadas com autoridade pelo Magistério à luz dos Padres, iluminam o caminho da Igreja no tempo, assegurando-lhe um fundamento estável no meio das transformações da história.

Concluindo, o Papa sublinhou que o altar da Cátedra constitui “ verdadeiro ponto focal que atrai o olhar do peregrino quando cruza o limiar da Basílica de São Pedro. O triunfo dos anjos e os grandes raios dourados conferem àquela janela o máximo destaque, com um sentido de transbordante plenitude que exprime a riqueza da comunhão de Deus”.

“Deus não é solidão, mas amor glorioso e feliz, irradiante e luminoso.
Amados irmãos e irmãs, a nós, a cada cristão, está confiado o dom deste amor: um dom que deve ser oferecido com o testemunho da nossa vida. Esta é de modo particular a vossa missão, venerados Irmãos Cardeais: testemunhar a alegria do amor de Cristo.” 

PAPA ENTREGA BARRETE E ANEL A 22 NOVOS CARDEAIS.

Brasil tem novo cardeal: Dom João Braz de Aviz



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Cidade do Vaticano (RV) – Dom João Braz de Aviz, Prefeito da Congregação os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida de Apostólica, recebeu neste sábado o barrete cardinalício das mãos do Papa Bento XVI. Cardeal Braz de Aviz também recebeu o título cardinalício da Diaconia de Santa Helena de fora da Porta Prenestina, em Roma.

Nesta entrevista exclusiva concedida ao nosso colega Silvonei Protz, Cardeal Braz de Aviz fala sobre o papel de um cardeal, da sua criação e relembra também a infância e a família.

Rádio Vaticano – O Senhor já está aqui no Vaticano há mais de um ano, colaborando diretamente com o Santo Padre. O que muda na sua vida ao receber o barrete cardinalício?

Cardeal João Braz de Aviz – Uma das coisas mais bonitas para mim é o relacionamento – que não é de muitas palavras com o Santo Padre – mas a relação do olhar, da reação que ele tem quando se encontra conosco e esse ano isso cresceu muito. Eu passei a entender melhor o olhar do Papa, a “meia” palavra que ele diz, isso para mim foi muito importante.

O que muda é que você recebe oficialmente uma missão que, em certo sentido, você já está exercendo. Mas agora, com essa iniciativa do Santo Padre, da criação de novos cardeais, a gente sente que é confirmada essa confiança. Nos é dado, em mãos, um instrumento para o diálogo com os outros irmãos que estão trabalhando em outras áreas da igreja e qualifica mais o que nos estamos fazendo. Vai crescendo dentro da gente essa consciência que você tem que estar atento a missão, que tem uma consequência na igreja, naquilo que você faz. A gente toma uma consciência maior.

E foi bom que isso aconteceu um tempo depois de eu chegar a Roma porque antes eu não tinha visão nenhuma de como se moveria este trabalho dentro da Cúria Romana, dentro das várias necessidades que vão aparecendo. Agora, depois de um ano, já tenho alguns pontos de referência e já sabemos também como medir os relacionamentos. Sempre em funcao da missão que a gente tem. E uma conversão pessoal também.

RV – Qual era o sonho de Dom João quando era criança?

Cardeal João Braz de Aviz – Eu sou filho de açougueiro…meu pai era um homem do campo que trabalhava com esse ramo. Minha família é numerosa, somos em oito irmãos vivos e outros que faleceram. Sempre vivemos no limite, às vezes melhor, às vezes pior. Mas uma coisa que eu posso dizer que é forte na minha família é a Igreja. Meu pai e minha mãe sempre amaram a Igreja de um modo absoluto. Não tinha outra situação que orientava a vida deles, outra direção. Meus pais tiveram muitos problemas de entendimento, momentos em que erraram a administração de casa, nos negócios, mas foram pessoas que lutaram muito para manifestar Deus e para respeitar nos filhos os desígnios de Deus.

Isso para mim é uma coisa extraordinária. Meus pais, ao verem que eu e meu irmão íamos bem no seminário, eles vibraram, apoiavam mas nunca disseram para nós: vocês têm que ser padres. E quando nós nos ordenamos, agora nós podemos dizer que era o nosso maior sonho, que vocês fossem sacerdotes. Então, isso indica maturidade, amor. Eu sou de uma família assim, a parte religiosa me tocou muito. Não me lembro de ter algum dia dito: para mim Deus não vale ou a Igreja não presta. Passamos por dificuldades, mas Deus sempre nos deu a direção. Eu fui aprendendo esse caminho da disponibilidade. Eu mudei muito de lugar, ganhei diocese, perdi diocese, perdi seminário, ganhei Cátedra para ensinar, perdi depois de um ano. Minha vida é um “rebuliço”, mas numa direção só e até hoje é assim e essa firmeza tenho no coração. Sobre isso, eu não tenho dúvida.

