sexta-feira, 25 de outubro de 2019

MENSAGEIRAS(OS) DO SETOR COLOMBO FORAM REVIGORADAS EM TARDE DE FORMAÇÃO.

Neste terceiro sábado do mês outubro 2019, dia mundial das missões, cerca de 200 mensageiras(os) de capelinhas das 7 Paróquias do Setor Colombo se reuniram no auditório do Colégio Santa Cândida, para uma tarde de formação.

O Pároco da Paróquia Santa Cândida, Pe.André Marmilicz CM, fez uma breve fala, motivando e acolhendo as mensageiras(os) das Paróquias do setor, e valorizando o difícil trabalho de formiguinha que as mensageiras(os) realiza e na sequência aconteceu a formação com o casal Marconato.

Em tempos onde o tradicionalismo está presente em alta, as mensageiras(os), saíram revigoradas da tarde de formação.

No próximo sábado 26 de outubro, acontece a Missa em ação de graças pelos 82 anos do movimento de capelinhas da arquidiocese de Curitiba, na Paróquia Santa Madalena Sofia Barat, com Missa presidida pelo arcebispo: Dom José Antônio Peruzzo, conforme o convite a baixo.






terça-feira, 22 de outubro de 2019

O SÍNODO ABRIRÁ PORTA PARA PEQUENAS COMUNIDADES ATRAVÉS DO LAICATO.

Em tempos de tecnologias, ecologia, onde tudo está interligado, existe no povo de Deus, um sentimento e grande desejo de uma nova Igreja; mais para isso é preciso com honestidade fazer um exame de consciência sobre as práticas e o modo de viver a fé.

O Sínodo da Amazônia que está acontecendo em Roma, neste mês de outubro, é possível que abrirá uma janela para o catolicismo do século XXI e indicará temas que estarão no centro do futuro conclave.

Os meios de comunicação em especial as grandes mídias e até mesmo as mídias eclesiais, ocuparam-se pouco dele. Não é de se admirar?

O Sínodo não tem poderes decisionais, e os seus documentos são genéricos, mas é como durante a gravidez. As contrações revelam que o nascituro já está a caminho, mesmo que o parto não seja iminente.

As "contrações" no Sínodo se manifestam na forma de demandas insistentes com foco, para uma Igreja em saída, humilde, crível, que finalmente dê um papel ao laicato, em especial daqueles que esteja do lado dos pobres e combata as injustiças.

Na força da oração, o espírito do evangelho, nos impulsiona com a missão da Igreja, a lutar pelas vocações na família para que tenhamos muitos missionários na vinha do Senhor, trabalhando pela dignidade humana e pela justiça, combatendo as desigualdades sociais, violência, injustiças e favoreça a cultura da solidariedade e no plano interno, trabalhar pela questão de uma desclericalização, pois a Igreja de amanhã, se regerá sobretudo sobre a vitalidade de "pequenas comunidades", pois a paróquia não é mais suficiente (e não há nem padres suficientes no contexto da casa em comum).  

No futuro já próximo – como no início do cristianismo – é confiado a grupos de fiéis convictos e dinâmicos. O novo protagonista da evangelização será o leigo, uma leiga capazes de levar a palavra de Deus à sociedade globalizada, e este protagonismo será conhecido e chamado de "ministério eclesial",  sendo o ponto culminante do processo reformador que fortalecera as novas gerações da Igreja em saída.

Texto: Tarcísio Cirino
18-10-2019

CNLB: CÍRCULOS BÍBLICOS - DIA NACIONAL DOS CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS.


























segunda-feira, 21 de outubro de 2019

FRANCISCO: A NÓS, O QUE NOS DIZ O MONTE? - DIA MUNDIAL DAS MISSÕES.

No Dia Mundial das Missões, celebrado neste domingo (20) no âmbito do Mês Extraordinário Missionário, o Papa Francisco presidiu a Santa Missa na Basílica de São Pedro. O Pontífice usou o substantivo 'monte', o verbo 'subir' e o pronome 'todos' para encorajar o testemunho de milhares de missionários no mundo.
Andressa Collet – Cidade do Vaticano

Uma celebração eucarística caracterizada pela comunhão dos povos na Basílica de São Pedro. Na manhã deste domingo (20), o Papa Francisco presidiu uma missa, por ocasião do Dia Mundial das Missões no âmbito do Mês Missionário Extraordinário. A cerimônia foi especialmente animada pela genuína participação do coro e orquestra “Palmarito e Urubichà”, da Bolívia.
Na homilia, o Papa usou o substantivo monte, o verbo subir e o pronome todos, extraídos das leituras do dia, para encorajar o testemunho de milhares de missionários no mundo.

