Indiferente em nosso tempo, nos dias atuais pode ser o novo nome de Herodes.
Visualizando as notícias e repercussão do comércio de Natal, através das grandes mídias, que mostra que os lucros foi a cima da média se comparado com os últimos anos, resolvi escrever esta reflexão de um ponto de vista diferente.
Assistindo um filme esta semana que mostra que no futuro próximo o mundo será dividido em dois grupos: o primeiro grupo é formado pela nata da sociedade os ricos que através de um novo sistema de governo, construirão o paraíso, uma nova cidade a cidade espacial, onde existe a cura para todo o tipo de enfermidades, e os ricos viverão ali felizes sem doenças no Paraíso.
O segundo grupo é formado pelos pobres da sociedade em decadência na terra e estes viverão como escravos dos ricos em meio a todo tipo de violência e enfermidades deste mundo.
No filme o talentoso ator americano Matt Damon, procura de todas as formas um plano ousado para que as pessoas tenha acesso a felicidade e possam viver sem as enfermidades deste mundo, em igualdade no Paraíso, a cidade espacial.
É claro que o filme Elysium é uma ficção que mostra como será o mundo a partir do ano 2159, mais diante do avanço das tecnologias de ponta de nosso tempo e observando a conjuntura geopolítica global, o filme pode ser futurista, pois isso não está longe de acontecer.
Em nossos dias o amor humano perdeu sua força diante de uma sociedade global que está enferma com o maior mal de nosso século que é a indiferença.
Deus é amor e somente o amor de Deus, pode retirar do coração de pedra humano a indiferença e realizar uma transfusão para um novo coração, semelhante ao coração de Deus que é amor, é Pai e ama os seus filhos.
E porque Deus é Pai e ama seus filhos, Ele mesmo quis trazer um projeto de salvação para todos e nasceu pobre em uma manjedoura através do SIM do coração humano neste mundo em decadência, para que junto com os pobres, enfermos, marginalizados, excluídos, possa construir o reino de Deus, onde os governos diante da ganancia das instituições, conglomerados financeiros, escraviza os pobres de Javé.
Reflexão: Tarcísio Cirino
25-12-2018
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