(SP/RB) 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O CÉU GANHOU UM SANTO ( DOM LADISLAU BIERNASKI )

Aconteceu nesta manhã de Quarta Feira dia 15 de Fevereiro 2012, Missa de Corpo presente de Dom Ladislau Biernaski Cm, Bispo da Diocese de São José dos Pinhais PR; A Missa foi Presidida pelo Arcebispo de Curitiba Dom Moacyr José Vitti e diversos Bispos da CNBB, e amigos e co-irmãos do Bispo na Congregação da Missão, diversos representantes deixaram uma mensagem de gratidão, por tudo que foi o Bispo Dom Ladislau a Igreja e de modo especial ao povo sofrido. Mais que deu um toque todo Especial foi o Ancião Pe.Lourenço Cm , que falou em nome da Congregação da Missão. E você vai podê vê tudo na integra aqui! No veiculo que tem informação.

Momento histórico com Dom Ladislau Biernaski Cm.

   Fotografo - Tarcisio Cirino Obs; No momento desta foto com Dom Rafael Biernaski; Dom Ladislau se posicionou com um olhar marcante para a maquina que agora publicamos.
A penultima vez que estive com Dom Ladislau Biernaski, veja abaixo como foi!
Aconteceu nesta manhã do dia 26 Março ás 9:30 h da manhã a Missa de Corpo presente do Pe.Fabiano Kachel, participaram da Santa Missa, presidida pelo Bispo da Arquidiocese de São José do Pinhais Dom Ladislau Biernaski, o Bispo emérito da Arquidiocese de Curitiba Dom Pedro Fedaldo, o Provincial do Verbo Divino, o Pe.Savio de Brasília Coordenador da POM, e diversos Padre co irmãos e amigos do Pe.Fabiano alem de seus familiares que são da Paróquia Santa Cândida, onde nasceu o missionário Pe.Fabiano Kachel, durante a homilia de Dom Ladislau Biernaski o Bispo de São José dos Pinhais, estava bastante emocionado diante do fato a perda do amigo e missionário da Diocese, emocionado o Bispo Dom Ladislau citou a pergunta dos dissipulos a Jesus quem sentará do lado direito ou esquerdo na mesa; e o Bispo disse que não importa o importante é que o Padre Fabiano Kachel está la no Céu; e continuou dizendo que Jesus  diante dos dissipulos foi para o Pai, para a sua morada e prometeu aos dissipulos uma casa uma morada, agora o Pe.Fabiano esta lá em sua casa em sua morada; se é do lado direito ou esquerdo não importa o importante é que está no Céu! O apostolo Paulo bem disse; que somos cidadãos do Céu andando sobre a terra e de fato somos a partir dos Sacramentos da iniciação, onde passamos a ser cidadãos Livres, como os cidadãos do Céu. O Pe.Fabiano Kachel deixou uma grande obra escrita através de livros, e eu confesso disse o Bispo Dom Ladislau Biernaski, estou em divida com o Padre Fabiano com o trabalho das missões onde o Pe.Fabiano tinha um planejamento de 3 anos para a Diocese; E eu espero agora que alguém assuma este trabalho, com o mesmo carinho e humildade que tinha o Pe.Fabiano Kachel e assim se concluiu a homilia do Bispo da Diocese de São José dos Pinhais. Ass. Tarcisio Cirino                                                                                                                      Na manhã de hoje dia 13 Fevereiro de 2012, às 11h30, morreu aos 74 anos o Bispo de São José dos Pinhais (PR), Dom Ladislau Biernaski Cm. O Bispo estava internado no Hospital Erasto Gaetner, em Curitiba, há pouco mais de uma semana por conta de um câncer e devido à múltipla falência dos órgãos veio a óbito nesta manhã.
O corpo chega à Catedral de São José dos Pinhais nesta segunda-feira a partir das 19h e será velado até quarta-feira. A Missa de corpo presente está marcada para às 9h, seguida do seputalmento na Catedral. A cerimônia será presidida pelo arcebispo de Curitiba (PR), Dom Moacyr José Vitti.
Biografia
Dom Ladislau Biernaski nasceu no ano 1937 em Almirante Tamandaré (PR). Sua Ordenação Presbiteral se deu no dia 6 de julho de 1963, em Curitiba, e a Ordenação Episcopal foi no dia 27 de maio de 1979, em Roma, Itália.
Dom Biernaski foi bispo auxiliar da Arquidiocese de Curitiba, de 1979 a 2006, ano em que foi nomeado bispo de São José dos Pinhais. Foi também responsável por diversas Pastorais Sociais no Brasil, como a Pastoral Operária, Comissão Pastoral da Terra (onde foi vice-presidente de 1997 à 2003, e atual presidente), Pastoral Carcerária (1979) e Pastoral do Menor (1988). Em sua larga atuação no Regional Sul 2 (CNBB do Paraná), foi membro da presidência (1999) e secretário executivo (2007).

