Missa na CNBB lembra 31º aniversário de morte de Dom Oscar Romero
Uma missa às 18h de hoje, na capela da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), lembrou os 31 anos do assassinato do arcebispo de El Salvador, Dom Oscar Romero. A celebração, presidida pelo vice-presidente da CNBB, dom Luiz Soares Vieira, concelebrada pelos bispos do Conselho Permanente e padres assessores da CNBB, foi solicitada pela Embaixada de El Salvador.
Dom Luiz lembrou o testemunho de Dom Oscar Romero e sua coragem na defesa da vida e da dignidade dos pobres. “Devemos nos comprometer mais com Cristo. Que tenhamos a coragem de Dom Oscar Romero de nos doarmos até à morte”, disse o vice-presidente.
Segundo o arcebispo, o pecado da humanidade é a indiferença ao sofrimento dos pobres e que a missão de todos é anunciar a Boa Noticia de Jesus aos que sofrem. “Quando encontramos com Deus, encontramos nossa dignidade, a beleza do que somos”, sublinhou dom Luiz.
Dom Oscar Romero foi assassinado por um atirador do exército, no dia 24 de março de 1980, por volta das 18h, quando celebrava a missa. Ele passou a ser mal visto pelo Governo Salvadorenho quando começou a denunciar as numerosas violações de direitos humanos no país e manifestou publicamente sua solidaridade com as vítimas da violência política, no contexto da Guerra Civil de El Salvador.[3]
Para o vice-presidente, Dom Oscar Romero seguiu o exemplo de Cristo e levou os pobres ao encontro de Deus. “Esse homem merece ser lembrado, porque é um homem de Deus, da Igreja e do povo”, destacou.
A embaixadora de El Salvador, Rina del Socorro Angulo Rojas, enalteceu o exemplo e a vida de Dom Oscar Romero. “A melhor forma de homenagearmos Dom Oscar Romero é seguindo seu exemplo, fazendo a opção pelos pobres”, disse emocionada.
A ministra de Direitos Humans, Maria do Rosário também participou da missa. Para ela, Dom Oscar Romero é exemplo de superação do medo. “Esse momento celebra a vida de alguém que amou seu povo e viveu junto ao povo o amor de Deus. [Dom Romero] é exemplo para que não tenhamos medo do que é justo e busquemos a verdade diante de toda opressão”, comentou.
Já o deputado federal, Chico Alencar, ressaltou a memória do arcebispo de El Salvador. “Esta celebração é sinal de que nos caminhos da história e de Deus só florescem e permanecem aqueles que têm compromisso com a justiça. O assassinos de Dom Romero desapareceram como pessoas, não têm relevância na história, mas Dom Romero está presente nesta celebração de páscoa na quaresma”, disse.
Segundo o arcebispo, o pecado da humanidade é a indiferença ao sofrimento dos pobres e que a missão de todos é anunciar a Boa Noticia de Jesus aos que sofrem. “Quando encontramos com Deus, encontramos nossa dignidade, a beleza do que somos”, sublinhou dom Luiz.
Dom Oscar Romero foi assassinado por um atirador do exército, no dia 24 de março de 1980, por volta das 18h, quando celebrava a missa. Ele passou a ser mal visto pelo Governo Salvadorenho quando começou a denunciar as numerosas violações de direitos humanos no país e manifestou publicamente sua solidaridade com as vítimas da violência política, no contexto da Guerra Civil de El Salvador.[3]
Para o vice-presidente, Dom Oscar Romero seguiu o exemplo de Cristo e levou os pobres ao encontro de Deus. “Esse homem merece ser lembrado, porque é um homem de Deus, da Igreja e do povo”, destacou.
A embaixadora de El Salvador, Rina del Socorro Angulo Rojas, enalteceu o exemplo e a vida de Dom Oscar Romero. “A melhor forma de homenagearmos Dom Oscar Romero é seguindo seu exemplo, fazendo a opção pelos pobres”, disse emocionada.
A ministra de Direitos Humans, Maria do Rosário também participou da missa. Para ela, Dom Oscar Romero é exemplo de superação do medo. “Esse momento celebra a vida de alguém que amou seu povo e viveu junto ao povo o amor de Deus. [Dom Romero] é exemplo para que não tenhamos medo do que é justo e busquemos a verdade diante de toda opressão”, comentou.
Já o deputado federal, Chico Alencar, ressaltou a memória do arcebispo de El Salvador. “Esta celebração é sinal de que nos caminhos da história e de Deus só florescem e permanecem aqueles que têm compromisso com a justiça. O assassinos de Dom Romero desapareceram como pessoas, não têm relevância na história, mas Dom Romero está presente nesta celebração de páscoa na quaresma”, disse.
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