monte, lugar de grandes encontros

Ao iniciar falando do monte, Francisco indicou aquele da Galileia, mas que poderia o do Sinai, do Tabor ou das Oliveiras, mas sempre “o monte parece ser o lugar onde Deus gosta de marcar encontro com toda a humanidade”.
“A nós, o que nos diz o monte? Que somos chamados a nos aproximar de Deus e dos outros: nos aproximar de Deus, o Altíssimo, no silêncio, na oração, nos afastando das maledicências e boatos que poluem; e nos aproximar também dos outros.”
Francisco então falou da importância de olhar o outro de uma outra perspectiva, do alto do monte, onde descobrimos que “a harmonia da beleza só é dada pelo conjunto”.
“O monte nos lembra que os irmãos e as irmãs não devem ser selecionados, mas abraçados com o olhar e sobretudo com a vida. O monte liga Deus e os irmãos num único abraço, o da oração. O monte nos leva para o alto, longe de tantas coisas materiais que passam; nos convida a redescobrir o essencial, o que permanece: Deus e os irmãos. A missão começa no monte: lá se descobre aquilo que conta. No coração deste mês missionário, vamos nos interrogar: para mim, o que é que conta na vida? Quais são as altitudes para onde vou?”

subir, um êxodo do próprio eu

O Papa partiu para o verbo que acompanhe o substantivo monte: o subir, já que “nascemos, não para ficar em terra nos contentando com coisas triviais, mas para chegar às alturas encontrando Deus e os irmãos”.
“ Para isso, porém, é preciso subir: é preciso deixar uma vida horizontal, lutar contra a força de gravidade do egoísmo, realizar um êxodo do próprio eu. Por isso, subir requer esforço, mas é a única maneira para ver tudo melhor, como o panorama mais bonito ao escalar a montanha só se vê no cimo. ”
O Papa recordou que a subida muitas vezes não é fácil, pois estamos carregados de coisas e é preciso deixar de lado o que não serve:
“É também o segredo da missão: para partir é preciso deixar, para anunciar é preciso renunciar. O anúncio credível é feito, não de bonitas palavras, mas de vida boa: uma vida de serviço, que sabe renunciar a tantas coisas materiais que empequenecem o coração, tornam as pessoas indiferentes e as fecham em si mesmas; uma vida que se separa das inutilidades que enchem o coração e encontra tempo para Deus e para os outros. Podemos nos interrogar: Como procede a minha subida? Sei renunciar às bagagens pesadas e inúteis do mundanismo para subir ao monte do Senhor?”

O pronome todos, a missão de todos

O que prevalece, porém, nas leituras, é o pronome todos, disse Francisco, repetido várias vezes: todos os povos, todas as nações, todos os homens.
“O Senhor Se obstina a repetir esse «todos». Sabe que somos teimosos a repetir «meu» e «nosso»: as minhas coisas, a nossa nação, a nossa comunidade... e Ele não Se cansa de repetir «todos». Todos, porque ninguém está excluído do seu coração, da sua salvação; todos, para que o nosso coração ultrapasse as alfândegas humanas, os particularismos baseados nos egoísmos que não agradam a Deus. Todos, porque cada qual é um tesouro precioso e o sentido da vida é dar aos outros este tesouro. Eis a missão: subir ao monte para rezar por todos, e descer do monte para se doar a todos.”
“Subir e descer… assim o cristão está sempre em movimento, em saída”, e “ao encontro de todos, não apenas dos seus e do seu grupinho”, enfatizou o Papa, que provocou mais questionamentos a todos: “assumimos o convite de Jesus ou nos ocupamos apenas das nossas coisas?”.
A missão, disse Francisco, é “mostrar, com a vida e mesmo com palavras, que Deus ama a todos e não se cansa jamais de ninguém”. E o Papa finalizou afirmando que “cada um de nós é uma missão nesta terra”.
“ Vai com amor ao encontro de todos, porque a tua vida é uma missão preciosa: não é um peso a suportar, mas um dom a oferecer. Coragem! Sem medo, vamos ao encontro de todos! ”

sábado, 19 de outubro de 2019

FORMAÇÃO DAS MENSAGEIRAS(OS) DO SETOR COLOMBO.

O auditório do Colégio Santa Cândida, acolheu 430 mensageiras(os) de capelinhas do Setor Colombo, neste primeiro sábado do mês agosto de 2013, para um encontro para fortalecer a evangelização nos setores de capelinhas, dando inicio a preparação das atividades do mês da Bíblia.