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Agradecemos a Arquidiocese do Rio de Janeiro pelo e-mail com o vídeo e em 2013 estaremos juntos na JMJ 2013, um abraço; Movimento de Capelinhas SC    Pássaro voa sobre os Alpes alemães, em foto feita a partir da montanha de Wendelstein, de 1,838 mil m de altura, perto do vilarejo de Bayrischzell, no sul do país. A temperatura na região caiu a -19°C nesta quarta-feira  Foto: AFP                                                                           

Jesus aliviou o doente porque Deus quer o homem, a plenitude da vida. Bento XVI sublinhou a falar aos fiéis antes da oração do Angelus, referindo-se ao Evangelho de hoje sobre o encontro de Jesus com um leproso. No contato entre Jesus eo leproso é recolhido todas as barreiras entre Deus e impureza humanos, para mostrar o amor de Deus é mais forte que todo o mal, que ainda mais contagiante. Jesus - explicou o Papa tomou as nossas enfermidades que podem ser purificadas. Recordando também que ontem celebrou a memória das aparições de Lourdes, o Santo Padre destacou que a Santíssima Virgem Bernadette deu um siempr mensagem ...

sábado, 11 de fevereiro de 2012

FOI ORDENADO PRESBÍTERO CLÓVIS MARQUES CM.

                                            Neste Sábado 11 de Fevereiro de 2012, na Cidade de Governador Valadares MG,  ás 16 horas  na Comunidade São José Calasanz, aconteceu a Ordenação Sacerdotal de Clóvis Marques da Silva Oliveira Cm, que recebeu a Ordenação Sacerdotal pelas mãos de Dom Werner Franz Siebenbrock, Bispo Diocesano de Governador Valadares MG.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012


CNBB Sul 2
Redação: Secretariado Regional
Home page: http://cnbbs2.org.br
Email: cnbb@cnbbs2.org.br
 
Boletim Semanal - Regional Sul II
 
Retiro de Deserto Espiritual
Acontece de 02 a 04 de março de 2012 um Retiro de Deserto Espiritual promovido por leigos católicos de diversos movimentos da Arquidiocese de Curitiba.
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Escolhido o novo Núncio Apostólico para o Brasil
A Nunciatura Apostólica acaba de informar que o papa Bento XVI escolheu o novo Núncio Apostólico para o Brasil, sucedendo a dom Lorenzo Baldisseri.
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Em mensagem, Dom Lorenzo Baldisseri se despede dos fiéis e do episcopado brasileiro
Dom Lorenzo Baldisseri, que esteve a frente da Nunciatura Apostólica no Brasil por nove anos, e foi recentemente nomeado secretário para a Congregação para os Bispos, no Vaticano.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

IGREJA EM PRUDENTÓPOLIS GANHA NOVO PADRE.

Nesta manhã de Domingo de Sol irradiante, e com a Igreja tomada de fiéis, o jovem Pe.Joélcio Saibot Cm, ordenado recentemente na Paróquia São José em Mafra Sc, pelas mãos do amigo dos pobres Dom José Carlos Chacorowski Cm; Rezou sua primeira Missa, na Igreja Matriz da Paróquia Santa Cândida, com muitos fiéis para receber a tradicional benção da garganta, Pe.Joélcio Saibot Cm, se mostrou bastante tranquilo e durante sua homilia, focou 3 pontos interessantes dentro da realidade que vivemos hoje, que em breve publicaremos na integra aqui. Obs; Temos recebido diversos e-mail nos solicitando dar seguimento a alguns trabalhos já publicados aqui, mas gostaríamos de um pouco de paciência, pois segundo estatísticas este veiculo está entre os veículos mais visitado no meio Católico, e precisamos admistrar este momento, contamos com sua compreensão e agradecemos pelo carinho com o nosso trabalho.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012


Hoje quando acordei e comecei a orar; O Senhor me fez relembrar e pensar em todas as atividades que juntos vivemos; E assim fui viajando pelo tempo até o dia de hoje. Ai o Senhor me fez vê que; "Um dia todos nós iremos nos separar, e sentiremos saudades de todas as reuniões, conversas jogadas fora, até as nossa brigas e brincadeiras, os sonhos realizados, os avanços que tivemos, as angustias nos momentos difíceis, as lágrimas, o companheirismo vivido e tudo mais!" Hoje eu comecei a entender, que eu sempre pensei que as amizades fosse para sempre... Mais hoje comecei a compreender que já não tenho mais tanta certeza disso; ''Em breve vem o dia em que cada um de nós, tomará o seu caminho e seguirá a sua vida''. Talvez continuaremos a nos encontrar, quem sabe... Nos e-mails compartilhados, talvez em algum telefonema uma vez ou outra, ai os dias vão passar os meses... Anos até perdermos os contatos, e assim ficaremos esquecidos no tempo... Um dia nossos, netos ou filhos verão aquelas fotografias e vídeo e nos perguntarão, a nós... Quem são aquelas pessoas nas fotos e vídeo... E ai diremos eles foram meus amigos (a) " Foi com eles que eu vivi os melhores momentos de minha vida! Mais não sei mais onde eles estão... '' E isso vai doer tanto''...  31-01-2012. Tarcisio