quinta-feira, 25 de junho de 2020

A UTILIDADE DA COMUNICAÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIAS.


Em tempos de pós-verdade o impacto, gerado pelo coronavírus 19, na casa comum, levou todos da sociedade, a repensar com responsabilidade as estratégias da comunicação, em especial no meio eclesial, através do processo de evangelização nas mídias sociais.

A plataforma da "TV  Facebook", pode ter se transformado em uma poluição visual, com centenas e centenas de transmissões no mesmo horário, sem uma ação coordenada para divulgar, organizar, evitando a pouca participação.

No contexto do momento atual, quem participa das celebrações pela "TV Facebook ou Youtube" sabe o número de pessoas que durante a transmissão participa ou participou das celebrações de fé, e quem são as pessoas que estiveram presentes durante a celebração, e quase sempre a maior participação são das próprias lideranças das comunidades. 

No momento que a LIVE é encerrada, em especial o Facebook mostra uma quantidade de visualizações que não é real, pois toda vez que a celebração apareceu por alguns segundos na tela de um celular, computador, a visualização é somatizado e registrado no vídeo, produzindo uma falsa participação dos fiéis.

Em tempos de pandemias, onde nossa missão é proteger a vida, o milagre é fazer acontecer a Igreja doméstica, com as pessoas se protegendo em casa, recebendo informação e participando das celebrações de fé e formações através da TV ou das redes sociais, e ai uma sugestão: seria importante os setores pastorais, se reunir e fazer um planejamento estratégico, onde a cada dia uma paróquia fosse a responsável em realizar a LIVE, pois é possível que pandemia levará um longo tempo.

Irmãos através de uma só pessoa a COVID-19, se espalhou rapidamente pelo mundo e gerou a pandemia que pode a longo prazo, levar boa parte da humanidade a extinção.

Reflexão: Conta se que um governante, por sentimentos da iniciativa humana, queria construir um templo para Deus, e Javé disse ao governante, não tenho nenhum interesse em uma casa de pedra morta, sou eu, quem vou lhe dar um templo, sou eu quem vou dar um filho, e este filho, construirá a minha casa o meu templo a minha morada no coração humano.  

No percurso histórico do reino de Israel, ou em nossa história particular é sempre Deus, quem toma ação, iniciativa, pois não somos nós que através do testemunho amamos até as últimas consequências ou temos amor a maior obra da criação, e sim é Ele: Javé quem nos amou primeiro, e por amor, entregou seu único filho, para a salvação da humanidade.  

Porque você, nós, ouvimos o chamado?  
Porque na história do desígnio de Deus, é sempre Ele quem chama, e nos conduz no caminho.

Na próxima semana, daremos sequência e continuaremos a reflexão.

Matéria Reflexão: Tarcísio Cirino
25-06-2020

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