Pe.Simão Valenga CM, fez abertura do encontro parabenizando a bela participação das coordenações do movimento de capelinhas e mensageiras(os) do setor e trabalhou a importância da oração em especial a leitura orante no trabalho da visitação das mensageiras(os) com as famílias que recebe a capelinha de Nossa Senhora nas áreas missionárias(setor capelinhas) e na sequência passou a palavra ao missionário do verbo divino: Pe.Tomaz Hughes SVD, que trabalhou com bastante profundidade  o tema com foco na ação dos profetas em especial o profeta Isaías.

Em Pé, com Presente Solange, Tarcisio, Pe.Tomaz Hughes SVD, Neri, Eva.



domingo, 13 de outubro de 2019

PAPA FRANCISCO: MISSA DA CANONIZAÇÃO DA SANTA DULCE DOS POBRES.


Irmã Dulce é santa: a fé faz milagres quando saímos de nós mesmos

"O motivo para agradecer hoje são os novos Santos, que caminharam na fé e agora invocamos como intercessores", afirmou o Papa na cerimônia de canonização de Ir. Dulce.
Bianca Fraccalvieri - Cidade do Vaticano
Irmã Dulce é santa. A celebração litúrgica com o rito da canonização reuniu cerca de 50 mil pessoas na Praça São Pedro. Com o “Anjo bom da Bahia”, foram canonizados também João Henrique Newman, Josefina Vannini, Maria Teresa Chiramel Mankidiyan, e Margarida Bays.
A cerimônia teve início com o rito da canonização: o prefeito da Congregação das Causas dos Santos, Cardeal Angelo Becciu, acompanhado dos postuladores, foi o Santo Padre e pediu que se procedesse à canonização dos beatos.
O Cardeal apresentou brevemente a biografia de cada um deles, que foram então declarados santos. Seguiu a ladainha dos santos e o Pontífice leu a fórmula de canonização.
O prefeito da Congregação, sempre acompanhado dos postulares, agradeceu ao Santo Padre e o coral entoou o canto do Glória.

Invocar

Na homilia, o Papa Francisco comentou o Evangelho deste 28º Domingo do Tempo Comum, que narra a cura de 12 leprosos.
"A tua fé te salvou" (Lc 17, 19): este é o ponto de chegada do Evangelho de hoje, que nos mostra o caminho da fé. Neste percurso, afirmou o Papa, vemos três etapas cumpridas pelos leprosos curados, que invocam, caminham e agradecem.
Primeiro, invocar. Assim como hoje, os leprosos sofrem, além pela doença em si, pela exclusão social. No tempo de Jesus, eram considerados impuros e, como tais, deviam estar isolados, separados. Eles invocam Jesus "gritando" e o Senhor ouve o grito de quem está abandonado.
“ Também nós – todos nós – necessitamos de cura, como aqueles leprosos. Precisamos de ser curados da pouca confiança em nós mesmos, na vida, no futuro; curados de muitos medos; dos vícios de que somos escravos; de tantos fechamentos, dependências e apegos: ao jogo, ao dinheiro, à televisão, ao celular, à opinião dos outros. O Senhor liberta e cura o coração, se O invocarmos. ”
A fé cresce assim, prosseguiu o Papa, com a invocação confiante. “Invoquemos diariamente, com confiança, o nome de Jesus: Deus salva. Repitamo-lo: é oração. A oração é a porta da fé, a oração é o remédio do coração.”

Caminhar

Caminhar é a segunda etapa. Os leprosos são curados não quando estão diante de Jesus, mas depois enquanto caminham.
“ É no caminho da vida que a pessoa é purificada, um caminho frequentemente a subir, porque leva para o alto. A fé requer um caminho, uma saída; faz milagres, se sairmos das nossas cômodas certezas, se deixarmos os nossos portos serenos, os nossos ninhos confortáveis. ”
Outro aspecto ressaltado pelo Papa foi o plural dos verbos: “a fé é caminhar juntos, jamais sozinhos”. Mas, uma vez curados, nove continuam pela sua estrada e apenas um regressa para agradecer. E Jesus então pergunta: "Onde estão os outros nove?".
“Constitui nossa tarefa ocuparmo-nos de quem deixou de caminhar, de quem se extraviou: somos guardiões dos irmãos distantes. Quer crescer na fé? Ocupa-se dum irmão distante.”

