Paróquias que a mais de 20 anos, no Brasil, ressuscitou a catequese de adultos, catecumenato ou a iniciação da vida cristã, hoje, só é mais uma paroquiazinha a exemplo de outras que sobrevivem da oferta de milagres em cerco de Jericó.
Nas rodas de conversa, alguns acredita que o engessamento do processo de evangelização na última década, se deve aos diáconos que deixaram de trabalhar em suas comunidades, paróquias e
tomaram o lugar do laicato nas dioceses, pastorais, movimentos, cúrias.
Outros acreditam que o engessamento que levou pastorais e movimentos a UTI, é o bispo, que ao chegar na cidade, recebe a agenda já organizada de trabalho, para um turismo religioso, aos bairros da cidade e logo vai embora, trabalhar a experiência do laboratório em outras dioceses.
Dentro ao contexto, existe aqueles que acreditam que a igreja precisa de mais pastorais e movimentos, em tempos onde dioceses que possui uma diversidade de organismos, pastorais e movimentos, está com o processo de evangelização fragmentado, dividido.
Na última celebração de natal 2022, participando da missa em uma paróquia dedicado a Nossa Senhora, em nosso setor, a equipe de liturgia preparou um belo e delicioso bolo a Jesus, o aniversariante.
Foi lindo visualizar e sentir o carinho e dedicação da liturgia, na celebração de natal, no entanto ao final da celebração da missa de natal, o bolo do aniversariante foi partilhado na porta do templo, vazio, com lágrimas entre a equipe de liturgia e meia dúzia de cristãos, que participava da santa missa de natal.
Parece que o fundamentalismo cristão, vive a esperança em uma realidade virtual ou em uma espécie de avatar, onde nossas gerações morrem, sem viver na prática a experiência no caminho do ressuscitado.
Nossa Reflexão e imagem antiga de arquivo: Cirino
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