Arquidiocese de Curitiba realizou entrevista coletiva sobre a CF-2011 nesta Quarta-Feira de Cinzas
Nesta quarta-feira, 9, a Arquidiocese de Curitiba lançou em entrevista coletiva a Campanha da Fraternidade 2011 (CF), que tem por tema: “Fraternidade e a Vida no Planeta” e lema: “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22).
O ato de lançamento aconteceu no Salão Nobre da Cúria Metropolitana, às 14h30.
Atenderam a imprensa: Dom Moacyr José Vitti, Arcebispo Metropolitano, Dom Rafael Biernaski, Bispo Auxiliar, Dom João Seneme, Bispo Auxiliar, Saint Clair, promotor de justiça e coordenador do Centro de Apoio dos Promotores de Justiça de Proteção ao Meio Ambiente (CAOPMA), Pe. José Aparecido Pinto, coordenador do Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS) e Elizete Sant’Anna, coordenadora da CF em Curitiba
A Coletiva foi presidida pelo Pe. Rivael de Jesus, coordenador da Ação Evangelizadora que iniciou com uma introdução sobre a proposta da CF deste ano. Em seguida, o Arcebispo metropolitano Dom Moacyr Vitti saudou a Campanha e tocou na questão da importância da vida no Planeta. Na sequência, cada convidado falou rapidamente sobre os aspectos religioso, científico e jurídico da temática deste ano.
Esta é a 47ª Campanha da Fraternidade desde que foi criada em 1964. A conscientização sobre o aquecimento global e as mudanças climáticas estão entre os principais objetivos da Campanha. A busca de ações que preservem a vida no planeta é outra meta da CF que pretende alertar para a ameaça à biodiversidade e para o risco da escassez de água no planeta.
Em um de seus pronunciamentos, o Papa Bento XVI manifestou grande preocupação pela questão ambiental. Segundo ele, para enfrentarmos a problemática atual, é necessário que haja uma consciência dos meios de produção capitalista “com muita frequência se subordina a preservação da natureza ao desenvolvimento econômico, com danos à biodiversidade, com o esgotamento das reservas de água e de outros recursos naturais, com a contaminação do ar e a mudanças climáticas. As possibilidades de eventuais problemas da produção de agrocombustíveis devem ser estudadas de tal maneira que prevaleça o valor da pessoa humana e de suas necessidades de sobrevivência”.
Medidas urgentes precisam ser tomadas e, nosso país como parte responsável do problema, deve contribuir com planos de ação capazes de enfrentar algumas práticas brasileiras que prejudicam a vida na Terra.
Nesse sentido, cabe a Igreja, como discípula da Palavra e defensora da vida, lutar pela biodiversidade, pelas riquezas naturais e contra todo tipo de ameaça de destruição do nosso planeta. Segundo a Constituição Pastoral “Gaudium et Spes, sobre a Igreja no mundo atual”, é função dela “investigar a todo o momento os sinais dos tempos e interpretá-los à luz do Evangelho, para que assim possa responder de modo adaptado em cada geração, às eternas perguntas dos homens acerca do sentido da vida presente e da futura e da relação entre ambas”.
Como parte deste processo, a CNBB propõe este ano, através da Campanha da Fraternidade, um olhar crítico às ações humanas que tem contribuído para as intempéries no clima e a mobilização concreta de pessoas, comunidades, Igreja e segmentos religiosos a favor da luta pela vida.
O ato de lançamento aconteceu no Salão Nobre da Cúria Metropolitana, às 14h30.
Atenderam a imprensa: Dom Moacyr José Vitti, Arcebispo Metropolitano, Dom Rafael Biernaski, Bispo Auxiliar, Dom João Seneme, Bispo Auxiliar, Saint Clair, promotor de justiça e coordenador do Centro de Apoio dos Promotores de Justiça de Proteção ao Meio Ambiente (CAOPMA), Pe. José Aparecido Pinto, coordenador do Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS) e Elizete Sant’Anna, coordenadora da CF em Curitiba
A Coletiva foi presidida pelo Pe. Rivael de Jesus, coordenador da Ação Evangelizadora que iniciou com uma introdução sobre a proposta da CF deste ano. Em seguida, o Arcebispo metropolitano Dom Moacyr Vitti saudou a Campanha e tocou na questão da importância da vida no Planeta. Na sequência, cada convidado falou rapidamente sobre os aspectos religioso, científico e jurídico da temática deste ano.
Esta é a 47ª Campanha da Fraternidade desde que foi criada em 1964. A conscientização sobre o aquecimento global e as mudanças climáticas estão entre os principais objetivos da Campanha. A busca de ações que preservem a vida no planeta é outra meta da CF que pretende alertar para a ameaça à biodiversidade e para o risco da escassez de água no planeta.
Em um de seus pronunciamentos, o Papa Bento XVI manifestou grande preocupação pela questão ambiental. Segundo ele, para enfrentarmos a problemática atual, é necessário que haja uma consciência dos meios de produção capitalista “com muita frequência se subordina a preservação da natureza ao desenvolvimento econômico, com danos à biodiversidade, com o esgotamento das reservas de água e de outros recursos naturais, com a contaminação do ar e a mudanças climáticas. As possibilidades de eventuais problemas da produção de agrocombustíveis devem ser estudadas de tal maneira que prevaleça o valor da pessoa humana e de suas necessidades de sobrevivência”.
Medidas urgentes precisam ser tomadas e, nosso país como parte responsável do problema, deve contribuir com planos de ação capazes de enfrentar algumas práticas brasileiras que prejudicam a vida na Terra.
Nesse sentido, cabe a Igreja, como discípula da Palavra e defensora da vida, lutar pela biodiversidade, pelas riquezas naturais e contra todo tipo de ameaça de destruição do nosso planeta. Segundo a Constituição Pastoral “Gaudium et Spes, sobre a Igreja no mundo atual”, é função dela “investigar a todo o momento os sinais dos tempos e interpretá-los à luz do Evangelho, para que assim possa responder de modo adaptado em cada geração, às eternas perguntas dos homens acerca do sentido da vida presente e da futura e da relação entre ambas”.
Como parte deste processo, a CNBB propõe este ano, através da Campanha da Fraternidade, um olhar crítico às ações humanas que tem contribuído para as intempéries no clima e a mobilização concreta de pessoas, comunidades, Igreja e segmentos religiosos a favor da luta pela vida.
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