Agradecer

Agradecer é a última etapa. Ao leproso curado, Jesus diz: "A tua fé te salvou".
“ Isto diz-nos que o ponto de chegada não é a saúde, não é o estar bem, mas o encontro com Jesus. ”
O ponto culminante do caminho de fé é viver dando graças. O Papa então questionou:
Nós, que temos fé, vivemos os dias como um peso a suportar ou como um louvor a oferecer? Ficamos centrados em nós mesmos à espera de pedir a próxima graça, ou encontramos a nossa alegria em dar graças? Agradecer não é questão de cortesia, de etiqueta, mas questão de fé.
Dizer "obrigado, Senhor", ao acordar, durante o dia, antes de deitar, é antídoto ao envelhecimento do coração.
O motivo pelo qual agradecer hoje são os novos Santos, que caminharam na fé e agora invocamos como intercessores. Três deles, disse o Papa, são freiras, como Irmã Dulce, e mostraram que a vida religiosa é um caminho de amor nas periferias existenciais do mundo.

sábado, 12 de outubro de 2019

ESPERANÇA DOS POBRES: LIVRAI-NOS DO MAL - SATANÁS TAMBÉM TEM AS SUAS COMUNIDADES.

Outubro mês missionário, mês da Padroeira do Brasil, e neste tempo de missões; Dom Orlando Brandes com a força do espírito santo, na Missa solene deste sábado 12 de outubro; levou o povo de Deus no Brasil a refletir a importância da infância missionária, a importância da casa em comum com o Sínodo da Amazônia, pois a vida não está sendo protegida.

Nas escrituras o dragão é o demônio o diabo é o mal que se organiza no mundo, Jesus disse: satanás também tem as suas comunidades, grupos do mal.

No vídeo a baixo a homilia na íntegra.

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

O SÍNODO NA LEITURA DE ALBERTO MELLONI, WALTER ALTMANN, JUAN JOSÉ TAMOYO.

  
Todos nós que amamos a Igreja, amamos os nossos bispos o Papa Francisco, estamos perplexos com a quantidade de bobagens que estamos visualizando nestes últimos dias através de grupos radicais de múltiplos interesses que estão nas redes sociais.

Sugiro a você que não tem muito conhecimento sobre o assunto, que visualize as matérias no vídeo que fizemos com exclusividade em um outro contexto, mais que no momento atual, ajuda muito a você e todos nós, compreender um pouco da intellectus fidei no que se refere ao Sínodo da Amazônia.


Matéria: Tarcísio Cirino.

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

COMO VENCER A INFESTAÇÃO DO MAL?

  Deus é amor e faz sua morada no templo da consciência humana, é ali na intellectum fidei, que Jesus fala em nossa consciência ao nosso coração,  neste tempo da triste era da pós-verdade nas instituições, onde os cristãos sofre grande perseguição da infestação do mal a começar pelo Papa Francisco.

O mal existe é como um vírus é real uma infestação que vem pelo ar, como um fantasma em forma de fumaça, que vai chegando, entrando pelo quintal e contaminando as vestes, os espaços territorial e através do belo, vai nos atraindo e levando - nos, a fazer grupos de afinidades, e vai encantando, seduzindo e dando sensação de força, poder às pessoas no caminho, e depois de incubado o mal, vai paralisando, destruindo o que é bom no corpo humano, criado a imagem e semelhança de Deus.

Para vencer a infestação do mal, não basta ter um encontro diário ou dominical no templo. É  preciso com a força da oração passar pelo deserto, acreditar na  PALAVRA do filho de Deus e  viver à  mensagem de Jesus Cristo, através de nosso testemunho de vida, até às últimas consequências.

No caminho a história nos mostra que ser cristão tem sido um desafio constante, pois desde a Igreja primitiva, os desafios vem através da perseguição promovida pelos imperadores, onde muitas vidas foram silenciadas, ceifadas através do sistema de governo deste mundo por causa da fidelidade de cristãos à Jesus, que acredita no projeto da salvação da construção do reino de Deus, rumo ao reino definitivo.

São Pio de Pietrelcina, sofreu grande perseguição e tentação; pois Satanás se apresentava ao sacerdote na forma de seu diretor espiritual, Jesus, Nossa Senhora, São Francisco, para afasta-lo da missão e sua história é luz no caminho que  nos ajuda a compreender o contexto atual da casa comum, e porque muitas vezes, nadamos, nadamos e a sensação que temos é que estamos fadigados, morrendo na praia de nossa periferia existencial.

Em nosso tempo, essa, perseguição contra o Papa Francisco e aos cristãos católicos onde muitas lideranças presos nas oportunidades políticas que vem do corporativismo, carreirismo, e indiferentes, fecha os olhos para não se comprometer, produzindo um conluio ou efeito maléfico que a longo prazo, fortalece um dos métodos ou formas preferidas de Satanás para silenciar os cristãos em especial aqueles que foram chamados através do batismo a trabalhar em um ministério pastoral ou movimento.

