Pois bem amigos, enquanto orava e meditava as coisas do meu interior, alguém chegou de mansinho e me deixou inquieto com as seguintes palavras que proferiu em forma de uma provocação eclesial e disse: E aí amigo você vai na Igreja hoje ou vai na católica?
Outra vez a voz do espírito me provocou a visualizar as imagens que ficaram esquecidas em minha memória no caminho; onde nas cidades por onde passei em minha adolescência a cultura sistêmica contemporânea levava desde a infância os filhos a trabalhar no campo e aqueles que não suportava a forte temperatura da luz do sol, estes, eram incentivados pela família a ir para o seminário para que a sociedade fosse agraciada com a benção do sacerdote e assim foi se formando e nascendo cidades com filhos advogado, médico, engenheiro, Juiz, político, Padre..
É dentro deste contexto que desde a juventude comecei a ouvir a voz e compreender o chamado em tempos onde a cultura vocacional era também como um negócio da sociedade que por vezes excluía no caminho do seguimento de FÉ os verdadeiros vocacionados.
Parece que já não é mais tempo de brincar de ser Igreja e para reconstruir a Igreja diante da conjuntura das pandemias do século é preciso mais do que viver e morrer na esperança, pois a Igreja que sofre precisa de samaritanos de coragem no caminho a exemplo do Pe.Miguel Pró, esse sim foi um verdadeiro cristão de nosso século e como atleta de Cristo foi um artilheiro em campo, que soube driblar ás estratégias do dominador desse mundo e marcou o gol, indo até o fim, testemunhando com a própria vida que Cristo é Rei.
Por vezes em minhas viagens encontro pelo campo o dominador fazendo pacto e Javé realizando aliança com os bons samaritanos para que também nós possamos ir até às últimas consequências no projeto da salvação no firme testemunho que Cristo venceu a morte e é Rei do Universo
Viva Cristo Rei!
Nossa Reflexão: Tarcísio Cirino
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