É possível que falácias, fruto das estratégias de comunicação contra os sucessores de São Pedro, vem alimentando á séculos o mundo eclesial, através de uma pequena parte do clero, que com recursos midiáticos, manipulam as consciências do povo de Deus, em busca do poder politico, para governar, independente de quem quer que seja o Papa, e a partir dai é só Jesus na causa, pois ás raízes das questões religiosas, são mais profundas do que se pode imaginar.
No tempo de São Paulo VI, dezenas e dezenas, centenas de Padres abandonava a Igreja por discordância com o Papa e a situação eclesial era muito mais delicada do que em tempos de Francisco, a diferença é que naquela época não existia as redes sociais.
Meu Pai, conviveu e conheceu pessoalmente o fundador da Igreja Católica Brasileira e sempre me contava que Dom Carlos Duarte Costa, quando sentiu que estava chegando a hora de morrer, pediu para chamar o Pároco da Paróquia mais próxima para que ele pudesse fazer a confissão e receber a unção dos enfermos e ao ser informado o Pároco mais próximo disse: diga a esse bispo que chame um dos padrezinhos que ele ordenou para lhe atender e não foi.
É dentro desse contexto que em nosso tempo, pensar que o cisma de interesses políticos que estamos vivenciando em meio ás falácias das mídias sociais é do tempo de Francisco? Podemos afirmar que não e sim dos séculos passados, que pode na conjuntura geopolítica do mundo atual, caminhar para outra porta a exemplo da Igreja Católica Brasileira.
Muito do que se fala nas rodas de conversas e mídias a respeito da instituição eclesial, é feito de forma enviesada, e com essa matéria reflexão, quero levar você a compreender um pouco da problemática no processo da evangelização.
É visível a fome e sede do povo de Deus, que no deserto das periferias existenciais, estão perdidos, a procura do bom pastor e a partir dai, mercenários, entra no campo dos sentimentos, através de esquemas estratégicos de comunicação, que manipula as consciências, daqueles que sofrem e os acolhem.
Quando bispo, padre, chega, em uma diocese ou paróquia, já existe um grupo fragmentado, por vezes conhecidos, como donos de comunidades, que pensou e organizou os horários da agenda de trabalho, crisma, ordenações, reuniões, missa, etc, e isso, exige, contínua rotina de muito trabalho.
Diante a questão é bastante comum, bispo, pároco, mostrar á que veio, caindo, na tentação de trabalhar obras de governo, como se fossem politico, e assim vai sendo desconstruindo, tudo o que já foi feito nas comunidades de FÉ, em prol das estratégias do sucesso midiático.
Tempos depois quando esses a exemplo do apóstolo dos gentios, que, diante a luz do sol; "caiu do cavalo ou melhor cai na real" e começam a tomar consciência do casamento em que está inserido, ai, já se passou 3,4,5 anos ou mais e já é hora da transferência para outra diocese, onde a cultura sistêmica, recomeça tudo de novo.
Na nova diocese, ao, recomeçar de novo, as coordenações de pastorais e movimentos, é por vezes, escolhido por afinidades, sem que os membros do corpo das pastorais e movimentos, tenham o direito de escolher a coordenação.
Em outras situações as pastorais e movimentos escolhem as suas coordenações, no entanto diante a conjuntura, parte do clero, preso a necessidades particulares, escolhem, entre aqueles que o pajeiam, os clericalizados, para em reuniões de conselhos pastorais, possam impor os interesses em assuntos que está em pauta nos CCPs.
Amigos, é, em meio a essa problemática, que aqueles cristãos católicos, que estão fora dos conselhos pastorais e não concordando, com os métodos, foram aperfeiçoando nas últimas décadas, aquilo que já existia, em uma espécie de CCP paralelo, que se fortaleceu e muito, nos dias atuais, através de grupo radicais no whatsapp e nas redes sociais.
A força da antiga questão religiosa, presente na sociedade e também, em grupo CCPs paralelo, influencia agentes a ser escolhido a dedo para CCPs oficial, que, culmina a partir dai, no êxito da estratégia paralela, onde: bispo, padre, não tem culpa, pois, muitas vezes, sem conhecimento das estratégias em curso, são como que marido traído, que diante aos ressentimentos tomam decisões que em nosso tempo, pode, estar levando cristãos católicos, a caminhar para o cisma, pensando estes, estar fazendo a vontade de Deus.
Dito, isso, cabe ao Papa Francisco e seu sucessor, repensar e muito as nomeações de Bispo, e quanto a você, penso que é preciso; repensar a conjuntura eclesial e conversar com o seu bispo, pároco e ajudá-lo a salvar o processo de evangelização, pois em tempos de revolução industrial, e, diante da inteligência artificial robótica, que vem crescendo e mudando radicalmente a Verdade.
Hoje, vivenciamos uma espécie de guerra santa, com objetivos políticos, através do CISMA, em tempos onde a Igreja está perdendo a boa notícia do evangelho e sua Voz!
Toda revolução, muda os rumos da humanidade para o bem ou para o mal e vai transformando a cultura da sociedade através dos pilares da política, economia, religião e diante da conjuntura eclesial de nosso tempo o cristianismo sendo usado para fins políticos já não impacta ou atraem a juventude e a partir dai os ramos da questão religiosa e também do espiritismo de Alan Kardec é o que mais cresce em massa á décadas no tecido social, em meio as nanotecnologias, tempos onde ideólogos frustrados estão mais preocupados em saber se você é parte do seu grupo de afinidades ou qual é a sua linha de teologia? No entanto o Mistério do Santo Rosário é a faculdade que pode salvar o mundo.
Deus quer depender de você a todos um Feliz 2024.
Salve Maria!
Nossa Reflexão: Tarcísio Cirino
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