No mundo moderno a perseguição religiosa se caracteriza pelos tratos psicológicos, que incluem bullying, motivados pelo corporativismo ou por grupos organizados de interesses, grupos de intolerância, desrespeito, preconceito, que de forma estratégica procura silenciar o resto de Israel, para fins políticos e poder.

A Igreja de Jesus Cristo, desde o início foi traída, caluniada, perseguida e no caminho a história nos mostra através da profecia de Fátima em acordo com a Palavra de nosso Mestre o Senhor Jesus: ( Jo 15,18 ) "Se eles me perseguiram, perseguirão também vocês".
Na conjuntura do mundo atual, diante da dura perseguição aos cristãos, não podemos deixar que o sentimento do "olho por olho, dente por dente" tome à nossa consciência, pois jamais podemos esquecer a mensagem de Nossa Senhora e a promessa de Jesus: " Eis que estarei convosco até o fim dos tempos". 

Matéria Reflexão: Tarcísio Cirino 
29-09-2019

NOTA: MOVIMENTO DE CAPELINHAS - SETOR COLOMBO

Informamos a diretoria e demais coordenações mensageiras(os) do Setor Colombo, que desde a última Missa de posse da diretoria do movimento de capelinhas da arquidiocese de Curitiba, na coordenação geral de Carmen Brancaleone, foi estabelecido de imediato um plano de ação nas primeiras reuniões da diretoria 2018/2019, através das coordenações de setores da seguinte forma.

1° Mandar fazer de imediato, estandarte novos do movimento de capelinhas, para as 3 regiões episcopal.

2° Fazer um GUIA, para acompanhar a visita de Nossa Senhora das capelinhas, para que as famílias conheça melhor os objetivos do movimento em prol das vocações.

3° Atualizar pesquisa e saber a quantidade de mensageiras(os) de capelinhas nas Paróquias e quantas capelinhas estão sem cofres e com cofres e produzir um  adesivo, selo vocacional em nome da arquidiocese para colocar nas capelinhas.

4° Trabalhar as diretrizes do movimento nas reuniões geral para que as coordenações Paroquiais possa conhecer melhor o movimento e transmitir as orientações as mensageiras nas reuniões de suas comunidades.

5° Fazer levantamento das doações que o movimento de capelinhas arrecada por mês em prol das vocações; estabelecendo um pequeno percentual, para suprir as necessidades dos trabalhos das coordenações de setores nos encontros de formação e assembleias.

6° Realizar retiro para a diretoria, formação de setor, assembleia, Missa de aniversário do movimento e confraternização de final de ano.

Durante o transcorrer dos trabalhos 2018/2019 e após a formação na Paróquia Nossa Senhora da Saúde em Colombo, foi convidado o casal Marconato a fazer parte do movimento de capelinhas e no entanto a coordenação geral Carmen Brancaleone, por motivos particulares decidiu deixar a coordenação e com a sua saída, parte das coordenações de setores e coordenações de região, resolveram também deixar as suas coordenações com exceção da coordenação da região norte, que decidiu permanecer.

O movimento de capelinhas é um movimento de leigos e no momento está na coordenação interina do casal Marconato, que vem trabalhando para repor as coordenações que saíram do movimento, realizando as formações de setores e trabalhando o planejamento que foi estabelecido nas reuniões 2018/2019 da diretoria do movimento capelinhas.

Por último, no sábado 14 setembro, aconteceu reunião do movimento a nível de setor Colombo, em preparação a formação que acontecerá no dia 19 de outubro no auditório do Colégio Santa Cândida.

A reunião foi produtiva e durante a reunião a coordenação interina, informou que o diácono, trabalharia a formação sozinho, através das orientações do GUIA, Livro Diretrizes e história do Movimento.

Como sugestão que recebemos para melhorar a formação sugerimos o convite a um Padre para trabalhar o primeiro momento da formação, dentro do contexto da formação de mensageiras(os) para que todos conhecesse um pouco mais o subsidio das novenas de Natal, para fortalecer os grupos na evangelização dos setores de capelinhas do Setor Colombo.

O setor Colombo é referência e por último fomos surpreendidos em reunião na sala João Paulo II na cúria, com o casal nos informando que não disse nada que iria realizar a formação sozinho e que temos o direito de compreender o que quiser e mesmo sendo coordenador de setor do movimento não poderíamos tomar decisões, pois isso só cabe a coordenação interina.

Dito isso, para o bem de todos em comum acordo, decidimos por continuar no movimento de capelinhas, mais não mais na coordenação do Setor Colombo. 


Tarcísio Cirino
17-09-2019

SÃO VICENTE DE PAULO NA ÓTICA DE UM LEIGO.

