A missão dos discípulos de Jesus Cristo, nos dias atuais não é um processo fácil, pois, no último século: organizações secretas, foram crescendo de forma estratégica e tomando conta das comunidades, fortalecendo seus objetivos através de seus ideais, junto ao meio político, que culmina no controle de toda sociedade no mundo.
Diante a conjuntura: quando não fazendo a leitura da realidade tal como ela é, transferimos a culpa dos ressentimentos e fracassos para ás pandemias ou para o secularismo, marxismo e outros ismo, que culmina também no demônio que criamos no "outro", onde, denominamos o nosso inimigo e precisa estes ser derrotado para que sem sacrifícios de cruz, possamos ter sucesso e isso é um erro?
Sim, em nosso tempo, parece ser um sacrifício escutar ou acolher a Palavra de Deus, trabalhando na prática a construção do reino, em tempos onde o ativismo em meio a cultura missões é; benzer casas, fazer fichas de cadastro em uma espécie de censo para saber se as famílias ainda são cristãos e quantas famílias precisam de cestas básicas e outras ajudas de politicas públicas.
Diante a problemática o que fazer?
Reconhecer que não somos donos da verdade e acolher na prática o trabalho do processo da Igreja em Saída, para que ás gerações que ainda não nasceram, saibam fazer a leitura dos tempos e tenham a graça de receber o depósito da fé, para que no caminho reconstruam ás células das pequenas dioceses nas comunidades de Fé á Eclésia.
Dito isso, a partir dai me parece que, para a mensagem da boa notícia ultrapassar as fronteiras do tempo, os meios de comunicação cristãos em unidade com os demais, também na linguagem, são fundamentais no processo da transmissão da Fé.
Nossa Reflexão: Tarcísio Cirino
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