Em tempos de martírio da janela do condomínio visualizando os pássaros, pardal e refletindo: à Solenidade de Corpus Christi, o espírito do eterno nos impulsiona a pensar nas perguntas sem respostas e inquietações da conjuntura eclesial do mundo moderno.
A boa semente da notícia do evangelho, germinou e cresceu em território de perseguição atingindo o coração dos povos, com a verdadeira conversão de onde a Igreja primitiva se expandiu nos três primeiros séculos, através do sangue derramado com o testemunho de vida do martírio dos cristãos.
Na ilegalidade como uma seita a Igreja de Jesus Cristo, ultrapassou ás fronteiras e começou a incomodar governos e o culto do imperador romano.
As estratégias de governo do império com os métodos de paralisar às conversões, desorganizando o crescimento do cristianismo através do cruel sistema de perseguição com decretos de lei, não foram eficaz, diante da força da FÉ, que foi ás últimas consequências e culminou com testemunho de vida até o martírio.
Diante do contexto no ano 313 aconteceu o Édito de Milão, através do Imperador Constantino que concedeu a liberdade aos cristãos para viver a FÉ no império.
O homem recebeu do eterno uma única vida humana: nasce, vive, morre e ressuscita uma única vez.
Deus possui uma vida divina e eterna em sua misericórdia infinita e quer se comunicar com seus filhos para aproximá-los de Si, preparando o caminho para encontrá-los face a face na mesa da palavra e do pão.
Em Is 45,15 se lê ou interpreta: "Verdadeiramente um Deus se esconde em sua casa, o Deus de Israel, o Deus que salva".
Jesus instituiu a Eucaristia em uma casa na sala da Igreja doméstica e ai a importância para nós cristãos católicos a Solenidade de Corpus Christi.
Nossa Reflexão: Tarcísio Cirino
02-06-2021
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