                     

Veiculo da Missão: Muito já-se falou e escreveu sobre a biografia de São Vicente de Paulo, nestes últimos 400 anos, fazendo conhecido no serviço aos necessitados, como o Pai da Caridade, Pai dos Pobres, fundador da Congregação da Missão, Companhia das Irmãs da Caridade AIC, sendo o modelo da Caridade para diversos ramos da família vicentina, e outras congregações religiosas que nasceram nos últimos quatro séculos.


Nossa reflexão: dentro das comemorações do aniversário de São Vicente de Paulo, não tem a pretensão de republicar dados históricos de sua biografia e sim voltar no tempo, e caminhar junto com Pe. Vicente de Paulo, nas periferias existenciais da época e levar o amigo(a) leitor que visita este veiculo de comunicação, a contextualizar com o mundo eclesial atual, onde todos estamos inseridos.

Para entrarmos no barco e navegar até o tempo do Pe.Vicente de Paulo, compartilho com você uma reflexão do arcebispo da arquidiocese de Curitiba, feito no inicio deste ano de 2017, com os agentes e coordenações de Pastorais e Movimentos da arquidiocese, no Santuário Diocesano do Sagrado Coração de Jesus, no Bairro Água Verde, onde Dom José Antônio Peruzzo, levou todos a seguinte reflexão:

Antes do Concilio Vaticano II, o povo de Deus, vivia dentro de uma estrutura eclesial, uma espécie de "Pirâmide" onde em cima da Pirâmide, ficava o Clero, e embaixo da "Pirâmide", ficava os escravos.

Dom Peruzzo: dentro de uma espécie de estrutura eclesial de "Pirâmide". o Clero funcionava como que tivesse um monopólio e através deste monopólio, passava a ser como que os concessionários da verdade, se consideravam os donos da verdade, e o Povo de Deus, tinha o papel de apenas obedecer os concessionários da verdade e era isso.

E graças a Deus, isso mudou, após o Concilio Vaticano II.

Veiculo da Missão: Voltando ao barco e navegando até a França no século XVII, é dentro deste contexto, que encontramos a igreja, onde está inserido o povo de Deus, nos dias de Vicente de Paulo.


Os concessionários da verdade "Clero" não tinha formação e dentro do corporativismo nascia Bispos, e estes sem muita formação, ordenava os Padres, que muitas vezes, nem estudava o básico e viviam nos palácios em  uma obesidade espiritual.

O jovem Vicente de Paulo, de família pobre e muito humilde, a exemplo de outros, quer se dar bem na vida e decide ir para o seminário ser Padre, para ganhar dinheiro e ficar rico.

A pressa era tanto em ganha dinheiro, que Vicente de Paulo, engabelou o Bispo e foi ordenado muito jovem com apenas 19 anos.

Ordenado Padre, Vicente de Paulo, vai ao encontro das famílias mais ricas, se encosta no sistema politico de governo, e conquista a todos(as) se tornando um Padre Rico, e vivendo junto a nobreza na alta sociedade de seu tempo.

Depois de caminhar pelo deserto, e estando vivendo junto a alta sociedade, um certo dia Pe.Vicente de Paulo, olha para Cruz de Cristo, e começa uma reflexão, onde percebe que não está sendo coerente com sua missão de Padre, pois Jesus Cristo, foi aquele que acolheu os pobres, enfermos, injustiçados, marginalizados e após uma profunda reflexão decide ir ao encontro do Povo que sofre, ficando junto daqueles que não tinha mais esperança em Deus, e nem voz na sociedade.

O processo de conversão, o transformou em um novo Padre; O homem do encontro, aquele que vai as periferias existenciais ao encontro do povo sofrido, e se depara diante da triste realidade do povo que vive como ovelhas sem Pastor.

O Homem do Encontro, sofrendo, rezando e acolhendo o povo nas periferias existenciais, ganha toda a confiança do povo; "Pois o povo começa a sentir que Deus gosta dos pobres" e Pe.Vicente de Paulo se torna o grande líder daquele tempo, um místico visionário, que conhecendo a realidade do Clero, soube com inteligência e sabedoria, iniciar a reforma do Clero, partindo das periferias e atendendo as necessidades espirituais e sociais do povo de Deus, criando a Confraria do Rosário, para que os enfermos, diante do sofrimento, tivesse um meio para aliviar a dor, do corpo e da alma, e através da devoção ao Rosário,  pudesse conversar com Deus.

Visionário é um Homem de Visão; um Homem que consegue enxergar além de seu tempo, e este foi Pe.Vicente de Paulo, que vendo o povo doente, com o mal do século, nas periferias existenciais, trabalha para que-se tenha sacerdotes bem formados, que atenda o povo de Deus, com a caridade em suas necessidades espirituais, realizando confissões e dando esperança ao povo de Deus, através da boa noticia de Jesus Cristo.

