Segundo o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner, a proposta é dar ênfase a diversidade de cada bioma e criar relações respeitosas com a vida e a cultura dos povos que neles habitam, especialmente à luz do Evangelho. Para ele, a depredação dos biomas é a manifestação da crise ecológica que pede uma profunda conversão interior. “Ao meditarmos e rezarmos os biomas e as pessoas que neles vivem sejamos conduzidos à vida nova”, afirma.
O texto-base está dividido em quatro capítulos, a partir do método ver, julgar e agir, faz uma abordagem dos biomas existentes, suas características e contribuições eclesiais. Também traz reflexões do tema sob a perspectiva de São João Paulo II, Bento XVI e o papa Francisco. Ao final, são apresentados os objetivos permanentes da Campanha, os temas anteriores e os gestos concretos previstos durante a Campanha 2017.
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