O encontro de espiritualidade foi conduzido no contexto do que é ser sinodal, em tempos onde muitas vezes o seguimento confunde comunhão com unidade.
Dom Amilton, através de uma catequese, iluminou o encontro, levando todos á refletir o que é ser sinodal e que a unidade é um dom de Deus e a partir dai a importância dos próximos encontros, não ser feito apenas com um que fala e depois vence a opinião da maioria.
Hoje é preciso pensar na compensação espiritual e não mais pela opinião da maioria, um exemplo foi a última Assembleia do Povo de Deus do Regional Sul 2 CNBB, no Paraná, que decidiu escutar a todos, pois em tempos de outras vozes, quando a opinião da maioria decide, sem escutar a todos, por vezes não sabemos o que fazer em meio á diversidades e ai em uma assembleia ou encontro, onde todos tenham a oportunidade de ir ao debate e falar, comunicar, precisamos também nos conscientizar que toda pessoa nasceu com uma missão e por isso veio ao mundo e ai á importância da paciência na escuta, diante com quem pensa de outro jeito, ouvindo mais a todos, para que saibamos discernir o que o Espírito Santo está falando a Igreja, hoje.
Em síntese, com outras palavras na sequência o Bispo de Guarapuava, provocou a seguinte reflexão, perguntando de onde nasceu a Igreja? Do Coração chagado de Cristo e lembrando a mensagem do Senhor que disse: Quando eu for elevado da terra, atrairei todos a mim, consiste aí a mensagem do amor, que viveu São Paulo da Cruz, o fundador da Congregação Passionista, que soube contemplar a paixão, sendo um homem sinodal e não guardou para si o dom o carisma que recebeu e partilhou o caminho com os irmãos e com á Igreja, através dos ramos da família passionista.
Matéria: Tarcísio Cirino
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