No ano 1617, instituiu a Congregação da Missão, dos Padres de São Lazaro: Lazaristas, hoje mais conhecido como Padres Vicentinos, e no ano de 1633 instituiu a Companhia das Irmãs da Caridade, hoje conhecida como irmãs Vicentinas.

Hoje, após o Concilio Vaticano II, na força do Espírito Santo de fato a igreja está sendo a cada dia transformada, mais muitos que nasceram antes do Concilio Vaticano II, e outros que nasceram depois, ainda continua presos em seus projetos pessoais, dentro dos Palácios.

É dentro deste contexto eclesial,  que precisamos hoje de São Vicente de Paulo.

E hoje cada um de nós, na caridade com nossos talentos, precisamos contribuir com São Vicente de Paulo, na construção do Reino de Deus, sendo parte de sua família, e sua herança. 

E Viva São Vicente de Paulo!

Matéria - Reflexão: Tarcísio Cirino 
10-12-2017

A HISTÓRIA OFICIAL DAS CAPELINHAS DO MOVIMENTO DE NOSSA SENHORA.

A primeira visita de Nossa Senhora das capelinhas no Brasil, aconteceu no ano 1914, através da aprovação e benção do arcebispo de Mariana: Dom Silvério Gomes Pimenta, que deu início a organização da igreja doméstica, através da visita domiciliar das capelinhas de Nossa Senhora, de onde rapidamente chegou a capital de Minas Gerais, e expandiu para outras dioceses do Brasil.

Mariana nos dias atuais é bastante conhecida através dos noticiários nas grandes mídias e particularmente me faz pensar na irresponsabilidade das Políticas Públicas, através da lama que destruiu uma comunidade e depois Brumadinho, de onde a lama ceifou muitas vidas.

A lama que por décadas, escravizou o povo e no mistério estou a refletir a lama do Rio Paraíba, onde permaneceu a imagem de Nossa Senhora Aparecida a Padroeira do Brasil.

Talvez o amigo leitor, esteja ai se perguntando; mais como as capelinhas de Nossa Senhora, chegaram ao arcebispo Dom Silvério Gomes Pimenta em Mariana -Minas Gerais - Brasil?

Bom é a história que vamos contar a partir de agora, para que você conheça, e possa transmitir as próximas gerações de onde e  como nasceu o Movimento Eclesial de Nossa Senhora das Capelinhas no mundo.

Eu sou Tarcísio Cirino,  e no governo do arcebispo Dom Moacyr José Vitti em Curitiba, fui convidado a ser o assessor de comunicação do Movimento de Capelinhas, e após anos de pesquisas, estou levando a conhecimento de todos a história de como nasceu o Movimento de Capelinhas e como este movimento de leigos da Igreja, chegou ao Brasil.

ORIGEM DO MOVIMENTO.

Na progressista cidade de Guayaquil em 26 de agosto 1888 na República do Equador, teve inicio a visita domiciliar das capelinhas de Nossa Senhora, através do Cônego José Maria Santistevan, que organizou as capelinhas de Nossa Senhora, sob a denominação de "Visita Circulante do Imaculado Coração de Maria".

Do Equador estendeu-se pelo caminho ás Republicas do Chile, Argentina, Perú, Bolívia, Colômbia, Uruguai, Panamá, Cuba, Estados Unidos; com as bençãos dos episcopados e sob as atividades e direção dos Missionários Cordimarianos, que através das pregações, gerou frutos.

ORIGEM DAS DIRETRIZES DO MOVIMENTO.

Em 26 agosto de 1913, o apostólico missionário cordimariano P. D. Jánariz, sob as normas e estatutos que deve reger a organização das capelinha de Nossa Senhora, fundou na cidade de Aranda de Duero, na Espanha a visita domiciliar de Nossa Senhora das capelinhas, inscrevendo 600 famílias na cerimônia de instalação.

No final de 1914 a "Obra da Visita Circulante" do Chile, publicou na tipografia "Claret" um precioso e interessante Manual de 87 páginas, aprovado, com a data de 5 de Novembro de 1913, pelo Exmo. Sr. Internúncio Apostólico daquela República e em 16 de abril de 1914, foi aprovado por S.Exia. o Sr. Arcebispo de Santiago.

