terça-feira, 3 de dezembro de 2019

A MISSÃO DO ADVENTO

Deus está sempre perto, mesmo na modernidade, quando somos excluídos por governos, grupos radicais, que vem da ação organizada, das correntes do tradicionalismo, fundamentalismo, e outros ismos, de interesses partidários nos esquemas políticos, que, utiliza-se da inocência e falta de conhecimento das lideranças eclesiais, em especial aqueles que vem do devocionismo popular e através de um cartel de comunicação nas comunidades, tem uma espécie de monopólio da bandeira das capitanias e pensa ter o controle do espirito santo, de onde trabalham para fortalecer o sistema paralelo, de controle das comunidades, no país, que chamam da verdadeira igreja, dentro da Igreja, para fundamentos políticos.

Mesmo, quando tudo parece ausente da luz que vem de Deus, não podemos diante dos sofrimentos, perder a esperança, pois o advento vai trazer as respostas, e mostrar o contato de sua presença, para renovarmos a experiência com (Ele), reavivando a fé, para que se instaure a verdadeira cultura do encontro e todos possam sentir alegria da sua presença que está para chegar.

Nossa missão: se caracteriza na esperança de sairmos da obscuridade com alegria e testemunhar ao mundo, nas periferias existenciais, em especial aos injustiçados, perseguidos, pobres, que existe esperança, pois a luz vai chegar e todos somos chamados a ser testemunhas da verdadeira luz.

O advento, produzira frutos na vinha, se estivermos livres e certos de que a luz existe em nós, e já fizemos a experiência, para pode testemunhar ao mundo.

A verdadeira luz é a fé e na missão, somos chamados a ficar vigilantes, para redescobrir a luz e testemunhar aos nossos familiares, contemporâneos, a necessidade de superar as ambições ou projetos pessoais de soluções fáceis, com o comércio das almas, superando as ilusões do carreirismo, individualismo com o fascínio do relativismo, que rouba a Paz. 

De fato a fé é um dom de Deus, que requer a nossa resposta: ficando nós preparados no presépio interno do coração humano, para o  nascimento do menino Jesus, neste Natal. 

Nossa Reflexão: Tarcísio Cirino
03-12-2019

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