Da Espanha depois da aprovação do Sr. Núncio apostólico de sua Santidade, e das autoridades eclesiásticas em 18 Janeiro de 1914, com aprovação de mais de 40 Bispos, a igreja doméstica de Nossa Senhora das Capelinhas, espalhou-se para a França, Itália, Alemanha, Inglaterra, Portugal, e da Europa os missionários levaram o movimento de capelinhas para a Africa, Ásia, e Oceânia, conforme registro ( Cfr. "Manual de la Visita Domiciliária del L.C de Maria", pelo P. D. Janáriz - Madri, 1923).

No Brasil, com aprovação e benção do Arcebispo de Mariana em Minas Gerais, o movimento de Nossa Senhora se espalhou e vale lembrar que o território da arquidiocese no contexto da época era grande, e as capelinhas de Nossa Senhora, foi chegando em outras dioceses do Brasil, e chegou a arquidiocese de Curitiba, no governo do arcebispo Dom Ático Eusébio da Rocha; e teve inicio a organização das capelinhas, através do Missionário Claretiano Pe. Roberto Perez, que motivou a visita das capelinhas de Nossa Senhora aos domicílios das famílias da Paróquia Imaculado Coração de Maria, no bairro Água Verde, Curitiba, com a inauguração em 26 agosto de 1937.

ARQUIDIOCESE DE CURITIBA.

Da Paróquia Imaculado Coração de Maria, as capelinhas de Nossa Senhora, foi se espalhando por toda Curitiba, e nas diversas cidades do Estado do Paraná, de onde nasceu muitas comunidades Paroquiais.

No ano 1967, o arcebispo Dom Manuel da Silveira D'Elbox, vendo os frutos do Movimento de Capelinhas, nas Comunidades de Comunidades, e percebendo que muitas Paróquias estava transformando o Movimento de Capelinhas em uma Pastoral; o bom arcebispo, resolveu criar a diretoria Central do Movimento de Capelinhas, do qual o  arcebispo denominava Apostolado das Capelinhas e incumbiu o bispo auxiliar Dom Pedro Fedalto a acompanhar este Apostolado.

Em 1969, o arcebispo Dom Manuel, promoveu em Curitiba, o primeiro Congresso do Movimento de Capelinhas no mundo, e a partir deste evento, o movimento se expandiu para para Santa Catarina, Rio Grande do Sul, outros estados e Países.

Obs: Demais informações do primeiro Congresso do Movimento de Capelinhas no mundo é só clicar neste link:  .http://missoespopulares.blogspot.com/2018/12/50-anos-1-congresso-no-brasil-das.html

Em 2011 a pedido do arcebispo Dom Moacyr José Vitti, foi feito uma pesquisa para saber quantas mensageiras(os), o Movimento de Capelinhas tinha na Arquidiocese de Curitiba, e se concluiu a pesquisa com 10.500 mensageiras(os), onde consideramos o número oficial de 10 mil mensageiras(os).

O  Movimento tem como objetivo: evangelizar as famílias através da visita de Nossa Senhora na capelinha, sendo instrumento propagador da Palavra de Deus; favorecendo a união fraterna, através da oração em especial o terço, para despertar na família as vocações sacerdotais, religiosas, com incetivos material e espiritual, aos seminários.

Dos 100% das doações feita através das famílias que recebe a visita da capelinha de Nossa Senhora, 90% vai para os seminários na  ajuda material da formação do futuro Padre; sendo repassado as doações da seguinte forma.


45% Seminário Religioso
45% Seminário Diocesano
10% Movimento de Capelinhas a nível Paroquial.

Matéria: Tarcísio Cirino. 
06-04-2019


A VERDADE É INEGOCIÁVEL.

A verdade é inegociável é uma bela matéria em fatos reais que mostra o mundo contemporâneo com atuação do Espírito Santo na vida de um Padre e um leigo na conjuntura da casa em comum. 

O enredo da matéria tem início depois das missões do ano 2000, na Igreja do bairro Portão em Curitiba, onde um Padre desconhecido está realizando formação de liturgia e após o encerramento da formação o Padre desconhecido que vem de longe, fica no portão da Igreja pensativo e esperando que alguém lhe de uma carona para levá-lo para casa e todos passam por ele e são indiferentes ou fingem que não vê.

Um leigo desconhecido chega até o Padre e pergunta: Onde moras? Após o Padre responder, os dois começam um diálogo no portão da Igreja, sobre o Pão da Vida, e após o encontro uma força vem do alto e cada um do seu jeito, mesmo na perseguição começam a evangelizar de um jeito diferente.

O leigo começa a trabalhar nos grupos de reflexão com as mensageiras(os) de capelinhas nas periferias existências e o Padre segue o caminho.

A matéria é surpreendente e devido a extensão do texto será publicado a partir do mês de outubro em forma de novela em  3 partes. 

Matéria: Tarcísio Cirino